Exibindo minha putinha evangélica

Um conto erótico de kirill meretskov
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 15/03/2014 00:43:19

Olá, não vou me descrever, pois as atenções do que vou relatar se arremetem a uma ex-namorada, na época ela com 32 anos, 1,70 de altura, boquinha pequena, cabelos loiros, até os ombros e lisos, uma pele muito branquinha, olhos expressivos, seu bumbum não muito grande, mas delicioso que ela adorava dá-lo, uma bucetinha linda, toda depilada e um par de seios que, olha, só a conhecendo para acreditar que ela teve 4 filhos, vou chama-la de Cida (nome de uma cachorra que tenho).

Cida se casou cedo e teve sua primeira filha, motivo este por ter se casado, dois anos depois veio o segundo filho, os outros vieram depois, e não são importantes para o conto, bom, o caso é que ela, mulher muito bonita, evangélica, participava diretamente de grupos na igreja, mas apesar disso, adorava provocar os homens, adorava realçar os seus lindos seios, passar bem perto dos amigos e colegas de trabalho do marido dela, os mesmos que quando ela abraçava, fazia questão de que eles sentissem os seus seios apertados contra os corpos dos mesmos, segundo ela mesma me contava, também foi ela quem me confidenciou que certo dia que chagou a pegar (sobre a calça) no pau de um destes colegas de seu marido, enquanto o aguardavam terminar de tomar banho em um alojamento da empresa em que trabalhava, ela pegou, apertou, mas na hora que o cara foi para agarrá-la, ela se fez de difícil e o interrompeu, dizendo que o marido ou outra pessoa poderia chegar e aquilo não era certo, que Deus a iria punir e tal, então pararam por ali (segundo ela né).

Bom, passado anos depois dos fatos relatados acima, o casamento acabou, ela ficou sozinha com a mãe dela e quatro filhos. Nós nos conhecemos pela net em um site de relacionamento, ela tinha ali seus 31 anos, linda, bem safadinha, mas, ainda fazendo o gênero evangélica difícil, coisa esta que não a impediu de em uma semana conversando pela net e por telefone, ela viesse me conhecer em minha cidade, que fica a 300 km de distância da dela, fui à rodoviária da cidade vizinha para buscá-la, o hotel onde ficaríamos já estava reservado, chegamos neste hotel às 02:30 da manhã e ali passamos uma semana de trepadas alucinantes, suficientes para quebrar a cama duas vezes, não vou detalhar muito por que não é este o caso em questão que gostaria de relatar, bom, depois disto ela me pediu em namoro, queria que eu fosse para a cidade dela, conhecesse seus filhos e sua mãe e tal, eu já havia percebido que ela não era uma mulher para se manter compromisso sério, mas resolvi dar corda pra ela, já que era muito gostosa e boa de cama, não me custava nada continuar comendo-a (mesmo que dividindo com outros), até aparecer alguém que valesse a pena. Então combinamos o dia e fui para sua cidade, aluguei um apartamento para podermos transar e ficávamos na casa dela para as outras coisas, até por que, este apartamento fazia parte de um prédio que ainda estava em construção e foi lá que descobri as tendências de puta que Cida possuía.

No segundo dia neste apartamento, nós chegamos ao prédio, passamos pelos pedreiros, que a comeram com os olhos, e fomos para o apartamento, onde havia uma janela de vidro e uma clara boia, que dariam ao trabalhadores uma ótima visão. Lembro-me que mal entramos e já a peguei pela cintura, dei um beijo bem gostoso nela, apertava seu corpo, chupava-lhe o pescoço, apertava-lhe a bunda, passei as mãos por debaixo de sua blusa e a fui tirando expondo seus lindos e enormes seios, ainda cobertos com um sutiã, lhe chupava os seios, apertava e ouvia seus gemidos, ainda um pouco suprimidos pelo barulho que os pedreiros faziam, após tirar seu sutiã, chupar muito aqueles seios deliciosos, que tinham tamanho de melões, ela me deu um olhar bem safado e começou a se ajoelhar, aproveitei para dar-lhe uma bofetada na cara, chamei-a de putinha gostosa e disse-lhe que adorava sua fome por rola, tapa este que ao recebê-lo, não conteve o gemido (ela morria de tesão em apanhar e se tratada como puta), nisso ela abriu meu zíper, tirou minha calça e ao puxar a minha cueca, meu pau pulou em seu rosto, era até difícil para ela manuseá-lo pois estava muito duro, mas ela como boa safada, o lambia com sua boquinha pequena, molhada e quente, desde o saco, até a cabeça, o chupava de cima para baixo, dei-lhe outro tapa mais forte e desta vez perguntei o que ela era minha, ela após um estridente grito de dor e prazer, me respondeu também gritando:

____”Sou a sua putinha safada, meu amor, sua piranha com fome de rola, me come safado”!

Ela continuou chupando meu pau mais um pouco e foi ai que eu também me abaixei, ela se deitou e só então foi que comecei a tirar sua calça, desci beijando-a pelos seios, brinquei com seu umbigo enquanto desabotoava sua calça, apertei seus quadris e fui tirando sua calça, ela usava uma calcinha rosa, bem pequena na bunda e com um pouco de transparência na frente, ela estava encharcada o que aumentava a transparência de sua calcinha e também o meu tesão, dei lhe outro tapa, desta vez na bunda, enquanto levantava as pernas dela para acabar de tirar sua calça, minha mão marcou certinho na nádega esquerda dela, que deu mais um grito no qual suplicava:

____”Me fode cachorro, mete esse pau em mim que eu quero porra!”

Nesta hora percebi que os pedreiros não faziam mais barulho algum, mas não me importei com isso, pois pra mim já teriam ido embora, então comecei a chupá-la ainda sobre sua calcinha, a qual estava com um gosto delicioso, afastei sua calcinha um pouco para o lado, passei a língua em seu bucetão gostoso, ela gemia muito alto e dizia:

___ “Fode minha bucetinha amor, fode, fode a sua putinha, me enche de porra pelo amor de Deus!”

Eu continuava ali, segurando suas pernas suspensas e brincando com seu grelinho, quando percebo que sobre a clara boia, os pedreiros estavam lá, disputando para ver aquele monumento levando rola, pensei comigo, vou ajudá-los a ter uma visão melhor, e virei-a um pouco deixando ela com a bunda de frente pra eles, pois na posição que ela estava antes, eles a viam um pouco de lado, na diagonal. Continuei brincando ali com a buceta dela, agora com os dedos, ela gemia e se retorcia, implorava pra ser comida, nossa como ela gemia alto e então começou a se retorcer mias forte, e foi quando perguntei:

____Vai gozar piranha?

Ela confirmou:

____”Vou sim amor, vou gozar, me faz gozar”

Caí de boca na buceta dela e sentia-a forçar o corpo contra meu rosto, eu mordiscava e batia com a língua em seu grelinho incessantemente, até que ela gritou que estava gozando e eu pude sentir aquele mel delicioso em minha boca.

Após ela ter gozado, eu a beijei ardentemente e lhe disse:

____”Gostou do sabor da sua buceta safada”?

Ela confirmou dizendo que gostava muito, eu estava com o pau para explodir, pois ainda não tinha gozado, comecei a beijá-la de novo, voltei a mamar seus peitos, acariciar sua buceta e percebendo o fogo daquela safada, me coloquei de pé em sua frente, que se sentou, segurou meu pau e punhetou um pouco, estava todo melado, tanto que escorria, então a segurei forte, puxando-a pelos cabelos, me curvei um pouco e perguntei baixinho a ela:

____Cida, se eu te contar um segredo e te mostrar uma coisa, você não vai se assustar, vai ficar bem quietinha e continuar sendo obediente? Do contrário vou embora…

Ela, faminta por rola como sempre foi e no fogo que estava, confirmou:

___”Pode falar amor, faço tudo que você mandar, sou sua putinha”

Então disse a ela, enquanto acariciava e apertava o biquinho dos seus seios e a fazia gemer:

___Não olhe diretamente, mas na claraboia, os pedreiros estão tendo um showzinho e nós vamos deixar eles mais doidos ainda…

Ela olhou bem com o cantinho do olho e soltou um gemidinho, apertou mais forte ainda meu pau e o meteu todo na boquinha, chupava como uma vadia profissional, ela gemia e babava, eu sentia sua língua encostar-se ao meu saco, segurava-a pelos cabelos, batia em sua cara e então peguei com as duas mãos em sua cabeça, ela se masturbava enquanto eu enfiava tudo e fodia-lhe a boca, como se fosse uma buceta, eu estava ao lado dela e os pedreiros tinha uma visão privilegiada do balançar dos seus seios pelo forte movimento que fazíamos e dela se masturbando enquanto ali de joelhos me chupava, foi quando ela me disse:

____”Amor, não me tortura mais, mete esse pau na minha buceta, goza dentro de mim, fode toda a sua putinha, por favor”.

Puxei-a forte novamente pelos cabelos, dei-lhe um beijo gostoso e outro tapa, ela estava com o rosto todo vermelho de apanhar e era assim que ela se excitava ainda mais e foi então que a chamei de cadela e mandei que se virasse de quatro e empinasse bem a bunda, foi o que ela fez, então a deixei com as pernas bem abertas, dei lhes uns tapas, abri bem as suas pernas, expondo o cuzinho mais lindo que já vi e uma buceta, carnuda, escorrendo de tesão, então enfiei-lhe o dedo no cuzinho e brinquei com ele um pouco, nisso ela deu um gemido e disse:

___”Ai que delicia amor, me fode”!

Foi quando olhei para a claraboia e fiz um sinal de silêncio seguido por outro de positivo pros caras, como se dissesse que podiam olhar, mas sem ela saber (como se ela já não soubesse), foi só fazer isso e eles vendo que não precisavam se preocupar em serem descobertos por mim, foram para a janela, de onde tinha uma visão mais próxima, mais ampla e confortável da minha puta, então, segurei-a pela cintura, já não resistindo mais, e meti fundo naquela buceta quente e molhada, meu pau escorregou para dentro, fazendo com que ela gemesse alto a cada estocada e gritasse bem alto:

____”Me fode seu cachorro, enche a sua putinha de porra, rasga minha bucetinha vai”!

Entre bombadas muito fortes, tapas estalados e marcantes, palavrões e xingamentos, fui metendo-lhe a rola, no que gritava:

___”Eu estou gozando de novo, me fode forte, me enche de porra, goza pra mim cachorro safado, goza pra sua puta”…

Foi então que anunciei meu gozo, segurei-a mais forte pelos quadris, forçando muito para dentro de sua buceta, sentia meu pau latejar dentro dela, que gritou mais forte e amoleceu seu corpo sobre o colchão, terminando de gozar, me debrucei sobre ela, beijei seu pescoço e a pedi que esperasse um pouco para que os nossos expectadores saíssem dali, ela assim o fez como a boa puta que é e logo que percebi que estava tudo bem, nos levantamos e ela chupou meu pau todo melado e me confidenciou que nunca sentiu tanto tesão na vida, quanto ao ser comida e saber que aqueles homens a estavam vendo e que principalmente por que todos a conheciam e três eram de sua igreja e amigos de sua família, com isso meu pau logo deu sinal de vida e acabamos transando de novo, pois segundo ela, eu não sairia dali sem comer seu cuzinho.

Este foi meu primeiro conto, se gostarem, eu irei contar-lhes a história do dia em flagrei-a com os colegas de escola da filha e do filho dela, os moleques estavam fazendo a festa.

Peço desculpas se não agradar, mas foi um conto real, o qual gostaria de compartilhar com vocês, espero que gostem.

Obrigado por ler.

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Comentários

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muito bom mim manda fotos desta puta cara ela e muito tezao ueliton.reis.98@facebook.com

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Querido. Se é real não é conto. Se é conto não é real. Mas se é foda, tamos nem aí. Também gosto de escrever assim... Veja os meus contos ou visite:(http://contosdahora.zip.net)

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