A Carta Provisoria, É Hora de Dar

Um conto erótico de PinkySara
Categoria: Heterossexual
Contém 765 palavras
Data: 08/04/2014 15:53:51
Última revisão: 07/06/2019 15:19:20

Conto repostado em:

www.pinkysaradreams.com

Aeeeeeeee! Faz tempo hem!!! Passei por uns perrengues mas agora posso voltar a escrever. Tentarei não demorar tanto.

Antes de mais nada, no ultimo conto, pedi para que quem lesse meus contos, comentasse. Alguns comentaram, e fico grata por isso. Só tenho que faz um comentário, gente WhatsApp é o seu numero de telefone, não saia colocando ele assim na internet. Por sua própria segurança.

Dito isso, vamos lá.

Na terceira semana de outubro comecei minhas aulas de motorista. Gabriel e nossos pais foram atrás de um carro. Nesse período, as casas continuaram sem espaço para que algo mais quente acontecesse.

Os rapazes, acabaram por comprar um Palio, usado. O carro é prata e bem conservado, apesar de não ser tão novo. A pior parte do carro eram os pneus, mas isso se acerta. As calotas também estavam bem zuadas, e também foram trocadas.

Como era fim de ano, acabou que surgiram muitos trabalhos de ultima hora. E isso meio que estragou meus planos de tirar a carta rápido.

Acabou que foi bom, já que paralelo a isso, Gabriel e eu tínhamos conversado. Eu falei pra ele do texte do meu pai. Nossa ele ficou puto, mas acabou ficando conformado quando falei que foi por causa do texte que estava tirando a carta. Nessa conversa, acabei falando pra ele que minha buceta seria dele. Ele ficou maluco. Então, conversa vai, conversa emm, ambos decidimos que não queríamos usar camisinha na primeira vez.

Decidido isso, marquei uma consulta com um ginecologista para tomar anticoncepcionais. A consulta acabou sendo uma piada, quando o medico fez o isame do toque e percebeu que eu ainda era virgem, ele falou:

- Coisa rara hoje em dia... Tão rara que vou jogar na loteria.

Depois de fazer o exame e me receitar o remédio ele anotou minha idade, dia mês e ano de nascimento, alem da data da consulta, e falou que baseado naqueles números ia apostar.

Só consegui terminar o curso de motorista, já na ultima semana de novembro. Ai, levando em conta mais um mês, pra pegar a provisória, com sorte só em janeiro.

Mas como eu disse dezembro se mostrou um mês maluco, recebi muitos trabalhos. Eu podia ter recusado, mas eram pessoas que já haviam me contratado, e não quis deixar ninguém na mão.

Acabou que fiquei exausta, os presentes que tinha quue comprar, comprei pela internet, nem quis sair para fazer as compras. Só tive folga, na quarta ou quinta antes da semana do Natal.

Acabei ficando surpresa, quando na sexta da mesma semana chegou minha carta provisória. Realmente não esperava, afinal, Brasil, final de ano, vocês sabem.

Isso fez minhas energias se recuperarem, afinal, desde a primeira vez, estávamos só no esfrega esfrega.

Naquele dia descansei o Maximo que pude, até falei pro Gabriel não ir em casa naquela noite.

Acordei no sábado por voltas das 11 horas, e fui tomar um belo banho, me depilei, me lavei extremamente bem, passei um creme cheirosinho no corpo, fiz uma laço com fita no cabelo, vesti uma saia rotada, tipo aquelas colegiais, vermelha, uma blusinha branca e um lenço amarelo no pescoço.

Falei para meus pais, que sairia com o Gabriel de carro. Meu pai fez uma cara de quem perdeu a guerra, e minha mãe deu risada.

Cheguei na casa do Gabriel e ele estava com o pai testando um radio no carro. Cheguei com a provisória na mão e falei:

- Gabri... Olha o que tenho aqui?!

Ele olhou pro papel e deu de ombros, mas disse que eu estava gata. Me aproximei dele e falei:

- É a provisória.

Ele ficou vermelho, e os olhos começaram a brilhar, até parecia que tinha achado um Oasis no deserto.

Gabriel perguntou para o pai se poderíamos sair, o pai deixou, mas disse que assim que voltássemos iria tirar copias dos meus documentos para me colocar como condutora.

Gabriel foi se arrumar, enquanto seu pai me explicava algumas coisas do carro. Meu pai chegou e se juntou a explicação. Acabei dando uma volta só com os dois, que julgaram que eu estava dirigindo bem.

Entrei para cumprimentar a mãe de Gabriel, e quando voltei meu pai tinha levado o pai do Gabriel para beberem num bar ali perto.

Imaginei que meu pai ia afogar as magoas e o pai do Gabriel iria comemorar. Afinal, o filho de um tiraria o cabaço da filha do outro naquele dia.

Bem, vou parando por aqui, já que quero deixar um conto só pro que aconteceu.

Então, beijos, e nada de deixar seu telefone jogado por ai.

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Comentários

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Estou gostando muito de como vc consegue desenvolver a historia, definitivamente estou esperando muito pela próxima parte, seu estilo se diferencia de muitos outros(gostei muito)o,por favor continue assim.

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Ué! Você pára de escrever assim do nada? Só perdi meu tempo então? Porque com certeza não vou ter o mesmo interesse de ler o próximo. Odiei!

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