A Lua de Mel do meu cunhado: Parte 2

Um conto erótico de Um garoto e suas histórias
Categoria: Homossexual
Contém 1273 palavras
Data: 11/04/2014 01:58:01

Agradeço os votos e os comentários, aqui estou eu com a segunda parte da história.

***

Olá, me chamo Vinícius (todos os nomes fictícios), e estou aqui para continuar o conto anterior. Mas antes vou fazer uma breve descrição de mim e do Alberto para que vocês refresquem a memória. Eu tinha 16 anos, branco, 1,70m, cabelos encaracolados pretos e olhos castanho-dourados, levemente sarado por fazer natação desde criança e estar começando na academia. Ele 26 anos, bronzeado, cabelo loiro cortados em estilo surfista, olhos azuis, muito alto e um corpo de deus grego.

Naquele dia de manhã, depois que ele saiu por volta das 6h para seu trabalho, eu fui pro meu quarto, catei minhas roupas que ainda estavam no chão, deitei e voltei a dormir abraçado com um travesseiro com o perfume do Alberto. Depois que meu pai chegou em casa por volta das 8h, 8h:30min, tomei café e como estava de férias, passei o dia encucando pela casa, pensando no Beto e na vingança que eu prometi para hoje a noite. Quando meu pai saiu para o trabalho ás 17h, eu assistindo TV, fui passear pelos canais pornôs. Até que achei um chamado "For MEN" que continha filmes para o público gay. Vi o filme que estava passando, com Sadomasoquismo. Os personagens eram versáteis e um batia no outro, e algemavam-se, chicoteavam-se. Achei aquilo interessante e excitante. Ainda assistindo, extremamente excitado comecei a me masturbar. Enquanto estava me masturbando, completamente pelado na sala escuto a chave girar na porta, e alguém entrar no Hall, ouvi a voz do Beto e senti o cheiro de seu perfume. Quando ele entrou na sala e me viu daquele jeito, disse:

— Nossa! Quer me matar, amor?

— Opa, chega aqui. — Respondi

Ele sentou-se ao meu lado e tirou sua jaqueta de motoqueiro, virou meu rosto e me beijou. Aquele beijo quente e forte que ele me dava. Enquanto me beijava, sua mão desceu até meu pau e ele passou a me masturbar. Foi descendo com sua boca pelo meu pescoço até meu peitoral. Começou a lamber e mordiscar o meu mamilo, isso enquanto me masturbava. Nossa, eu chega revirei os olhos. Eu gritei que ia gozar, e para minha surpresa ele apertou meu pau com muita força e mordeu meu mamilo até doer. Não consegui gozar e comecei a broxar.

— Por quê você fez isso, Beto. Puta que pariu! — Eu resmunguei.

— Não quero que você goze agora, me desculpa se eu te machuquei. Quero todas as suas energia para hoje a noite.

Ele beijou o meu mamilo, que de fato estava vermelho. Então ele virou o rosto para o filme que eu estava assistindo, e viu um gostosão comendo sem pena um mais magrinho algemado pelas mãos na cama enquanto chicoteava as suas costas.

— Você gosta desse tipo de coisa, Vini? — ele olhou para mim e levantou a sobrancelha.

— Tenho curiosidade.

— Pois te arruma, tenho um programa de casal para nós dois hoje.

— Programa de casal? — eu ri.

— Sou um bom marido ou não sou? — ele riu de volta.

Ele me abraçou e beijou, e eu perguntei para onde iríamos. Ele disse que iríamos ao cinema, depois jantar e depois ele tinha uma surpresa. Eu fui para o meu quarto, e ele estava andando me abraçando pelas costas. Quando terminamos de subir as escadas achei que ele fosse me soltar para ir ao seu quarto mas ele foi comigo até o meu. Perguntei por que disso e ele respondeu-me que queria tomar banho comigo.

Quando chegamos ao banheiro, ele tirou a roupa dele. (Eu já estava nu). Então quando liguei o chuveiro e água começou a escorrer sobre meu corpo ele me virou de costas e começou a beijar minha nuca, descendo até a metade das costas. Me abraçou apertado e nós dois ficamos debaixo do chuveiro, me virou de frente. Ele olhou nos meus olhos e disse:

— Você é lindo, Vini.

— Não mais que você.

Ele riu. — Eu queria parecer lindo como você é.

Ele pegou o sabonete (líquido) derramou sobre as mãos e me esfregou. Ele literalmente me deu um banho. Eu super excitado com o toque dele, mas ele não tentou nada demais, nem quando lavou meu pau (duríssimo) ou minha bunda, simplesmente me deu um banho. Me passou o vidro do sabonete e eu fiz o mesmo com ele, mas eu fui um pouco mais safado e coloquei aqui e ali uns dedinhos no seu cu. Ele nada disse, apenas aproveitou.

Quando terminamos o banho secamos um ao outro e fomos nos vestir, quando eu saí do quarto, ele estava sentado na escada, totalmente arrumado e pronto. Saímos de casa para o shopping mais longe da capital, (eu moro na região Metropolitana, a uns 45 minutos da Capital. E tem shoppings na minha cidade, e shoppings da capital mais próximos da divisa. Mas ele me levou para um do outro lado da cidade,) ele pediu para eu segurar em sua cintura na moto. Quando chegamos lá, eu nunca havia ido á esse shopping, era imenso e diferente para mim. Para minha surpresa, ele pegou na minha mão e começamos a andar de mãos dadas, como um casal gay assumido que não está nem aí para a sociedade. Entendi á escolha do shopping, aqui e ali haviam casais gays e lésbicas andando de mãos dadas ou se acariciando, então as pessoas acostumadas nem olhavam duas vezes. Fomos ao cinema, assistimos ao um filme. Quando saímos, pegamos mais uns 20 minutos de viajem até o restaurante que ele escolheu. Era de culinária oriental, comemos sushi e ele tomou saké e eu fiquei no refrigerante mesmo. Quando saímos, perguntei se era a hora da surpresa. Ele disse que sim, ia me levar á um motel.

— Mas eu sou de menor, Beto.

— Você tem corpo de homem adulto, amor. Fica de capacete e relaxe, vai dar certo.

Quando chegamos ao motel, realmente entramos numa boa e fomos para o nosso quarto, que incluía tudo. Hidromassagem, cadeira erótica (eu descobri o que era no dia), e até um conjunto de algemas e chicotes. Lá ele me deitou na cama me beijando, tirou minhas roupas e a dele e me beijou. Enquanto beijávamos, ele virou-se, e foi para debaixo de mim. Ele me apontou o criado mudo ao lado da cama e me disse para pegar na primeira gaveta. Abri e olhei, tinha um monte de vidros de lubrificantes, dei um dos vidros para ele. Ele começou então á passar no meu pau e me deu o vidro. Peguei e passei na entradinha do seu cu. Ele olhou muito sério para mim

— Vini, eu já transei com outros garotos um monte de vezes. Mas sempre, sempre, sempre fui ativo. Mas você é diferente. Eu fiquei com vontade de dar para você. Tenha cuidado aí, eu ainda sou virgem.

Ao ouvir aquilo, nem respondi, puxei suas pernas de modo a ficarmos na posição "Frango Assado", e encaixei meu pau na sua entradinha. Desci meu corpo e fui beijá-lo. Enquanto o beijava comecei a forçar a cabeça do meu pau no seu cu. Não queria entrar, e eu comecei a colocar muita força, foi quando ele suspirou e relaxou e meu pau entrou todo de uma vez. Ele gemeu com muita força no meu ouvido.

Fui então bombando com mais e mais força, ele gemia para mim, e vi lágrimas escorrendo pelos seus olhos. Fiquei bombando por um bom tempo até gozar, enterrei tudo e gozei com força. Ele, na minha frente gozou sem pegar no seu pau. Caí por cima dele, e ele começou a enfiar a língua no meu ouvido. A noite ainda não acabara

***CONTINUA

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Comentários

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O.o gente, que isso, que rapidinha foi essa? quero mais! peninha serem só amantes, seria interessante eles como casal! mas de boas, a vida nao é como queremos! espero ansiosamente pelo proximo!

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Agarre o boy antes que sua irmã chegue heeheh

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CURTI CARA... PODE CONTINUAR.... ESTOU GOSTANDO PRA CARALHO.....

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Bom... Um pouco mais de detalhes não faz mal

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