Três Mulheres - A Segunda

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 2630 palavras
Data: 02/04/2014 09:33:15
Última revisão: 09/08/2022 15:46:18

Na manhã daquele dia tive uma reunião de negócios em Santos, com uma empresa de exportação de peças de automóveis e almocei com o pessoal da direção. Depois, liguei para o escritório em SB Campo, avisando que só voltaria para a Empresa no dia seguinte e fui pra casa. Ao chegar, só o carro de Elisa estava na garagem. Eram por volta de 14:30h. Percebi, quando entrei na sala que havia um silêncio de ausência de pessoas e estranhei que nenhum dos empregados estivesse à vista. Procurei por alguém e não encontrei. Desisti e despreocupadamente fui pro meu quarto. Para chegar nele, precisava passar pelo corredor onde ficam todos os quartos da casa. Ao passar pelo quarto de minha sogra me surpreendi. A porta estava levemente entreaberta e de lá de dentro pude ouvir suspiros e “ais” muito sensuais. Parei imediatamente e muito quieto tentei identificar o que estava havendo. Olhei por entre a abertura da porta e pude ver, pelo reflexo no espelho, uma cena maravilhosa. Elisa estava apoiada sobre os joelhos e, agarrada à cabeceira da cama, sentava-se sobre a boca de outra mulher, gemendo de tesão. Ela estava sendo chupada divinamente, pois contorcia-se como uma serpente e sua cabeça balançava pra frente e pra trás, fazendo seus cabelos negros e encaracolados bailarem lindamente. Fiquei quieto e atônito apreciando a cena. Meu estado de excitação foi às alturas. Não sabia quem era a outra pessoa. Imaginei que fosse a empregada, uma vez que ninguém mais estava em casa e pela penumbra do quarto, observando pelo espelho não era fácil o reconhecimento. Elisa dizia coisas sem nexo, gritava, gemia e se comportava como se estivesse em imenso prazer. Gozou muito e intensamente. Depois disso houve um pequeno silêncio e a conversa começou com elogios de ambas as partes. Certo momento a namorada de Elisa disse que precisava de um banho, pois estava na hora de ir.

Eu saí de fininho, fui até a sala e me posicionei na poltrona que dava de frente para o corredor que sai dos quartos, com uma revista na mão disfarçando um pouco. Logo, para minha surpresa (e para o espanto delas que deram comigo em casa) apareceram Elisa e Bianca, a amiga de Carol, aquela ruivinha deliciosa da balada. Elisa parou na entrada da sala e totalmente desconcertada me deu boa tarde, assim como Bianca sorriu de forma sacana e disse:

- Beto, que prazer te ver.

Minha sogra, mais surpresa ainda perguntou se nos conhecíamos e eu expliquei que Carol havia nos apresentado há algum tempo. Antes que pudéssemos continuar a conversa, ouvimos duas leves buzinadas e Bianca disse:

- Ai, que bom, meu táxi chegou.

As duas despediram-se com beijinhos e Bianca se dirigiu a mim, desejando boa tarde. Elisa a conduziu até a saída e quando voltou, passou por mim, disfarçando, como se nada tivesse acontecido. Eu não podia deixar aquilo barato e, antes que ela saísse da sala disse:

- Quem diria, hein Elisa...

Ela voltou-se pra mim e tentou disfarçar:

- Quem diria o que, Beto?

Eu respondi:

- Elisa, eu estava na porta do seu quarto, que estava entreaberta e vi seu desempenho agarrada na cabeceira da cama. Nunca me passou pela cabeça que você curtisse mulheres.

Ela ficou vermelha e respondeu:

- Eu curto sim, assim como adoraria curtir os homens também. Mas infelizmente eles me decepcionam constantemente. Todos querem nos comer, pouquíssimos fazem amor. Mas eu nem sei por que estou te falando isso, não te devo explicações.

E ameaçou sair. Pra não deixar a conversa terminar neste ataque da minha sogra e sair perdendo eu apelei:

- Marcela sabe disso?

Ela parou instantaneamente. Virou-se devagar e voltou lentamente até o sofá sentando-se na beirada. Olhou pra mim e disse:

- Não sabe e espero que você seja discreto.

Eu percebi que tinha vencido a batalha. Disse em tom suave e fraternal:

- Então acho que mereço, pelo menos, uma pequena explicação, você não acha?

Ela encostou um joelho no outro, apoiou as mãos sobre eles, baixou os olhos e começou a falar:

- Os homens me decepcionaram muito. Eu nunca tive um amor de verdade. Muitos que se aproximaram me estupraram ou quase isso. Carinho foi coisa extremamente rara em minha vida. Por isso as mulheres. Elas são delicadas e carinhosas. Principalmente depois que ficamos bem de vida, os homens que conheci somente se interessaram pela grana. Além do mais, olham pra gente com olhos de lobos.

Neste momento ela parou um pouco e me olhou nos olhos, continuando:

- Pensa que não noto como você me olha, seu safado. Principalmente quando estamos na piscina ou na praia e eu estou de biquíni, seus olhos me comem inteira. Você olha pras minhas tetas, pernas e pra minha bunda e sinto sua boca se encher de água.

Realmente, Elisa é uma coroa muito gostosa. Ela tem o sangue quente da nordestina, mas ao contrário do estereótipo das mulheres da região é uma mulher alta, mais de 1,70m. A mais alta das três. Gosta de academia e esportes, tem pernas musculosas, seios fartos, cintura definida e uma bunda sensacional. Não sobra nem uma grama de gordura em seu corpo escultural. Seu rosto tem traços finos e uma boca carnuda com lábios vermelhos. Se eu não soubesse sua idade cinquentona, daria no máximo 35 anos a ela. Eu disse, logo em seguida, tentando uma abertura pro golpe final:

- Confesso que te olho sim, claro. Você é uma mulher magnífica. E você sabe que é gostosa pra cacete. Tanto é que às vezes, você desfila tanto na minha presença que eu penso que você está me provocando.

Levantei–me da poltrona e sentei-me ao seu lado no sofá, bem pertinho, encostando nossas coxas. Como ela estava novamente de cabeça baixa olhando para o chão, amigavelmente eu afaguei seus cabelos e disse:

- Entenda, Elisa, eu sou homem e todo homem gosta de mulher bonita, seja quem for. Eu te olho sim, mas apenas por momentos. Te desejo sim, mas sei meu lugar. Sou seu genro e amo Marcela. Além disso, e você sabe, eu e você somos muito próximos e sempre nos entendemos muito bem. Sua amizade e companheirismo despertaram em mim uma admiração enorme pela mulher que você é e muito carinho pela sua pessoa. Sempre que penso em você, te desejando ou não, meu coração se enche de ternura.

Ela me olhou novamente e disse:

- Sei que você é um cara do bem e como está sendo sincero comigo, também vou falar sinceramente com você. Não tenho um homem há mais de 15 anos. Sei que você é um homem carinhoso por que Marcela me conta muita coisa que acontece entre vocês. Às vezes ela fala até das suas intimidades e eu adoro quando ela faz isso. Muitas das vezes que ela me contou coisas, eu fiquei até com inveja. Pra dizer a verdade, eu me excito de tal forma que...

Fez um momento de silêncio, talvez buscando coragem para completar a frase e concluiu:

- Muitas vezes cheguei a ficar molhadinha.

Ela estava me olhando nos olhos e percebi sua reação naquele momento. Sua cara mostrava uma certa sacangem, discreta, mas visível. Ela estava excitada. Não perdi tempo e emendei:

- Molhadinha como você está agora, né?

Ela não respondeu em palavras, mas sorriu como resposta positiva à minha pergunta. Sem mais espera eu ataquei. Aproximei-me com a intensão de beijá-la. Ela somente fechou os olhos e esperou. Foi um beijo longo e molhado. Nossas línguas se enroscaram por longo tempo. Ela se recostou no sofá enquanto me agarrava o pescoço e me apertava contra ela, como se quisesse impedir minha fuga. De repente ela parou tudo, procurou me afastar, ao que não resisti, me olhou e disse:

- Aqui não. Vem comigo.

Levantou-se, estendeu a mão e me levou pro seu quarto. Assim que entrei, procurei trancar a porta. Ela sorriu e disse pra eu não me preocupar, pois tinha dispensado as empregadas naquela tarde. Na penumbra pude ver sua silhueta. Ela vestia um top de ginástica e uma leg que a deixavam uma delícia. Me aproximei novamente, segurei sua cintura e a beijei delicadamente. Percebi que sua respiração estava acelerada e ela acariciou minhas costas com as unhas. Meus braços enlaçaram seu corpo num abraço gostoso. Ela parou o beijo, me olhou e disse, sussurrando:

- Me faz feliz.

Eu, então sussurrei no ouvido dela:

- Esta será a tarde mais feliz de sua vida. Quero que você sinta o carinho de um príncipe, pois vou te tratar como uma rainha. Quero que você transpire prazer por todos os poros de seu corpo, que você tenha tesão por todos os seus órgãos do sentido, e que goze de todas as maneiras que uma mulher pode gozar. Quero sentir seu gozo na minha boca, nos meus dedos e no meu pau. Farei de você a mulher mais completa do planeta.

Ela me apertou forte e comecei a tirar seu top. Devagar, lentamente fui levantando a roupa dela e pude ver seus seios lindos, bastante duros pra uma mulher cinquentona. Beijei seu pescoço com carinho, depois de cada beijo, uma lambida gostosa. Ela tentou tirar minha camisa, de forma até atabalhoada. Percebi que estava ansiosa e por isso teria que conduzir muito bem aquilo tudo. Tirei a camisa e ela acariciou meu peito e sorriu pra mim, com cara de satisfeita. Eu a conduzi até a cama. Pedi a ela que se sentasse e lentamente baixei o zíper de minha calça. Percebi no seu rosto uma expressão de alegria e angustia. Desabotoei o cinto e a calça, baixei tudo junto e meu pau pulou pra fora, duro e apontando pra ela. Sem que fosse necessário dizer nada ela se aproximou e pegou nele de forma delicada. Chegou mais perto e deu uma lambida gostosa na cabeça. Me olhou com cara de safada e foi engolindo devagar. Eu não acreditava naquilo. Minha sogra, uma mulher deliciosa, chupando meu pau, espontaneamente. Começou um vai e vem lento e gostoso, enquanto eu a segurava pelos cabelos. As vezes parava, olhava para meu pinto, depois pra mim, punhetava gostoso e voltava a chupar. Fez um boquete magnífico. Ela sabe fazer isso como ninguém Eu, logicamente, incentivei com palavras delicadas e mostrando realmente o tesão que ela me proporcionava naquele momento, por que sei que isso excita as mulheres. Eu não resistiria àquilo por muito tempo. Disse pra ela parar e me ajoelhei na sua frente. Comecei atirar sua calça leg, e aproveitei pra tirar a calcinha junto, ao que ela colaborou prontamente. Comecei a beijar seu joelho, devagar, e fui subindo lentamente pela coxa. Um beijo e uma lambida, quente, gostosa. Elisa já estava muito excitada neste momento. Quando cheguei na parte alta das coxas ela abriu as pernas e jogou seu corpo pra trás, deitando na cama ao mesmo tempo em que colocou os pés sobre o colchão, me oferecendo aquela buceta gostosa, totalmente depilada. Senti o cheiro do seu tesão e percebi que, apesar da penumbra do quarto, ela brilhava, mostrando que estava toda melada. Minha língua sem demora passou de baixo pra cima e senti seu gosto de mulher. Elisa gemeu alto e pediu para que eu continuasse. Ela começou a se contorcer e a agitar o quadril, enquanto eu colocava sua buceta toda em minha boca e minha língua penetrava sua vagina até onde era possível. Ela gozou pela primeira vez. Foi um escândalo. Gemeu alto, dizendo coisas sem nexo, dizendo palavrões e tudo que tem direito uma pessoa descontrolada. Quanto mais eu a chupava mais intensamente ela gozava. Sinceramente achei que aquilo não teria fim. Até que ela acalmou e foi se aquietando. Com a voz embargada e a respiração ofegante ela me disse:

- Meu Deus, o que é isso? Pensei que iria explodir. Vem cá meu lindo, me beija que quero sentir meu gosto em sua boca.

Eu a beijei carinhosamente e ela me disse:

- Quero mais disso.

Eu me lembrei do que tinha visto pelo espelho entre ela e Bianca. Me ajeitei na cama com a cabeça próxima da cabeceira e disse:

- Então vem, senta aqui na minha boca que sei que é assim que você gosta.

Percebi que ela gostou da ideia, sorriu pra mim e disse:

- Você é um safado. Sacana, sabe ler as coisas das mulheres.

- Falei que te faria feliz, não foi. Quero que você derreta de tanto gozar, meu anjo.

Ela se ajoelhou sobre mim, e se assentou sobre minha boca, arregaçando aquela buceta linda e gostosa. Segurou na cabeceira da cama e começou a rebolar. Em instantes estava gozando de novo, na mesma intensidade da gozada anterior. Fiquei atônito, pois ela já havia tido outros orgasmos com Bianca naquela tarde e agora mais duas vezes em minha boca. Tudo tão intenso e forte que não sei onde iríamos parar. Quando ela acalmou novamente, começou a se mover sobre meu corpo, ajoelhada sobre mim até encaixar o seu quadril no meu. Me olhou, sorriu e disse:

- Agora você vai ter uma mulher semi-virgem.

Deu uma gostosa gargalhada e me beijou, enquanto ajeitava meu pau na entrada de sua buceta. Ela foi colocando lentamente pra dentro e começou a gemer baixinho. Foi dizendo no meu ouvido que há muito tempo sonhava com aquilo. Desde quando eu namorava Marcela e ela contava sobre minhas carícias ela me desejava. Nunca teve coragem de admitir, mas que agora não queria mais perder o que tinha conquistado. Lentamente ela subia e descia em meu pau, cavalgando com maestria. Ela disse que sonhava em ter um homem cavalheiro e carinhoso como eu e que seríamos amigos de cama para sempre. Quanto mais ela falava, mais difícil era de entender o que ela dizia, pois sua respiração estava descontrolada novamente. Eu também estava muito cheio de tesão. Ela me disse que iria gozar e que me queria junto. Eu comecei a me mover, dando estocadas fortes nela. Ela começou a urrar alto, levantou o tronco e puxou minhas mãos para suas tetas gostosas. Eu apertei-as entre os dedos e fomos ao orgasmo juntos. Foi uma explosão de prazer sem igual. Parecia que eu iria me esgotar por completo e toda minha porra seria sugada pela buceta de Elisa. Ela simplesmente desfaleceu em meus braços, suada, gostosa, cheirosa e terna. Que mulher maravilhosa. Ficamos assim, abraçados por longo tempo. Até descobrirmos que já se aproximava das 17hs. Carol poderia chegar a qualquer momento e, então, tínhamos que nos despedir. Beijamo-nos apaixonadamente e, antes que eu me levantasse, Elisa me disse:

- Meu anjo, quero te dizer umas coisas importantes. Sei que você nunca será só meu e espero que você saiba que eu também não serei somente sua. Talvez você seja meu único homem, mas saiba que não estou a procura de amores e sim de prazeres. Sempre que encontrar uma mulher interessante estarei aberta a conhece-la.

Eu interrompi, aproveitei a chance e disse:

- Te apoio integralmente e se precisar de mim, me chame.

Ri em tom de brincadeira e ela parece não ter se importado com o comentário, topou a "brincadeira" que fiz e continuou:

- Ok, gostosão, vou me lembrar disso quando tiver oportunidade, mas falando um pouco mais sério, preciso estabelecer uma regra contigo. Ela é: você nunca deve me procurar. Espere que eu te procure, pois há muita coisa em jogo aqui e não podemos magoar as pessoas. Deixe que eu sei como conduzir isso.

Fiquei atônito com esse pedido. Exatamente o mesmo texto que me foi dito por Carol. Coincidência incrível. Será? Porém, não discuti, apenas concordei, pois não tinha nada a perder. Fui pro meu quarto e tomei um belo banho. Voltei pra sala justamente no momento em que Carol vinha chegando da faculdade. Logo Elisa apareceu ficamos conversando como se nada houvesse entre os três. Éramos apenas, genro, sogra, avó e enteada num belo bate-papo.

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Comentários

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Apenas excepcional, quiçá divino. Lindo e numa escrita de bom português. Nota 10.

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Fantástico, o conto enleva de começo a fim. Comprova o quanto vale a experiência, aliada ao tesão e à vontade de dar prazer. O retorno é garantido e é muito grande. Abraços. - Val - valdgalvao@uol.com.br

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Delícia de conto , também comi minha ex sogra ....

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