Eu nunca tive dúvida em relação à minha sexualidade. Sempre gostei de garotas, mulheres, enfim, o sexo feminino me atraia. Mas após a separação de meus pais, em que, optei por morar com Alexandre, meu pai, uma vez que, minha irmã ficara com minha mãe, as coisas passaram à ser um pouco diferente.
Meu pai tem 48 anos, 92kg, forte, barba bem feita, uma voz mais grossa que o som de um trovão, o que impõe autoridade em suas ordens. Enfim, pra mim, a figura masculina mais exemplar que alguém pode ter. Sempre admirei meu pai por isso.
Como só morávamos eu e ele no apartamento, ele se sentia mais livre para a andar sem camisa, só de cueca.Apesar de ele ser muito sistemático e nunca se permitir ficar nú na minha frente, ele passou a ter mais liberdade pela casa.
Eu, no auge de minha adolescência, passei a criar curiosidades sexuais, não só com mulheres, como também com homens, como por exemplo, como seria outro homem nú ou o tamanho de seu pau. Pensamentos que me deixavam um tanto quanto confuso, por eu até então ser bem entendido com minha sexualidade.
Lembro-me que certa noite, acordei para ir à cozinha beber água, e me deparei com meu pai assistindo um filme pornô na sala. Seus olhos arregalados, tão vidrados no filme, nem o deixaram perceber que eu passava por detrás do sofá. Consegui ficar ali parado, quietinho, só observando de dentro do meu quarto, com a porta semi aberta. Dentro de seu shorts, um volume enorme pulsava. Foi então que ele desligou a TV e foi pro banheiro. Obviamente foi se masturbar.
Meu pau, instantaneamente endureceu. Fiquei com aquela cena na cabeça, lembrando daquele volume, e foi assim que pela primeira vez me masturbei pensando num homem: Meu pai.
Depois deste dia, o desejo de ver meu pai nú, não saía da minha cabeça. Eu precisava ver seu pau, pegar, sentir, cheirar. Estaria eu ficando louco? Não sei, mas naquele momento tive a impressão de que se eu não matasse meu desejo, meu desejo me mataria.
Passei dias me masturbando, cheirando as cuecas usadas do meu pai. Aquele cheiro me deixava louco. Tentei por diversas vezes espiá-lo enquanto tomava banho, porém era muito arriscado. Não queria correr o risco de levar uma surra.
Certo dia, chego em casa, tarde da madrugada, voltando de uma festa, e me deparo com papai dormindo, bêbado, jogado no sofá, com algumas latas de cerveja ao lado, ainda trajando o uniforme de trabalho.
Tentei acordá-lo:
- Pai...pai....pai! - Disse eu, balançando-o de um lado pro outro.
- O que foi, Guilherme? - Respondeu, ainda inconciente.
- O senhor vai dormir de uniforme, nesse sofá? O senhor tá embriagado, vá tomar um banho, pra dormir.
Ele, nada respondeu.
Naquele momento, ideias maliciosas passam pela minha cabeça.
Resolvi deixá-lo mais à vontade. Se não fosse pra acordar, que pelo menos dormisse bem.
Tirei seus sapatos e fui tirando seu uniforme, com o pretexto de lavá-los para ele usar no dia seguinte, caso ele acorde.
Deixei-o só de cueca no sofá. Uma cueca branca, daquelas cuecas de elástico, antigas. Papai não gostava de cueca boxer.
Eu já podia ver aquele volume, bem guardado. Ajoelhei-me no sofá e passei a mão em seu pau, ainda dentro da cueca. Era macio, tinha um saco definido e umas bolas enormes. Não resisti e puxei o elástico da cueca, deixando exibir aquele mastro enorme, apesar de mole. O pau dele deveria ter uns 10cm mesmo mole, tinha um prepúcio que cobria toda a glande e além diss, era muito grosso.
Criei coragem e peguei. Olhei para meu pai, e ele continuava em transe. Aperteio-o, puxei o prepúcio pra baixo, assim exibindo uma cabeça rosadinha, exalando um cheiro que não sei explicar. Meu pau pulsava dentro da calça.
Comecei a masturbá-lo. Fui acelerando o ritmo e vi aquele cacete crescendo na minha mão, e...nossa! era enorme! Diferente de alguns, ele tinha todo o tronco mais grosso do que a cabeça. Não resisti e passei a língua na cabecinha. Logo depois, fiz a língua percorrer por toda a glande, e logo eu estava forçando aquele cacete pra dentro da minha boca. Tinha um gosto meio salgado que não deixava de ser agradável.
Lavantei suas pernas e vi sua bunda, carnuda, exibindo aquele cú, que parecia bem lacrado. passei a língua, para sentir o gosto. Que delícia. Conseguia sentir o cheirinho de sabonete ainda. O meu tesão foi tanto, que quase sem tocar no pau, comecei a gozar dentro da cuecaeram jatos de porra que não paravam mais. Me estremeci e acidentalmente isso fez com que eu caísse em cima do meu pai, que acordou na hora.
Continua...
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