Nudismo com minha mãe

Um conto erótico de Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 03/04/2014 03:51:03

Antes de tudo, deixo para vocês decidirem se essa é ou não uma história real. Nomes e locais serão inventados. Boa leitura.

Olá, me chamo Roberto e tenho 20 anos. Na época do acontecimento desta história, eu tinha 18 anos, enquanto que minha mãe, Beatriz, tinha 40. Desde pequeno, notei um hábito peculiar em minha mãe: o de andar em casa com pouca (ou nenhuma) roupa. Como consequência disso, acabei desenvolvendo um hábito parecido, exceto pelo fato de não me sentir tão à vontade assim em ficar pelado. Especialmente após meus 15 anos, idade que, acredito eu, foi decisiva para o desenrolar desta história. Mas vamos por partes.

Como eu já disse, minha mãe costuma andar em casa sem muitas roupas. Ela sempre foi (e ainda é) uma mulher firme de caráter e atitude, do tipo "foda-se o que pensam de mim" (acabei herdando isso dela também). A questão, contudo, é que o jeito "louco" dela ia além do normal. Por ser mãe solteira, acabei conhecendo e conversando sobre o assunto sexo com ela. Até aí, tudo bem. O problema é que, como ela mesmo faz questão de enfatizar, ela tem necessidades de mulher e, como não se importa com essa questão de filho-ver-a-mãe-pelada, ela resolvia suas necessidades na sala, no banheiro ou até mesmo na cozinha. Não, você não leu errado. Ela se masturbava sem o menor pudor. E como se não bastasse, fazendo questão de gemer o mais natural possível.

Quantas vezes não acordava para ir tomar um copo d'água na cozinha, quando passava pela sala e via minha mãe, com as pernas arregaçadas no sofá, enfiando freneticamente o seu dedo na própria buceta enquanto assistia a um DVD erótico. E como se não bastasse, ela ainda olhava para mim com a maior naturalidade e dizia, entre gemidos, "oi meu bem... acordado a uma hora dessas? Vá dormir que amanhã sua aula é cedo". E depois de dizer isso, fechava os olhos e voltava para a siririca até gozar.

Por mais loucura que isso possa parecer, o choque não era ter essa visão durante o dia (ou noite), mas sim conter o impulso de não ficar excitado. Eu sempre dormi (e ainda durmo) sem roupa alguma. E quando estava em casa com minha mãe, costumava ficar pelado também (ou no máximo de cuecas). Minha mãe era contra as cuecas porque, segundo ela, elas me impediriam de ficar, nas palavras dela, "com uma rolona grande". Eu achava tudo aquilo uma bobagem, mas não a contrariava.

Agora coloque-se no meu lugar: você é um adolescente de 13-14 anos, com os hormônios a todo vapor, vendo uma mulher nua em sua casa (e por sinal bem conservada) e, às vezes, ainda podia topar com algum vídeo erótico no DVD. Isso era demais para mim. É bem verdade que tinha vezes em que ficava de pau duro, no que era imediatamente elogiado por minha mãe, que dizia: "Nossa filho, que rola grande. E você só tem 13 anos. Cuidado com esse negócio todo quando você estiver com alguma mulher." Na hora eu ficava meio sem jeito e ria, mas diversas vezes ela me dizia algo do tipo. Depois de um tempo, quando eu tinha meus 14 anos, ela me via pelado e dizia que eu já era um homem feito, que as mulheres teriam sorte de ter "tudo isso" (apontando para minha rola) e coisas do tipo.

Bom, como vocês já devem ter adivinhado pelo jeito louco de ela ser, ela também me pediu para me masturbar. Isso aconteceu várias vezes, mas (como dizem)a primeira vez é a mais marcante. Era um dos vários DVD's eróticos dela, na sala, enquanto estávamos no sofá. Era por volta das 23:00, então tivemos que deixar o volume um pouco baixo. Já estávamos pelados, e foi minha mãe quem 'tomou a iniciativa'. Ela começou a massagear os próprios seios, descendo para a buceta e, uma vez lá, acariciando o próprio grelo. Em meio a gemidos, ela disse se eu não ia colocar a 'mão na massa' e participar da brincadeira. Fui meio timidamente, mas em pouco tempo meu pau estava duro e apontando para cima. Bati punheta feito louco nesse dia. O tesão foi tão grande, que terminamos assistindo ao filme inteiro (de umas 2 horas de duração). Em nenhum momento o meu pau dava sinal de que ia amolecer. Minha mãe olhava cada vez mais admirada e dizia "uma rolona dessas e não amolece... que loucura."

Para encurtar a história, gozei várias vezes no chão da sala mesmo, no que fui mais do que encorajado a fazer por minha mãe. Foi a primeira de várias noites loucas que tive. Depois disso, contava as horas para chegar em casa e ficar pelado e me masturbar. Isso durou por alguns meses, até que a aparente previsão de minha mãe se concretizou: meu pau, que gera de um tamanho legal (penso eu), ficou ainda maior.

No início eu comecei a achar que estava enganado, até que, após alguns dias, minha mãe olhou para mim e disse "Roberto, é impressão minha ou sua rola está ficando ainda maior?" Acabei concordando com ela e dizendo que também estava com essa impressão. Ela então sorriu e disse que talvez fosse hora de começar a usar cuecas. Nós dois rimos muito e eu disse que, quando estivesse fora de casa, iria usar cuecas, que ela não precisaria se preocupar. Na verdade, isso era mentira: eu deixei de usar cuecas por dois motivos. O primeiro é que, depois de vários anos não usando cuecas, era estranho ter que usar. O segundo foi porque as cuecas apertavam muito meu pau, e eu não gostava da sensação.

Seja como for, continuei com minha rotina de andar sem roupa em casa, no que comecei a ser chamado de "pauzudo" por ela. Às vezes, quando eu saia do banho, ela dizia "lembrou de limpar sua rolona?" E eu respondia que sim.

Foram bons tempos, mas que estavam por ficar ainda melhores. Depois de alguns anos, uma mulher (solteira e sem filhos) de nome Maria acabou se mudando para o prédio onde moramos, e acabou se tornando nossa vizinha. Com o tempo, ela fez amizade com minha mãe e passou a frequentar nosso apartamento também, de modo que os dias de andar pelado em casa foram aos poucos diminuindo.

Contudo, uma coisa bem interessante que percebi em Maria é que ela parecia ser um pouco parecida com minha mãe na forma de pensar. Aliás, várias vezes pegava elas conversando safadagens na sala ou na cozinha. Certa vez, ouvi Maria dizer algo do tipo "mentira, não pode ser tão grande assim. Ele só tem 18 anos." Minha mãe riu bem alto e, quando passei na sala para pegar um suco na geladeira, pude reparar Maria olhando para o meio das minhas pernas.

Aquilo me deixou com muito tesão: Será que elas estavam falando sobre mim? E se estivessem, o que eu poderia fazer à respeito? Sem falar que eu, ainda que não possa parecer, era virgem?

Aos poucos, fui bolando um plano bem audacioso. Com sorte, minha mãe 'entraria na jogada'. Mas eu ainda precisava organizar as ideias direito. E foi o que fiz. Alguns dias depois, criei coragem e fui falar com minha mãe e Maria. Elas estavam na cozinha enquanto minha mãe preparava o almoço. Decidido, entrei na cozinha dizendo que tinha algo muito importante para conversar com minha mãe. Ela, sem entender, perguntou do que se tratava. Fui direto ao ponto:

- Sabe o que é Maria? É que, desde que eu era mais novo, eu costumava ter mais liberdade aqui em casa. E agora não tenho mais isso.

Maria não entendeu do que eu estava falando (claro), então eu continuei:

- Assim, eu costumo andar mais á vontade aqui em casa. E gosto muito disso. Então gostaria de saber se teria algum problema para você.

Novamente, ela não entendeu, embora minha mãe tenha me olhado com uma cara de surpresa e malandragem. Deu um sorriso discreto e disse:

- Maria, o que Roberto quer dizer é que ele, assim como eu, costumamos andar pelados aqui em casa, e ele quer saber se teria algum problema se ele passasse a andar assim, mesmo com você aqui. Teria algum problema? Não é isso filho?

Respondi que sim e aguardei a resposta de Maria. Ela, meio sem jeito, disse que não queria ser um incomodo na casa dos outros, de modo que, por ela, estaria tudo bem.

Perfeito, a resposta que eu esperava. Sem dar a elas tempo para pensar, respondi "Ainda bem, essas roupas já estavam me incomodando". Dizendo isso, baixei de uma só vez meu short, ficando totalmente pelado na cozinha.

Maria se assustou e olhou imediatamente para minha rola, no que soltou um "minha nossa!". Minha mãe, por sua vez, disse "eu não te disse que era uma rolona?"

Bom, esse foi o começo de uma tarde cheia de tesão em que finalmente perdi minha virgindade. Mas como o conto ficou muito longo, vou parando por aqui. Até a próxima.

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Comentários

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Excelente conto, bem verossímil. Aguardando a segunda parte!

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Estou esperando os outros capítulos. Nota 10 pelo ótimo começo.

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conta logo cara como vc comeu a maria, e espero que vc coma sua mae tbm.

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