O segundo dia de sacanagem com Seu Roberto

Um conto erótico de Pebinha
Categoria: Homossexual
Contém 1973 palavras
Data: 28/04/2014 03:10:05

Anteriormente relatei aqui "Minha primeira sacanagem com um adulto" (título do conto), hoje vou relatar o dia seguinte àquele em que fui fudido pela primeira vez, por Seu Roberto.

Na noite daquele dia eu tive um sono inquieto, ficava só pensando em tudo que tinha acontecido, minha vontade era de ir pra junto de Seu Roberto novamente. chequei até a sonhar que tava fudendo com ele de novo. Quando amanheceu fui ao colégio, mas não via a hora da aula acabar e quando acabou fui ligeiro pra casa e fiquei esperando que ele chegasse na casa dele, ele trabalhava na prefeitura e largava o serviço às 13:00 hs. E para chegar na casa dele, era preciso passar em frente à minha. Quando ví o carro dele se aproximando já fui tratando de ir andando pra casa dele. Ele entrou na garagem e deixou o portão aberto, pois tinha me visto e fiz sinal que estava indo prá lá. Depois de me certificar que não tinha ninguém observando, entrei correndo e fechei o portão. Ele veio ao meu encontro e já passando a mão na minha bunda, falou: Já tava com saudade do meu muleque. Eu dei um sorriso de alegria e respondí: Vamos lá pra dentro.

Caminhamos lado a lado e quando entramos na casa ele pegou na minha mão e me levou direto pro quarto.

-Hoje vamos ficar aquí, é mais confortável do que lá na sala. Pediu pra eu desamarrar os sapatos dele e depois indicou com gestos para eu tirar a roupa dele, o que eu fiz com muita boa vontade, deixando ele só de cuecas. Em seguida fomos ao banheiro e tomamos um banho bem legal, esfregando um ao outro e se esfregando um no outro também, rsrsrs. Para minha surpresa ele me pegou no colo e me levou de volta pro quarto, nem precisa dizer que já estavamos de pau duro desde a hora que entramos em casa, me jogou na cama e se deitou sobre mim, ainda com nossos corpos molhados, me fez alguns carinhos e de repente, como se lembrasse de algo muito importante, falou: Poxa, nem perguntei se você ia querer isso de novo, quer? Eu dei uma risada e falei cínicamente: O senhor é muito safado, mas eu gosto da sua safadeza, quando eu vier na sua casa é porque eu quero. Vem, vem logo!

Ele tratou de levantar minhas pernas, afastando bem uma da outra e caiu de língua no meu cú. Foi o suficiente pra eu começar a gemer e forçar meu cú de encontro a sua boca. Ele percebeu que eu estava gostando muito e tratou de chupar meu cú com vontade, a língua dele parecia uma lixa que raspava gostosamente meu cú. Eu delirava e gemia como um desesperado, me contorcia todo e procurava facilitar cada vez mais a sua tarefa de enfiar a língua no meu cú. Dava pra ver que ele ficava cada vez mais excitado também. No auge do tesão, eu implorei com a voz embargada: A pica......, a pica..., bota a pica. Por favor, fode de novo meu cú.

Num movimento rápido, ele passou cuspe na pica dele e empurrou duma vez no meu cú, me fazendo dar um grito. Ele me manteve seguro e falou: Calma meu menino, vou deixar parado aí dentro. Logo, logo vai ficar bem gostoso, igual ontem.

A forma que ele falou foi tão carinhosa e convincente que eu assenti com a cabeça e ele foi dizendo: Relaxe.. agora abre, agora vai fechando bem devagar e depois abre de novo, vai fazendo isso até se acostumar.Enquanto ele falava, fazia carinhos em mim, usando as mãos e também a boca que distribuia beijinhos e mordiscadas pelo meu corpo e pescoço e falava coisas carinhosas no meu ouvido, eu fui fazendo o que ele mandava e, rapidinho, sem perceber, eu já tava fazendo movimento de entra e sai.

Ele notou que me cú já oferecia condições e tratou de movimentar, tirando quase toda, deixando só a ponta da cabeça dentro e voltava a enfiar de novo. Enfiava sem muita pressa e isso prolongava a sensação de ardor que eu sentia enquanto aquele pau cumpridão deslizava pra dentro e pra fora do meu cú. Um ardor gostoso, tão gostoso que eu ficava quieto, só ofegante, mordia meus lábios com força e me deliciava.

Ele, por sua vez, enquanto fodia meu cú, ainda ia falando coisas tipo: Você gosta do meu pau, vou foder teu cú a tarde toda, seu moleque danado do cú arrombado. Arrebentei as pregas do teu cú. Agora você é meu putinho!

Eu fechava os olhos e não sabia o que era melhor, se o pau dele deslizando meu cú à dentro ou as sacanagens que ele falava pra mim.

Ele falava de um jeito que não me ofendia, pelo contrário, me deixava até feliz em ouvir todas aquelas putarias. às vezes, quando ele parava de falar, eu mesmo pedia: Continua, fala sacanagem. Eu gosto!

Depois de me foder e falar muitas sacanagens por um bom tempo, ele tirou a pica do meu cú e levou à minha boca, eu já sabia que tinha que deixá-la limpa, usando minha língua e, ainda por cima, engolir tudo, sem deixar escapar nada.

Então tratei de fazer minha tarefa, lambia todinha, rodeando o contorno da cabeça e depois descia até o tronco, repetindo várias vezes até deixar bem limpinha.Terminando, eu segurei pelo tronco e, com um movimento de cabeça, indiquei que ele olhasse, ele pareceu aprovar e depois de me premiar com seu melhor sorriso, me deu um beijo, mas não foi qualquer beijo, foi um beijo longo e muito gostoso, parece que a língua dele queria arrancar a minha e nossas línguas permaneceram durante um bom tempo se entrelaçando.

Terminado o beijo, só então ele percebeu o quanto estava fazendo calor, saiu em busca do controle do ar condicionado e foi aí que eu me liguei em observar com atenção o corpo dele nú. Era liso, sem pelos nem, mesmo barba ele tinha. uma linha fina e com pelos meios louros descia do umbigo até próximo do pau, seus pentelhos eram bem raspados e os ovos pareciam dois limões guardados dentro de um saco, a pica dele bem retinha apontava prá frente. Achei isso tudo muito legal. Ele voltou e sem falar nada, me colocou de quatro em cima da cama e ficou em pé, mandou eu abrir minha bunda. Apoiei minha cabeça no colchão e levando as mãos às minhas nádegas, separando-as e deixando meu cuzinho bem exposto. Ele mandava eu arreganhar mais e rebolar, eu obedecia, pois procurava agradá-lo, fazia movimentos como se estivesse sendo fodido. Depois de um tempinho assim, ele começou a passar a mão na minha bunda e eu rebolava com mais intensidade até que ele passou um creme nos dedos e falou: Vou dar dedadas nesse cuzinho lindo, nisso, passou a enfiar os dedos no meu cú, primeiro ele metia o indicador todinho e mexia bem lá dentro, fazia movimentos de entra e sai, tirando e colocando de volta, até que meu cú já recebia folgadamente o dedo dele por completo, aí então ele começou a enfiar dois dedos, sempre lubrificando com bastante gel, repetia todos os movimentos, agora com os dois dedos revirando meu cu por dentro e tambem metendo e tirando de forma rapida e firme, assim tudo se repetiu quando ele enfiou o terceiro dedo. Aí eu já senti meu cú sendo alargado, causando uma sensação de dor e quase gritei: Cuidado! tá rasgando. Ele tirou rapidamente os dedos, me dando uma sensação de alívio, mas ele voltou a derramar gel dentro do meu cú e lambuzando bem a mão, voltou a enfiar novamente os três dedos de uma só vez. Eu gemia e quase choramingava, mas a verdade é que eu tava gostando, apesar da leve dor, eu sentia uma certa satisfação em ter meu cú preenchido pelos seus dedos. Ele mexeu e meteu bastante, até que falou: Já tá bem arrombadinho por hoje, outro dia a gente vai continuar, vou folgando ele aos poucos, até enfiar minha mão todinha no teu cú. Tive um sobressalto quando ele falou isso, mas ele tratou de me tranquilizar, com aquele sorrisão lindo ele falou: É só brincadeira, não esquenta...

E deitou-se na cama me fazendo deitar junto dele, na posição de conchinha, me fez alguns carinhos e logo pediu pra eu botar meu cú na sua boca. Ele ficou deitado, e eu me posicionei de cócoras, apoiando minha mãos no espelho da cama, tudo orientado por ele, eu esfregava com força minha bunda por toda sua cara, até que ele se concentrou em lamber meu cú, era uma delicia, depois de ter meu cú arregaçado pelos seus dedos, sentir a lingua dele firme e inquieta massageando minhas entranhas era uma sensação impossível de descrever, só sei que sentia um certo conforto e prazer intenso. Em seguida ele pegou o gel e lambuzou bem o pau dele, nem precisou falar nada, eu simplesmente tirei minha bunda da cara dele e tratei de sentar em sua pica. Segurei ela pelo tronco apontei bem no centro do meu cú e fui arriando devagar até sentir minhas nádegas repousarem em seu ventre. Apoiei minhas mãos em sua barriga e comecei um movimento de sobe e desce, a principio bem lento, mas depois fui aumentando a velocidade conforme o meu cú pedia, pois era muito bom sentir o pau dele entrando e saindo por completo de dentro de mim. Ele gemia e me elogiava dizendo que eu era o muleque mais safado que ele já conhecera, que eu tinha o cú mais gostoso que ele já tinha comido, e muitas outras coisas safadas que ele falava, isso me empolgava e me fazia querer mostrar pra ele que também estava gostando de tudo aquilo.

Procurava movimentar cada vez mais rápido e mais profundo na pica dele, até que ele falou que já ia gozar, num movimento brusco eu tirei minha bunda do pau dele e cai de boca, parece que foi sincronizado, pois foi só eu botar a boca e já senti a gala espirrar, enchendo minha boca por completo, tratei de engolir tudo com um grande apetite e fiquei sugando o pau dele até que parou de latejar e expelir jatos de gala na minha boca. Tratei então de lambê-la todinha, pois já sabia que tinha que deixá-la bem limpinha e fazia isso com a maior disposição, pois era muito gostoso.

Novamente ficamos de conchinha , ele ficava roçando o pau dele, ainda, duro, entre minhas coxas. Eu estava cansado pelos movimentos anteriores, mas isso me reconfortava. Ficava quietinho, minhas respiração ia voltando lentamente ao normal, enquanto ele continuava roçando entre minhas pernas e passando as mãos pelo meu corpo enquanto dava pequenos beijos em meu pescoço. Senti que seus movimentos já estavam mais rápidos e. instintivamente, tratei de apertar minhas pernas com mais força, sentindo a pressão do pau dele fazendo esforço para deslizar entre minhas pernas e num gemido alto ele gozou alí, levei minha mão à poça de gala que se formou no colchão e reclamei: Era pro senhor ter me avisado. Eu quero beber toda vez que o senhor gozar. Ele pegou minha mão melada e levou à minha boca dizendo: Você só perde se quiser, lamba suas mãos e aproveite. Eu, é claro, fiz o que ele mandou. Depois ele pegou o resto da gala que ainda pingava do seu pau e começou a fazer uma massagem em mim, foi engraçado, ele me massagear, ele espalhou em meu corpo e enquanto massageava a gala se transformou numa espuminha, fazendo um estranho barulhinho conforme suas mãos se movimentavam. Depois disso, relaxamos e acho que chegamos até a cochilar um pouco, bem abraçados, é lógico. Mas essa tarde não parou por aí não. tem mais.

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