O Metrô e a baixinha gostosa

Um conto erótico de Gábrio
Categoria: Heterossexual
Contém 1146 palavras
Data: 14/04/2014 15:56:47

O metrô e a baixinha gostosa

Com essa onda de ficar encoxando mulher em metrô todo cuidado é pouco, por alguns sem vergonhas os inocentes arcam as consequências.

Na 6ª feira, dia 11, estava indo para a faculdade e pego metrô na linha amarela, que estava lotado e funcionando com velocidade reduzida, optei por descer na estação republica da linha vermelha para desembarcar na estação Tatuapé, como sempre lotado também e após uns cinco ou seis metrôs passar eu consegui entrar no próximo, fui empurrado para dentro, e por questão de educação eu coloco a mochila na frente, para evitar esses inconvenientes. Fiquei de frente para uma mulher, aparentando uns 36 anos, depois fiquei sabendo que tinha 43, branca, cabelos claros até os ombros, olhos verdes, baixinha, 1,65, tipo mignon, uma mulher bonita. Ficamos de frente um para o outro e minha mochila ficou atrapalhando, eu com muita dificuldade consegui abaixar meu objeto, acabamos ficando colados, e no percurso meu celular que estava no bolso da frente vibrou, ela tomou um susto e eu pedi desculpas, rimo da situação. Durante o a viagem, nos conhecemos, Ângela seu nome, casada, 43 anos, 3 filhos, trabalha, e estava numa crise conjugal, eu divorciado, 41 anos, 2 filhos, trabalho e faço faculdade. Falamos coisas do dia a dia e novamente meu celular vibrou, ela falou:

- Nossa, que susto, isso ai vai me deixar sem graça, e riu. Eu perguntei:

- Por quê? E ela:

- Esta mexendo com minha sensibilidade, e rimos juntos. Sem pensar acabei falando:

- Nada que eu não posso resolver, estou indo pra faculdade, mas se tiver um bom motivo eu posso faltar, ela sorriu e falou:

- Vamos ver, e riu.

Chegou ao metrô Belém eu falei:

- Você tem que ver logo, vou descer na próxima e ri. Ela me responde:

- Também desço na próxima e novamente rimos.

Subimos as escadas rolantes conversando e saímos da estação, a convidei para tomar um chopp no shopping e ela me falou que era muito conhecida ali, e por ser casada não pegaria bem, e eu emendei:

- Podemos ir num lugar mais reservado. Ela:

- Ai, ai, o que estou fazendo. Vem me segue. E começou a andar, saímos em direção ao shopping Tatuapé, passamos por ele e saímos em direção a uma rua com pouco movimento e caminhamos separados, após mais uns 100 metros eu comecei a andar ao lado dela, fomos conversando e Ângela me falou que estava nervosa, porém excitada, e entramos na rua Padre Adelino descemos um pouco e ela me puxou para uma pequena porta de vidro, era um hotel, bem simples, ela falou que tinha 2 horas para ficar comigo, pedi um quarto e subimos as escadas, o quarto, uma suíte muito simples, organizada e limpa, mal entramos começamos a nos beijar, ela beijava muito bem, me pediu alguns minutos e foi ao banheiro, tomou um banho rápido, sem molhar os cabelos e sugeriu que fizesse o mesmo, meu banho foi rápido também, sai do banheiro e ela estava com uma copo de vinho, bem barato, pela metade, eu fui pra cima dela e começamos a nos beijar, ela era muito fogosa. Ângela começou a morder e lamber meu peito, braço e foi descendo e virando o corpo, entendi o que ela queria fazer um 69, ela ficou sobre o meu corpo e já começou a engolir meu kct, eu fui encostando a minha boca na sua bocetinha, depilada, cheirosa, e já lubrificada, começamos uma disputa de línguas e fomos aumentando nossos movimentos, ela gemia e rebolava na minha boca ao mesmo tempo que engolia meu kct, ora lambendo, ora chupando e em poucos minutos começou a gozar:

- Caralho, que língua gostosa que você tem filho da puta!!!! To gozando!!!!!! Não para! Não para.

E Ângela gozou na minha boca, eu aproveitei seus líquidos e comecei a colocar o dedo na sua bocetinha e passar na entrada do cuzinho. Ela se levantou e sentou na cama, pegou um preservativo e colocou no meu pau e sentou nele, começou a me beijar, como sua boceta é apertada, nem parece que teve três filhos, mordia meu pau, segurei ela pela cintura enquanto me abraçava, fui arrastando pela cama, sem tirar meu pau da sua bocetinha, e ficamos na ponta da cama, ela começou a cavalgar e gemendo falava:

- Porra, que trepada gostosa, estou há meses sem meter gostoso!!! Vem me foder, come a sua putinha, da rola na boceta da sua vagabunda. Ela era insaciável e gozou no meu pau de novo. Sem tirar meu pau, levantei da cama com ela no colo encostei numa bancada e em pé comecei a foder sua boceta novamente, ela laçou as pernas no meu corpo e eu segurava pela bunda, comecei a bombar bem forte, ela gemia e arranhava minhas costas e novamente gozou, que mulher fogosa.

- Caralho, adoro levar um kct na boceta, judia dela, fode ela. Eu não gozei ainda, fomos para a cama e ficamos no papai mamãe, ela rebolava por baixo de mim, tirei meu pau dela e a coloquei de quatro, soquei minha rola na boceta novamente, como mastigava meu pau, muito apertada, socava meu pau sem parar, ela de quatro, abaixou o corpo encostando a cabeça na cama me fala:

- Soca esse kct no meu rabo, adoro dar o cu, fode ele. E foi abrindo a bunda, eu encostei meu pau e dei uma forçada, com um pouco de pressão ele entrou e fui colocando todo, acredito que a boceta dela era mais apertada que o cuzinho, ela começou a piscar o cu no meu pau e eu socava sem dó:

- Toma rola no cu sua vadia, engole meu pau com esse rabo de puta. E ela:

- Fode o cu da sua piranha que adora levar rola. Bate com força que vou gozar. E novamente ela gozou, eu já não aguentava mais segurar meu gozo e falei que ia gozar. Ela pediu para esperar e me falou:

- Me pega de frango assado, põe seu pau no meu cu sem camisinha e coloca só a cabecinha, quero sentir os jatos da sua porra no meu cu. Eu fiz isso, coloquei ela deitada e levantei suas pernas, soquei meu pau e bombei, na hora que fui gozar deixei só a cabecinha e dei vários jatos de porra em seu cu, ela gemia e gozava falando:

- Adoro dar o rabo, adoro sentir porra nele, ai meu macho, meu pauzudo. E cai por cima dela, fomos para o banho juntos e Ângela me confidenciou que tem um amante no serviço que só fode o cu dela, ela e o marido estão em crise porque ele esta hipertenso e diabético e quase não tem mais ereção, por isso ela trepa fora de casa.

Saímos juntos do hotelzinho e passei meu telefone pra ela, quando ela estiver afim de trepar vai me ligar.

Espero que tenham gostado, abraços a todos.

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Comentários

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Vibrei com o conto estou a top... minha pica negra agradece... negro.afro@hotmail.com

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muito bom o conto, pego essa linha vermelha todos os dias mas não tenho essa sorte

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