Putaria se aprende em casa, pt1

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 17/04/2014 11:25:01

Acordei suando frio.

Eu estava me sentindo mal naquela noite. Tinha brigado feio com meu namorado e estava muito, muito mal. Eu realmente amava aquele idiota.

Levantei para buscar um copo d’água. Meu namorado me dizia que eu era linda, mas não sei se o fazia para me mimar ou se realmente achava isso. Tenho 1,63, cabelos loiros, seios pequenos mas redondos e bunda definida pelas intermináveis horas que passei na academia.

Tomei a água e me virei. Encontrei alguém descendo a escada. Me assustei por uma fração de segundo, mas era o meu irmão, Luiz Fernando. Ele parecia nervoso, olhando para os lados, como se quisesse conferir se ninguém estava olhando.

Por instinto, me escondi. Ele estava agindo estranho. Será que tinha alguém na nossa casa?

Ele deu uma olhada para a cozinha, mas eu estava no escuro e ele não viu. Para minha surpresa, ele se virou e entrou no quarto da minha irmã.

Minha irmã tinha na época 15 anos, três a menos que eu e dois a menos que Luiz. Ela se chamava Júlia e era muito desejada. Era gostosa, como só meninas de 15 anos sabem ser.

Encostei-me na porta e ouvi barulhos estranhos. Júlia falava algo, mas sua voz não saia, como se estivesse sufocada. Por uma mão, ou talvez por outra boca.

Permaneci ali por mais um tempo e meu irmão começou a gemer.

“Isso, que delícia. Chupa a pica do maninho, chupa”.

Senti minha calcinha se inundando e um calor forte entre minhas pernas. Não havia mais ninguém em casa – morávamos com meus pais, mas eles estavam em viagem de Bodas de Prata.

Por mais que eu estivesse excitada, eu estava mais era indignada mesmo. Nós três éramos unidos e contávamos tudo uns aos outros. Como assim, do nada, eu ficava de fora?

Não aguentei e abri a porta. Com tanta coisa para ver, só reparei em uma: a pica do meu irmão.

Era pequena, bem menor que a do meu namorado, mas muito grossa. Era tão gorda que parecia prestes a estourar. Minha irmã estava ajoelhada na frente dele, de pijama.

Os dois me olharam e gritaram. Ambos começaram a colocar suas roupas.

- Ei! – disse eu. – Vamos conversar.

Sentamos os três na cama de casal da minha irmã, e os dois pareciam constrangidos. Minha irmã chorava.

- Eu só quero saber porque vocês não me contaram nada.

Meu irmão explicou que tudo tinha começado, quase sem querer, durante a noite passada, após os dois terem ido a uma festa e ficarem bêbados.

Minha irmã concretizou o pensamento dos dois:

- Você não está braba com a gente?

Pensei um pouco.

- Estou braba por não saber. Porra gente. A gente conta tudo um pro outro. Tudo bem você achar a Júlia mais gostosa que eu, porra. Mas podia me contar pelo menos.

Luiz riu.

- Não acho ela mais gostosa do que você.

- Então porque é ela que tá te chupando e não eu? – perguntei;

- Porque não tenho oportunidade com você – ele disse. – Ou tenho?

Olhei para os dois, as duas pessoas que eu mais amava no mundo. Então, beijei Luiz.

Era a primeira pessoa que eu beijava além do meu namorado. Segurei no pau dele por cima da calça, deixando-me dominar pela carência e a vontade de pica que eu sentia.

- Tem chance sim.

Luiz tirou a calça e coloquei aquele pau na boca. Ele cabia dentro da boca até a base, mas só para abocanhar a cabeça dele eu tinha que abrir a boca toda. Ou seja, uma delícia.

Júlia assistia a tudo de boca aberta.

Beijei-a, e pela primeira vez na vida senti a boca de outra mulher. A cena fez Luiz quase gozar.

Luiz puxou-nos e nós nos revezamos para chupá-lo. Júlia estava insana, eu nunca a tinha visto assim. Ela estava muito excitada, chupava com vigor, como se quisesse que o pau dele furasse a garganta dela e saísse pelo outro lado.

Sem aviso, ele gozou. Muito esperma esguichou para cima, molhando meu rosto e meu cabelo. Normalmente, eu teria me importado com o trabalho que teria depois para tirar aquilo. Mas, quer saber? Foda-se. Que goze em mim, me use, me foda. Isso que eu quero.

Enquanto Luiz se recuperava da gozada, eu e Júlia nos beijávamos e namorávamos.

- Sempre te amei – disse ela.

- Eu também.

Comecei a chupar a primeira buceta da minha vida e entendi porque tanta gente vira lésbica. O gosto era ótimo, perfeito.

Ela retribuiu e chupou a minha. E devo dizer: ninguém chupa melhor uma buceta do que aquelas que têm uma.

Luiz veio e disse que queria me comer. Júlia era virgem, mas eu estava disposta.

Fiquei de quatro e senti o pau me invadindo. Júlia apenas olhava. Ele me comia com força, e a cada estocada eu tinha a sensação de que sairia voando, tamanha a força que ele aplicava.

O pau dele era grosso, como já disse. E arregaçava a buceta toda. Lembro da dor que senti depois, mas tudo valeu a pena.

Na hora de gozar, ele tirou da buceta e colocou na boa de Júlia. Pela primeira vez na vida, ela ganhou porra. Cuspiu tudo na minha buceta (sem perigo, eu usava anti-concepcional para não engravidar do namorado) e limpou tudo com a boca.

Deitamos, os três ofegantes. Eu, com a buceta escorrendo. Minha irmã, bom a boca suja de porra. Meu irmão, com o pau amolecendo. Os três, mais felizes que nunca.

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Comentários

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Sempre é muito prazeroso ver uma mulher recebendo carinhos, prazer e atenção de seu homem ou amante, toda e qualquer fantasia de uma mulher deve ser totalmente realizada, a beleza da satisfação sexual estampada no rosto de uma fêmea não tem preço.

Para mulheres de Barra do Piraí-Rj, e região.

don.juan.teixeira@gmail.com

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MARIANA, quero muito te conhecer.Escreva para: assinante.135@bol.com.br a nota é 100000

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muito bom, senti muito tesão . gilbertagomes25@gmail.com

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Muito bom gostei, espero que tenha outras aventuras pra contar.

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Poxa, achei muito bom... Conto muito bem contado... me amarrei... continue e manda pro meu e-mail: 2dluxo@gmail.com

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Bem contado, um deliciosa sacanagem de iniciação familiar. Mais tesudo do que isso só o que poderá rolar a seguir. Aproveite e conte tudo. Boa narrativa.

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