Flagrei meu pai fodendo e me bateu a curiosidade.

Um conto erótico de Santiago
Categoria: Grupal
Contém 1574 palavras
Data: 19/05/2014 11:40:57
Última revisão: 19/05/2014 11:46:28

Meu nome é Ariel Santiago, moro numa cidade metropolitana de Salvador, aqui o povo me conhece como Santiago. Atualmente estou com 19 anos. Sou branco, alto (191m), corpo normal (75kg) e liso. Venho através desse contar minha primeira experiência com homem. Vale ressaltar que não tenho esses problemas de rótulos... sou “desbloqueado”, “gilete”, como queiram dizer. Curto homens, curto mulheres e curto gays.

Conheci e comecei namorar há quase 1 mês, o “Natan93”, vou vê-lo as vezes ou ele vem. Ele postou a história dele, me apresentou esse site e me mostrou a história dele postada e resolvi fazer o mesmo.

Tudo começou quando eu tinha 12 anos. Apesar da pouca idade eu sempre fui grande, sempre pareci ter mais idade, pois meus pais são altos (meu pai principalmente). Meus pais sempre foram separados, o motivo nunca soube. Sempre morei com minha mãe e meu padrasto mas sempre ia ficar finais de semana na casa do meu pai, pois ele morava sozinho, ia sábado e voltava segunda.

Certa vez resolvi ir na sexta a tardezinha já q não tive aula. E como na casa do meu pai eu tinha mais liberdade e ele tinha poderio financeiro melhor, eu gostava de ficar com ele, afinal ganhava muitos presentes, altos passeios, etc.

Quando cheguei na casa do meu pai achei que ele não tinha chegado do trabalho ainda, já que ele trabalha em outra cidade. Mas como tinha a chave, entrei. Quando acendi a luz da sala, percebi movimentos bruscos no quarto que fica mais pra baixo, junto da cozinha (perceberam minha chegada). E de la sai meu pai tremendo, enrolado numa toalha, e me perguntando porque não liguei pra ele antes. Percebi de imediato o que estava acontecendo. Eu disse: “relaxa pai, volta para seu quarto e continua seu trabalho. Finja que nem estou aqui.” Mas ele ficou nervoso, puxou a porta por trás ele e me pediu para sair um tempo, pra rua. Me bateu logo a curiosidade pela reação dele. Eu fingi que ia saindo e ele entrou rápido. Voltei correndo pra dentro de casa, meti a mão no trinco e abri a porta. La estava um rapaz levantando a cueca e logo abaixo a calça. Eu fiquei surpreso, eu esperava uma mulher. E fiquei sem reação, o rapaz também, e meu pai também. Eu disse para o rapaz que não precisava ele ir embora por minha causa, ele poderia ficar. E disse a meu pai que estava com a cara entre as pernas, que não se preocupasse, eu era novinho mas não contaria a ninguém. Mas eu queria vê-los transando (meio que uma chantagem – risos).

Eles não conseguiram comigo ali. Meu pai pediu que eu pegasse uma cerveja então. Peguei uma garrafa e levei para ele no quarto. Começaram beber e logo percebi que estavam se relaxando. E começaram a se beijar.

Meu pai tem 190m, corpo normal (aproximadamente 80kg), branco, rola grande, não sei o tamanho direito; e o rapaz aparentava uns 20 anos, por volta de 175m, meio forte aparentemente de malhação, negro de corpo liso, e a binga do cara parecia uma calabresa inchada, meio torta para o lado, meio torta pra baixo, só que ele era mal encarado, parecia um marginal (só isso que não achei muito legal).

E eles se deitaram. E para minha surpresa, o negão foi descendo com a língua pelo corpo do meu pai, chupando seu peito, virou meu pai de bruços e meteu a língua no rabo dele. Percebi que a língua entrou. Eu estava pensando que meu pai seria o “homem” da história”, mas vi tudo mudar diante dos meus olhos.

Então o rapaz levou aquele mastro africano até a bunda do meu pai e meteu (dava pra ver que meu pai já estava dando a ele, pois ele estava meio relaxado). Começou socar no rabo do meu pai com uma safadeza descomunal. E ele começou gemer de um jeito que parecia estar comendo o melhor prato do mundo. Aquilo me fez subir minha rola virgem; eu era todo virgem na verdade, só sabia o que era bater punheta.

Mas o negão começou me olhar com uma cara de safado-brabo, percebeu que eu estava excitado e me perguntou se eu queria participar. Meu pai me olhou, não disse que sim nem que não, então eu fui. Pela primeira vez eu estava sentindo meu pau dentro de algo. Foi quente, foi gostoso, e comecei a foder aquele rabo desacelerado. Tudo estava bem quando senti uma língua deslizar minhas costas, subir para meu pescoço e receber cupões, fez córsegas mas foi bom. E desceu novamente pelas minhas costas e, enquanto eu bombaba o rabo do meu pai, ele meteu a língua no meu cuzinho. Não aguentei e larguei o gozo dentro do meu pai. Um gozo tão gostoso! Demorei com o pau lá dentro. Meu pai apertava o cu, e isso me deixava mais doido ainda.

Ruim foi quando tirei minha rola. Com o sangue quente nas veias, com a euforia, não percebi que minha rola estava cheia de sangue. Corri para o banheiro, para lavar. Ardeu um pouco (mas confesso que foi pior nos 4, 5 dias posteriores). Me deu medo, mas me disseram que era noral, que aquilo era porque eu não era mais virgem, e porque tinha acabado de virar homem (hoje eu dou risada da situação).

E o rapaz foi tomar banho. Eu fiquei olhando ele pelo box de vidro. Ele era perfeito. Naquela época meu corpo e minha idade não me mostraram o que eu estava sentido de verdade. Mas entrei no box, ele me olhou, olhei para a pica dele, peguei e comecei a masturbar ele. Ele não tinha gozado ainda (fodedor de qualidade). Ele desligou o chuveiro e ficou ali viajando comigo tocando punheta pra ele. Lembrando como meu pai estava recebendo rola no buraco dele, fiquei com aquilo na cabeça querendo também experimentar. Eu pedi para o negão me comer. Ele disse que eu era muito novinho pra levar uma daquela. Eu disse que se já estava ali, queria fazer tudo completo. Ele me mandou falar com meu pai primeiro (claro que não fiz isso).

Ele saiu do banheiro e meu pai foi para tirar o sangue de dentro do rabo e tomar o banho dele.

Ele voltou para o quarto e eu disse que tinha falo e meu pai tinha permitido. Ele se deitou, abri a toalha que ele estava enrolado e comecei chupar aquele mastro. Quando meu pai voltou, se sentou na beira da cama e começou olhar, e bater punheta. Então eu fui para cima do rapaz, coloquei meu cuzinho e eles me pediram calma. Mandaram eu lubrificar antes. Passaram gel no meu rabo. Eu fui sentar na vara do cara, mas não consegui colocar pra dentro. Ele pediu que eu ficasse de lado. Fiquei, e ele foi super maneiro... foi me enterrando aos poucos, aquele pau grande, eu ia me arrepiando nos quadris e nas costas. Estava doendo, mas estava muito bom... e eu queria aquilo tudo. Até que senti seu quadril na minha bunda. Ele demorou um pouco com o pau todo socado até me acostumar, ele estava sentindo o meu aperto e a dificuldade de manter a rola lá dentro. Meu pai veio e começou beijar ele na boca. E fui relaxando. Então ele começou a socar gostoso em mim.

Com a novidade, eu quis dar para o cara de toda maneira. Então, em seguida ele me comeu de bruços... depois eu pedi para sentar; pedi que me comesse em pé, comigo com as mãos na parede; pedi que me comesse comigo de pernas pra cima (frango-assado); e ele depois me pegou, me levantou, coloquei minhas mãos na parece por trás das costas, e ele me fodeu de frente pra mim... o cara era forte, eu era mais magro do que ele, mas já tinha mesma altura que ele, e ele conseguiu me levantar e comer meu rabo por baixo, de frente para mim.

Só que ele não gozava. Então como tinha me furado bastante, ele seguiu para meu pai (só que meu pai ele beijava na boca, era mais carinhoso, fiquei meio me sentido rejeitado). Mas eu fui e puxei ele também para beijar na boca. Ele retribuiu mas não foi muito não.

A furança foi ótima. Mas ele largou uma gozada típica de africano, apertando e sufocando o pescoço do meu pai, soltando um gemido forte na garganta, virando os olhos, pulsando o corpo todo. Aquilo tudo pra mim foi fascinante. Meu pai bateu punheta também e gozou na própria barriga. Então voltamos ao banho e nos vestimos.

Ficamos meio em silencio algum tempo. Até que saímos pra pizzaria e eles começaram beber e foram se soltando. Eles momento algum mencionava o ocorrido, mas na minha cabeça aquela novela nunca parava de inicio ao fim e depois era o “repeteco” – risos.

Nunca mais fiquei com meu pai, alguma coisa nele doeu e tenho certeza que a consciência. Mas se ele quisesse dinovo, até hoje, ainda sinto tesão nele. Mas não o procuro. Na época ele tinha 34 anos. Hoje está meio grisalho mas com um corpão em forma, um tesão.

Fiquei com o rapaz outras vezes... mas isso eu conto depois. Só que não foi junto com meu pai. Fizemos outras sacanagens... somente ele e eu, e às vezes com outras pessoas (mulheres e homens).

Essa foi a história do meu começo... mas depois disso virei um putão.

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Comentários

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oi "rosetravesti", falando assim vc me deixa até com tesão... kkkkkk. brincadeira... 2 bicudos não beijam neh?? kkkkkkk

mas ja passei por essas coisas. não foram bem estupros mas já fiz muito sexo por chantagem e obrigação. Hihihih

Leia meus outros contos, acho que vc vai gostar.

Bjs linda!

Ah... publique tbém contos seus... adoraria saber de suas aventuras.

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que conto gostosooooo ....... procuro 5 super dotados para realizar a minha fantazia de ser estrupada e violentada mijada fotografada e filmada, adoro ser judiada por homens dotados,,,, eu morena 1.69 alt 65 kl 29 anos seios medios bumbum grande e muito fogosa,,,,, sou da regiao de campinas , e-mail rose.milane@hotmail.com.... whatsapp 19 994067908 ou so no cel 19 993038901 ROSE TRAVESTI

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Muito bom. Só não sei dessa história de sair sangue da pica do homem quando perde a virgindade kkk nunca ouvi falar nisso. Mas enfim, como minha checheca sangrou quando me descabaçaram, quem sabe é assim com os homens. E não sei como os homens tem essa bronca contra dar a bunda, e até mesmo algumas mulheres. Sempre adorei levar na bunda, desde novinha. É uma coisa muito boa.

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É óbvio que eles se separaram porque seu pai é uma bichona.

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a historia vale zero, mas a escrita vale dez, por isso dou 5

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Nossa cara que tesão da porra.Ainda mais que eu estou na seca a algum tempo.Queria mesmo um negão desse me pegando de jeito até eu não aquentar mais.Excelente conto,espero que você volte e conte suas outras todas.

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