O vizinho da frente

Um conto erótico de casada quer
Categoria: Heterossexual
Contém 3470 palavras
Data: 02/03/2014 09:21:08

O vizinho da frente

Oi gente estou de novo aqui, é essa necessidade que sinto de colocar no papel experiências vividas, uma segunda personalidade que se acende em mim pelo desejo, uma luz acesa que só apaga quando me satisfaço, mesmo assim tenho que me centrar para que a verdadeira Julia assuma, de antemão alguém chata que eu não suporto, sem glamour.

Calos na mão pelo uso da vassoura, cheiro de comida no cabelo, a obrigação insuportável de servir o marido, a água , o sabão em pó, o tanque, o filho que reclama do conteúdo da lancheira, o marido que reclama da comida que queimou, saco!!

Escrever significa ser uma Gisele, uma Anita, uma Gabriela, usar langeri escondidas no fundo da gaveta, saia curta seios volumosos querendo pular para fora!

Sem vontade de parar sentindo que a cada teclada vou ficando mais molhadinha, vou deixando a imagem se formar na imaginação sem pressa surgindo como um gênio da lâmpada que aparece no meio da fumaça! _Precisando de espaço embaixo da mesa do micro, espaço para que os joelhos caiam de lado, a cada lembrança vivida o teclado tem que esperar para que eu me acaricie.

Do alto do meu quarto uma espiada para ver o vizinho da frente sair sempre a tarde, sempre a mesma hora, com toda sua elegância do seu porte, fico vendo sumi-lo, dobrando a esquina, por trás das cortinas faço gestos obscenos subo a saia arranco os peitos para fora, ofereço a mama, as duas, segurando-as em bojo, ponho a língua para fora num ato de quem pratica um minete, penteio com os dedos meu monte de Vênus, molho o dedo e sinto o gosto, o jovem vizinho trás para fora todo o desejo latente dentro de mim. Olhar o espelho e ver Gisele, Anita, ou Gabriela...

Volto para o teclado, imaginando a bunda perfeita do vizinho, seu tórax avantajado, bíceps musculosos, um grande pênis para se desejar, se assustar, experimentar!

Continuando meus devaneios, manda bilhetinhos que passam de carteira em carteira para chegar até a mim, pede que eu mostre a calcinha, fico fula! Um professor que me coloca de castigo virada contra a parede me ameaçando bater no bumbum com a régua, o casamento num castelo ele de smoking branco e eu com um vestido de noiva vermelho cor do prazer... Desligo o micro, mas antes coloco a senha no documento que nomeei como “ receitas de cozinha” verifico se não deixei marcas com os dedos lambuzados, tenho nas mãos uma flanela que tirei da gaveta e depois de limpar joguei-a no cesto de roupa de lavar...

Naquele mesmo dia, mais tarde, cheguei com o Fábio no consultório de dentista ainda sob o efeito de Gisela, tinha gozado mas não ficara satisfeita, sempre nesses momentos queria mais, um cheiro de homem, um galanteio, um homem que toma, que submete, que te faz mais mulher! Sentamos um ao lado do outro, o consultório cheio não era eu o paciente e sim o Fábio mesmo assim tinha medo! Nessa dubiedade vi com espanto o vizinho sentado no outro lado da sala, sozinho aguardando sua vez, olhava para mim com uma certa curiosidade, talvez pensando da onde me conhecia!?

Agora de perto vi que tinha o mesmo rosto lindo das minhas fantasias, o olhar inquisidor de quem me despia, descaradamente jogou um beijo com as pontas dos lábios, bem sutil, dissimulado, a ponto do Fábio nem perceber!

Fiz cara feia colei mais em meu marido e enlacei-me em seu braço deixei o rosto cair sobre seu ombro e numa postura de quem esta incomodada perguntei-lhe se ainda ia demorar. Não esperei resposta estava mais preocupada se o ousado vizinho ainda olhava para mim, o olhar de soslaio por baixo da cabeça do Fábio, os sinais de aceitação com a cruzada de pernas deixando as coxas a mostras o bico do meu sapato que apontava pra ele como se denunciasse que a minha escolha era ele.

Uma reprimenda do Fábio que serviu para alimentar mais meu desejo, olhou para as minhas pernas e disse que eu estava exagerando na saia curta que não ficava bem numa mulher casada. De raiva fiz beicinho descruzei as pernas e cruzei novamente do outro lado deixando minha calcinha aparecer, se o ato era infantil era também provocador, no mesmo momento reclamava com o Fábio sua ingerência:

_Que que tem eu to pelada? Disse numa altura de voz que quase todos tinham ouvido. Chamei a atenção para mim algo que gostava de fazer!

Fábio envergonhado se refugiou na revista depois de cochichar um: “ _Depois nos conversa em casa!” não demorou para fazer outro comentário: “_Acho que conheço aquele homem ali não sei da onde?”

_Vai ver é do trabalho!?

_Pode ser! Voltando a leitura...

Nossa troca de olhares se intensificou nossas mensagens telepáticas indicavam que um desejava o outro intensamente, era ousado já não se preocupava com o Fábio tinha o rosto enfiado na revista.

Levantei e me dirigi a recepcionista perguntei-lhe onde era o banheiro deixei que fizesse gestos largos me mostrando, um ultimo olhar para ele alisando a saia amarrotada...Nunca tinha me sentido tão vadia como naquele momento!

A porta me levou a um lavatório e dois pequenos banheiros, masculino e feminino. Não precisei esperar muito a porta se abriu e ele me encontrou encostada, as mãos presas entre meu corpo e a parede. Carregava no rosto o fogo que emoldurava um sorriso provocador, sem palavras, sem medo de ser pego atirou-se contra mim me prensando contra a parede segurou meus pulsos como presidiária, buscou minha boca e me beijou com loucura, largou minha mão para apertar os seios, deixou o beijo para me chupar o pescoço, usou a outra mão que me puxava contra si para buscar minha buceta por baixo da saia por fim me arrastou para o banheiro masculino, sem nada falar me fez ficar de quatro no vaso sanitário, meus joelhos marcavam o tampo, um equilíbrio tênue pelo apoio das mãos na parede levantou minha saia para cima da bunda, tirou a calcinha colocando no bolso, mas primeiro cheirou fundo.

O pau do jeito que eu tinha imaginado procurou meu cuzinho, Enquanto eu acompanhava olhando por cima do ombro pedi que cuspisse, ficaria mais fácil, sua ânsia louca fez que eu desse um gritinho, torci para que não tivesse ninguém do lado de fora, o pau batia no fundo, seus movimentos rápidos, viris, lembravam a moita de um cavalo eu rebolava para que aumentasse o prazer o tempo foi curto mais a foda intensa, quando queria calcar com força me puxava pelas ancas quando me encher de carinho puxava meus seios me fazendo ficar apoiada apenas pelos joelhos, chupando o pescoço, mordendo as orelhas, assoprando dentro, alcançando minha boca para beijos ardentes, senti o calor de seu esperma percorrendo minhas entranhas, sua fúria no gozo e seu repouso se jogando nas minhas costas! Finalizou com um carinho de pai passando a mão sobre meus cabelos!

Saiu cruzando com meu marido na porta, Fábio tinha entrado me procurando me encontrando ainda dentro do banheiro, só que era no masculino minha desculpa foi minha necessidade proeminente e o outro banheiro ocupado não sei por quem!?

Sentamos no mesmo lugar, mostrei pra ele que tinha ficado com a minha calcinha abrindo as minha pernas novamente deitada a cabeça sobre o ombro do Fábio falei com os lábios, sem som, bem articulado : “_Quero de volta!” um motivo para a gente se ver de novo.

_ Senhor Fábio!

_Você é bem vadiadinha hem!?

Era o vizinho estranho sentando no lugar que era do Fábio, sua frase saia atrasada: !_Posso sentar no lugar do seu marido?

_Já tomou a mulher o acento é o de menos! Continuei o bombardeio: “_ ousado você né!?

_ Quem é que ficou encostada no banheiro a minha espera?

_Estava tomando um ar pretendia fumar. Minha calcinha, devolve!

_ Aqui!?

_Aqui não seu doido a gente marca um lugar!

_ Bem putinha hemm! Gosto disso! Pelo menos poderei ficar cheirando ela por mais tempo!

_Se vai continuar me insultar paro de te dar atenção! Chamo meu marido!

Chama quero saber o que você vai falar! Vai contar dos meus beijos!? O que eu disse da delicia do seu rabinho do quanto se mexe gostoso, de como arranhava a parede quando gozava!?

_ Sabe por que putinha, não sei o seu nome estou louco por você e o que fizemos foi só um aperitivo, alem do mais não acredito que você esta ofendida, a dona de casa insatisfeita, “uma bela da tarde”se te pedir você volta ao banheiro junto comigo! Bem! Quero ter uma noite inteira com você!

_Para por favor deixa de ser vulgar quando te vi parecia um cavaleiro, mas agora, quero te ver longe!

_Por que eu gosto de puta, tenho um pau gostoso, te tirei a virgindade do rabo...

_ Para por favor volta para seu lugar, não estraga o que foi bonito!

_Ahh! Então admite que gostou, foi tão difícil aceitar isso!^?

_Muito prazer meu nome é Irineu, não vou conseguir dormir enquanto não tiver um dia inteirinho com você, sem pressa te dando tudo que deseja!

Naquele momento era Gisele, com o cu doendo mas dei meu nome verdadeiro, era um vizinho e traria complicações, o clima entre nos amenizava, o tesão voltava mais forte se tivesse realmente me pedido para voltar ao banheiro teria voltado!

A confiabilidade chegou a nível que palavras eram ditas aos cochichos, ao pé do ouvido evitando a bisbilhotice da recepcionista que nos observava por cima dos óculos demonstrando uma certa reprovação... para provoca-la sempre terminava a frase com pequenos risos histéricos, a toda hora pousando a mão em suas coxas como uma espécie de apoio.

Pior era a ousadia de Irineu que se jogava sobre mim quase colando nossos rostos me deixando encolhida sobre mim, sem ter para onde fugir, olhando obstinadamente para a porta do consultório torcendo para meu marido não aparecer embora meu desejo era pular também sobre ele, sentir de novo o contato de sua pele, a grosseria de macho, o ataque sem me deixar escolhas, impondo, mandando, tirando de mim tudo até chegar a minha saciedade. Quanto a mim queria dar para ele a Gisele em toda sua liberalidade, a mulher vulgar a puta sedenta de amor, a promiscua que enlouquece vendo um homem nu! Vinha a lembrança do macho no banheiro, a calça arreada e o pau para fora apontando para minhas nádegas.

Contei que o conhecia de vista, assustei-o quando disse que também conhecia sua mulher, só de vista! Apimentei a conversa quando demonstrei ciúmes, quando disse que podia ter feito melhor escolha, repreendi-o chamando-o de homem safado, aqueles que buscam diversão fora do casamento! Riu da ultima frase soltou um: “ _Olha quem esta falando!”

Contei do meu comportamento atrás da cortina do quarto observando-o, sem pudor, das seriricas batidas vendo-o sair para trabalhar, da raiva da sorte que a mulher dele tinha de tê-lo todas as noites só para ela...

Fomos surpreendidos com a porta do consultório se abrindo inesperadamente o Fábio saiu na frente se despedindo do doutor, me pegando com aquele homem sentado ao meu lado, cheio de sorrisos e gentilezas, parecendo muito a vontade...

_Oi Fábio olha o que descobri, nosso vizinho de frente, na verdade foi ele que me viu no portão e veio me perguntar se era a mesma pessoa! Melhor te apresentar, é Irineu né!?

O aperto de mão viril de dois homens que se digladiam internamente se firmando diante da fêmea, tive a sensação que todos naquele consultório conheciam seu papel...

_Irineu, prazer seu novo vizinho!

_Amor ele tava me contando ele tem uma loja de conserto hidráulico, me lembrei da nossa pia com aquele vazamento que não acaba nunca! Ele pode amor ir la e dar uma olhadinha!

Com o aceno positivo do Fábio voltei para o moço e pedi: “_ O senhor vai moço é logo em frente numero 69.”

_Irineu! Vou assim que puder!

_Não vai demorar estou muito necessitada desse seu serviço! Já da porta gritei com a recepcionista o numero do meu telefone duas vezes a segunda pausadamente vi quando anotou na palma da mão. E para o Fábio perguntei se ia comigo para casa ou se ia direto para o serviço um: “ trabalhar mulher!” que foi alcançado por todos na sala e um alivio meu!

Meia hora depois o telefone toca, era o tempo que eu tinha previsto que ele tocaria, um sobressalto seguido de um frenesi que começou pela barriga, meu alô foi sensual , enquanto ele com a voz rouca: “_É você?”

_Sou vem pra cá!

_Seu marido pode voltar?

_ Vai chegar tarde pode vir!

_ Se minha mulher pegar, a merda tá feita!

_Te pego na avenida com meu carro você entra abaixado, a gente desce com você escondido já dentro da garagem!

_Vou te foder no carro.

_Nada disso, na cama quero deixar teu cheiro gostoso nos lençóis.

_Posso limpar minha porra no lençol?

_No meu quarto você faz o que quiser! Menino gostoso!!!

_ Então tá, coloca alguma roupa muito louca!

_Tá assim que a gente chegar eu coloco!

_ Não vai me pegar já vestida a gente passa no shopping compramos um vinho, gosto de exibir a mulher que eu estou ficando...

_Claro a tua é um bagulho, já vi ela, mas tudo bem!?

_ Couro, náilon, bota curta, longa, meia fumê, natural, a calcinha asa delta ou fio dental muito decote pouco!? O que voce quer!?

_ A gente da um passeio de carro eu dirijo e você me chupa o pau, paramos no mato e eu te como o rabinho de novo agora você deitada no capô!

Nada disse do shopping para minha cama, é uma ordem!!

Mas antes tem a pia o vazamento esqueceu!!

_Fica pra depois!

_ Esse é teu quarto, bonito em, erótico! Os beijos tinham começado no carro, sua mão boba me descobria, na garagem um peito puxado para fora chupado com volúpia a mão na buceta primeiro por fora da calcinha de renda depois por dentro “vou chupar muito o badalo desse clitóris! Quero me embriagar com o cheiro dessa buceta”

Cada peça de roupa foi ficando pelo caminho a minha a dele da garagem, área de serviço, cozinha, sala e finalmente o quarto onde chegamos nus, era para o quarto que olhava e admirava numa panorâmica que parou no alto da cabeceira da cama onde dois grandes quadros de nus um eu era eu completamente nua Coberta apenas com um lenço de seda transparente sustentada pelos bicos dos seios intumescidos, o fundo uma cachoeira, no outro um homem sentado numa grande pedra o pau grande e meio mole caia sobre as coxas, olhava para as nuvens, outros bibelôs de nus femininos se espalhavam pelo quarto... o gosto pelo erótico do meu marido alimentado por mim!

Se jogou na cama e com as mãos me chamava para que eu sentasse em seu rosto, coloquei as coxas ao lado de seu rosto sua mão me puxava a bunda contra si com força conseguiu separar com a língua e nariz meus lábios vaginais, me levou a um gozo estremo, sem medo de ser ouvida gritei de prazer subjugava o homem que ficava até o ultimo segundo para poder voltar a respirar. Já que quis assim, judiei-o por puro sadismo!

Numa nova posição me fez virar e ficar de frente para seu pau, a mão no saco, no pau, a boca gulosa que esperava o gozo que ele segurou.

Goza amor na minha boca, me sufoca com sua porra! Foi o primeiro dele saiu com pressão, vários esguichos... Um novo tombo fiquei por baixo sustentou minhas pernas alçadas no ombro, quando jogou o corpo para frente me deixou como esses tatuzinhos de jardim , enrolada as pernas acima da cabeça, tomei na buceta com força dor e prazer numa nova mistura de gozo sem dó, o jeito que judiava minhas tetas mordia meus bicos, os tapas na cara, possesso, encorajado pelas minha taras que atiçavam seus desejos descontrolados, me virou com a bunda para cima dois travesseiros um em cima do outro levantavam minha bunda da cama, as pernas abertas e sua língua na minha bunda um outro gozo meu, mais um elogio pelo jeito que rebolava, o esforço que fazia para a língua afundar mais no cu se jogou sobre mim enterrou o pau na minha bunda segurava meus pulsos acima da minha cabeça, a cabeça enterrada na cama deitado sobre o meu corpo como um surfista esperando a onda, as ofensas que trocávamos, puta ,viado, vaquinha, corno! Meus cabelos eram puxados para trás como rédeas de cavalo, abriu as pernas de lado e me cavalgou sem tirar o pau de dentro, saiu da cama me puxou para a beirada enfiava o pau com a violência que a posição permitia...

Oito foi as vezes que disse que tinha gozado respondendo a sua pergunta, mas na verdade, embora foram muitas não tinha contado. A partir daí deitamos na cama deslumbramos nosso corpos no grande espelho do teto.!

_Sabe amor acho lindo esse pau grande caído ainda meio duro é como se estivesse adormecendo antes de entrar em ação de novo!

_ E eu gosto de ver teu corpo inteiro os peitos as coxas e essa buceta peluda!

É natural não raspo!

É linda negra e encaracolada, já pensou se ficou algum pelo entre os meus dentes e eu beijar a Lu e ela ver?

_ Seria legal deixa ela ver!

_ Você é doidinha né!? Por que não deixa esses lençóis sujos para seu marido dormir em cima?

_ E o que você pensa que vou fazer, vou deixar!

Depois disso brincamos pela casa me levou engatada até a janela e vimos a rua, a Lu sair no portão a menina do lado bater uma pro namorado atrás do portão. Alguma coisa mudava entre nos, carinho afeto os corpos colados até o banho, o sabonete que lavou o corpo e manteve a alma inflamada.

Disse do meu jeito delicioso de preparar o café apenas com uma sandália nos pés da maneira que me locomovia entre a pia, fogão e mesa, sempre rebolando, vendo minhas nádegas subir e descer como se dançasse, da emoção de chama-lo de amor!

Tinha razão estava feliz! Servi o bolo de fubá como se fosse meu marido sentei em seu colo agarrada ao seu pescoço roubei-lhe um pedacinho do bolo da sua mão e beijei-lhe com a boca cheia espalhando migalhas ao falar, prenuncio de uma guerra cuja intenção era atingir o corpo todo do outro da cabeça aos pés, cada um carregava sua munição de bolo na boca, guerra do sexo atirar as migalhas um no outro, a casa era campo de batalha, mas foi os pelos da minha buceta e os pentelhos do pau dele que acumulou mais os restos de bolo! Ficava lindo o brilho dourado das migalhas presas em seus pelos, estiquei a mão para pegar da mesa o frasco de chantili minha arma agora era o creme primeiro desenhando um caminho sobre seu pau e depois chupando depois vitima de minha própria invenção borrifou o creme em mim misturando com as migalhas fazendo de meu corpo um pequeno pavê, mostrou o prazer que produzia lambendo minhas axilas, já não dava mais para ficar de pé na cozinha sem escorregar como em toda guerra havia um vencedor deixei esse papel para ele, uma luta travada no chão lambuzado da cozinha já quase vencida presas pelos pulso contra o assoalho a tentativa desesperada de me livrar do cuspe que ameaçava cair no rosto enquanto gritava um “ não faça isso, porco, nojento!” Seu sorriso de criança malvada revelava a alma infantil que se escondia naquele homem grande...

Parou de repente trocou o olhar por um outro enternecido ficou me mirando por longos segundos, por um tempo que deu para eu medir o homem apaixonado que se transformava!

Seu rosto crescia sobre o meu tomando toda minha visão começou com um beijo singelo que cresceu para paixão, disse que sentia medo pois estava me amando intercalou com um sorriso tirando o chantili que se prendia na ponta do meu nariz ajeitou com as pernas a posição do meu corpo para um papai e mamãe foi manso, gentil, cobriu meu corpo todo com o dele sua bunda como num bale subia e descia acompanhando meu êxtase, me enchia de palavras de amor que a muito não escutava. Sujos, grudentos, marcados fomos para o banho, fiquei mais tempo do que ele quando desci a cozinha já estava quase limpa, outros mil beijos até que eu o deixasse a onde o peguei!

_E ai o encanador veio?

_Veio anotou o que precisava comprar diz que volta amanhã. Você se vira amor estou com uma baita dor de cabeça, vou deitar e só acordar de manhã !

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Comentários

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Uma delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso após ler esse conto. Também publicamos o nosso nesse site. O nome é: "A procura de um amante" Após ler tantos contos deliciosos, resolvemos criar um blog só pra falar de sexo. Lá temos muitas fotos, colocamos nossas aventuras e trocamos mensagens com nossos seguidores. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net - Beijos molhadinhos... Rubia

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Que delicia de mulher casada, essas casada mau comidas que eu gosto, bom o número 69 eu já sei é so me dizer a rua. Bjs do cafajeste e espero que leia meus contos e de sua nota. Whatsapp / telegram 11996975808

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