De esposa confusa, o malandro abusa!

Um conto erótico de Melissa Conta
Categoria: Heterossexual
Contém 2002 palavras
Data: 24/04/2014 18:28:03

Habitualmente, aquela moça passeava distraída entre as araras daquela loja de departamentos, mecanicamente, olhando para tudo e não olhando para nada ao mesmo tempo. Fazia isso pelo menos uma vez por mês. Entretanto, naquele dia, procurava, atenta, uma coisa específica. Perambulava pelo setor de roupas íntimas, procurando uma calcinha, que fosse da cor preta, e um pouco menor e mais ousada do que as que ela estava costumada a usar. Fazia tempo que não comprava uma peça de roupa daquele setor. Porém, não era a intenção de renovar o guarda-roupa que a levara ali. O motivo, aliás, era bastante obscuro. Naquele mesmo dia, no final da tarde, ela iria mais cedo para a faculdade, para discutir com seu colega a respeito de um trabalho que os dois deveriam fazer. Mas o encontro não aconteceria na sala de aula, nem na biblioteca, mas no apartamento do colega, que ficava a duas quadras da faculdade.

Esse colega, volta e meia, disparava uns elogios cheios de segundas intenções em direção a ela, às vezes, até mesmo atrevidos, considerando que se tratava de uma moça casada. Porém, como eram colegas com uma certa intimidade, se conheciam há mais de um ano e meio, ela não levava a mal, ao contrário, habituara-se com aquele comportamento que ele tinha quando se aproximava de uma mulher interessante. Certa vez, se dirigiu a ela com estas palavras, enquanto os dois subiam as escadas para a biblioteca, ela na frente, ele atrás: “Você sabe que te respeito muito né?! Então posso falar sem medo que você se ofenda. Essa tua bunda me deixa louco! Se você bobear, qualquer dia destes te levo pra gente estudar no meu apartamento!” A observação dele estava correta, a moça nunca se ofendia com aqueles comentários lascivos, pelo contrário, eram até elogios que alimentavam sua vaidade, e ela de fato precisava daquilo, já que do marido não ouvia mais nenhuma palavra daquele gênero. Por mais que o colega usasse até algumas palavras vulgares para se referir as partes do corpo dela, palavras que as mulheres geralmente dizem detestar, ela nunca reclamava, pois por trás daquelas palavras, ela sabia que existia, na verdade, admiração e atração, não era maldade nem redução da mulher a objeto sexual, e sim falta de habilidade masculina em expressar o impacto que as mulheres lhes causam.

Ela pegava cada calcinha e analisava, com o cuidado de quem escolhe uma fruta na feira, mas nenhuma satisfazia suas expectativas. Ela se sentia extremamente confusa, não sabia nem porque estava ali procurando aquilo, pois não tinha nenhuma intenção de ficar só de calcinha no apartamento do amigo. E logo após vinham outros pensamentos: o amigo era sem vergonha, nunca se sabe o que poderia acontecer; era bem casada e não tinha motivos, nem queria trair o marido; em todo caso, não poderia se arriscar a ser vista pelo colega com uma de suas calcinhas velhas e gastas, no caso dele ser abusado e ela acabar cedendo.

Finalmente encontrou uma de que gostou. Era preta e rendada, como queria, porém um pouco menor do que o esperado. Mas já estava impaciente com aqueles pensamentos e aquela situação e acabou levando aquela mesmo, porque modéstia a parte, sabia que tinha um belo corpo, e nenhuma daquelas calcinhas lhe cairia mal.

Tinha perdido a noção do tempo enquanto esteve na loja e restava pouco tempo até a hora de ir ao encontro. Resolveu que tomaria um banho e sairia. E aquele banho não foi como os banhos habituais, automáticos e meio displicentes. Ela demorou mais do que de costume. Analisava e julgava cada parte de seu corpo. Depois do casamento, não se preocupava muito com a forma física, entretanto, ficou bastante satisfeita com o que via, pois conseguiu manter o mesmo corpo de quando era solteira, apesar de não fazer mais exercícios e ter se descuidado com a alimentação. Olhando para o ventre abaixo, lembrou-se de que o colega comentara tempos atrás que gostava das mulheres raspadinhas. Para ela, não existia a menor hipótese , no meio da discussão sobre o trabalho, dele tirar sua calcinha, mas não havia mal nenhum em raspá-los. Afinal de contas, nunca se sabe, seu colega era meio impulsivo, era melhor estar prevenida.

Depois do banho, foi para o quarto vestir-se em frente ao espelho. Colocou uma blusa preta de alcinha, sem na por baixo, e se deu conta de que tinha belos seios. Teve um pouco de dificuldade para vestir aquela calça jeans, que era um número menor do que a numeração que ela usava, mas conseguiu. Sentiu-se confortável, porém o aperto da calça deixou sua bunda mais empinada, e na parte da frente, se alguém parasse para observar atentamente, percebia a calça atolada no meio das pernas, deixando sua vagina partidinha no meio. Colocou uma sandália combinando com a blusinha, perfumou-se e saiu às pressas.

Chegando à casa do colega, cumprimentou-o, e ele, admirado de vê-la com aquelas roupas provocantes, disse em tom provocativo: “Você veio linda e gostosinha desse jeito só pra me ver!” Ela disse sorrindo, que ele deixasse de ser safado, dando um tapa no peito dele, porém, satisfeitíssima por ele tê-la elogiado, pensando que tinha valido a pena todo o esforço para se produzir daquele jeito. Sentaram-se no sofá, ele ofereceu-lhe uma cerveja e ficaram, desta forma, bebendo e jogando conversa fora por quase uma hora, sem nada falarem do trabalho. Ele, não querendo perder aquela oportunidade única, de estar sozinho em casa com a colega tão cobiçada, avançava, lentamente, para ver se conseguia alguma coisa. Ela, por sua vez, percebendo as intenções do colega, entrava no jogo dele, sem opor-lhe resistência, talvez por conta do efeito do álcool, talvez pela vontade de sair um pouco da sua vida tão regrada e correta e fazer uma loucura, para variar.

Ela não tinha muita experiência quando o assunto era sexo. Tivera alguns namoradinhos e finalmente se casara, permanecendo sempre fiel a todos eles. Sempre fora tratada como uma princesinha, com muitos cuidados e mimos pelos homens que passaram pela sua vida. Agora, aquele colega, não a olhava como uma princesinha, e sim como uma vassala, de quem ele queria tirar proveito. Sua razão lembrava-lhe que ela era casada e tinha deveres a cumprir, instigando-lhe a se defender daquele ataque lascivo. Mas a razão foi vencida pelo desejo de experimentar a sensação de submissão, de ser conduzida e dominada por um macho. Ela perguntou onde ficava o banheiro e pediu licença, enquanto ele foi providenciar mais bebida. Parada, diante do espelho, sentia um frio na barriga, de quem está prestes a fazer algo proibido. Estava confusa, não sabia se seguia adiante com aquilo, ou se pegava suas coisas e ia embora. Sorriu encabulada ao perceber os bicos dos seus seios duros, salientes sob a blusa. Decidiu que já tinha ido longe demais e não voltaria atrás, não tomaria nenhuma iniciativa, mas se deixaria levar pelo colega se ele avançasse.

Ficaram no sofá mais uns vinte minutos, bebendo e conversando. Aquelas saliências na blusa da moça, que a tinham deixado envergonhada no banheiro, deram coragem para ele avançar, era sinal de que ela estava pronta para ele. Quando ela deu o último gole e pousou o copo na mesa de centro, ele se inclinou sobre ela e começou a beijá-la. Não demorou para que os dois ficassem enroscados, com as pernas entrelaçadas. Ela se deixava ser beijada e beijava com vontade. Ele a puxou pela cintura e a colocou no colo. Pegou-a pelos cabelos e os dois enfiaram um a língua na boca do outro, ao mesmo tempo. Enquanto ela também o puxava pelos cabelos, ele escorregou as mãos, segurou-a com força pela cintura e fazia um movimento para que ela se esfregasse nele. Subiu as mãos novamente, até os ombros, pegou nas duas alcinhas da blusa e foi tirando devagar, parando somente quando a blusinha descobriu aqueles dois peitos lindos, com os bicos duros, apontandos para ele. Ficou olhando por um instante, deliciado, depois, alternadamente, chupou os dois.

A moça a essa altura já tinha mandando a razão para o inferno e se entregava completamente aos sentidos. Continuava a não tomar nenhuma iniciativa. Sentia uma língua passeando pelos seus peitos e um pau duro se insinuando por baixo dela, queria arrancar a roupa e se entregar de vez, mas esperava que ele conduzisse a ação. De um salto ele se levantou, e ela continuou grudada, cruzando as pernas nas costas dele. Ele a segurou pela bunda e a carregou para o quarto, e nesse movimento continuo passeando a boca de um peito para o outro. Chegando na beira da cama, caiu de costas e ela ficou deitada por cima dele. Lentamente ela foi descendo, até que enxergasse o botão das calças dele. Desabotoou e arrancou a calça e a cueca de uma vez. Subiu beijando seus pés e suas pernas, e chegou no destino esperado. Teve a mesma reação que o colega teve quando tirou sua blusinha. Ficou olhando, deliciada, aquele pau grande e duro, com algumas veias saltadas e a cabeça vermelha e brilhosa saindo para fora da pele que a cobria. Como se tivesse um momento de sobriedade, passou a mão e acariciou-o, para se certificar de que aquela delícia era de verdade, se ela realmente segurava na mão o pau de outro homem, que não fosse o do marido. Sentiu o membro quente nas mãos e aproximou-o do rosto, para sentir o cheiro, deu um beijinho e viu que não era um sonho. Deu alguns beijinhos no saco, engoliu uma bola e a massageou com a língua. Soltou-a e engoliu a outra, fazendo a mesma coisa. Não satisfeita, enfiou as duas bolas na boca e ficou brincado com elas. Deu uma olhadinha por cima e viu seu colega se contorcendo de tesão. Tirou o saco da boca e subiu lentamente, lambendo o pinto, até chegar naquela cabeça grande e vermelha, que ela começou a chupar devagarinho. Ele a segurou pelos cabelos e começou a bombar na boca dela. Até então ela tinha chupado alguns pintinhos, mas era a primeira vez que alguém, literalmente, fodia sua boca.

Quando aquela preliminar gostosa já não saciava mais, ela subiu, montou encima dele, apontou o pau para cima, encaixou na entradinha da buceta e foi sentando devagar. Deu um gritinho quando aquela cabeça grande entrou, fazendo a bucetinha arder. Mas o prazer era maior que a ardência, então ela foi descendo devagar até ficar com aquele cacete inteiro dentro dela. Quando se acostumou com aquele recheio, começou a se remexer e a pular encima dele. A cada sentada, sentia que estava sendo arrombada e sentava com mais força, até que se sentiu exausta e parou por um instante. Percebendo o cansaço da moça, o colega a deitou de costas na cama e se deitou por cima dela, se esfregando para que seu pau encontrasse aquela entradinha quente e molhada. Sem dificuldade, conseguiu encaixar e enfiar tudo dentro dela, sentindo encostar no seu ventre aquela bunda quente e macia. A cada subida e descida dele, ela sentia novamente a sensação de arrombamento. Ele não aguentou por muito tempo aquela bunda se remexendo embaixo dele, enterrou todo o pau e gozou dentro dela. Então ele se deitou ao seu lado e ela permaneceu imóvel por um instante, depois virou-se de barriga para cima e acariciou a bucetinha. Ficava brincando com os dedinhos naquela meleca branca e quente, depois constatou que aquela sensação de ter sido arrombada era ilusória, enfiou dois dedinhos na buceta e ela continuava apertadinha.

Em meio a tantas novas sensações que tinha experimentado, queria provar mais uma. Levou aqueles dois dedinhos melecados de esperma na boca e os chupou até ficarem limpinhos. Sentiu um leve gosto, quase imperceptível, mas sentiu a língua e o céu da boca grudentos. Agora, completamente sóbria, pensava como seria sua vida dali para frente, depois de ter gozado pela primeira vez e descoberto novas sensações e possibilidades, se conseguiria ser fiel ao marido e ter uma vida sexual convencional, ou se acabaria virando uma biscate.

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Comentários

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Maravilhoso hunter.gon69@gmail.com gata bjosss

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Parabéns Melissa, belíssimo conto. Ficou um ar de veracidade, como se a narrativa fosse a experiência real. Quanto a moça, depois de sentir esta sensação diferente entre transar com o marido e o colega, acho que não vai parar. Mas, não a considero biscate. Aproveite, visite-me quando puder!

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Depois que a mulher biscateia a primeira vez dificilmente para. Gostei do conto.

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