Acho que vi um gatinho. - Parte 1

Um conto erótico de Baba_de_Moça
Categoria: Heterossexual
Contém 2738 palavras
Data: 06/05/2014 02:01:23

Eu quando era mais nova ia muito em Arraial do Cabo e em Rio das Ostras na região dos lagos no Rio de Janeiro. Eu lá tinha muitas amizades e tinha uma casa num condomínio. Eu nessa época era meio novinha e tal, nem tinha muitas experiências de namoro nem nada. Tinha as meninas do condomínio e tinha os meninos. Uns mais velhos e outros mais novos. E tinha as crianças, meninos e meninas de 6 a 10 anos e as vezes fazíamos um bingo com eles ou jogava queimado e outras brincadeiras. Uma dessas crianças era o Bruno ou Bruninho, que na época tinha 8 ou 9 anos de idade, era filho de uma moça desquitada amiga da minha mãe e era muito simpático e todo quietinho. Ele era muito tímido e os meninos amigos dele eram muito mais levados. Ele sempre apanhava dos outros ou eles sempre sacaneavam ele pra situações em que ele pagava muito mico. Um dia eu tirei ele de perto de uns meninos que provocavam ele. Desde esse dia, o menino passou a me considerar uma irmã mais velha, me seguindo e sempre indo lá em casa de manhã e minha mãe adorou e achou isso legal, e eu aproveitei pra praticar o meu lado maternal. Ele passou a brincar menos com os outros meninos e eles não sacaneavam ele perto de mim. E se eu ficava sabendo que alguém mexeu com ele eu ia em cima igual a uma irmã mais velha mesmo. Bom, gente o tempo passou e minha mãe passou a alugar a casa e eu não ia mais a Rio das Ostras. Ficava mais em arraial.

Depois de um verão lá eu fiz vestibular e fiquei uns 10 anos sem viajar. Só depois desse tempo minha família e eu voltamos lá, eu com 29 anos. Chegando lá eu resolvi passear no condomínio pra ver quem das pessoas conhecidas minhas lá e relembrar todo esse tempo.

Fui primeiro na casa de uma das meninas amigas minhas e ela estava lá com uma grande amiga nossa também daquela época. Aí foi uma choradeira só de tanta saudade. E lá pra de noite depois de muita fofoca (claro, né?) do tipo; quem casou e quem não casou, quem era virgem quem não, ou quem fumou maconha e quem não nós comemos uma pizza e dormimos juntas na casa dela como fazíamos antes.

De manhã eu resolvi passar na casa do meu amigo Bruninho, que ficava no final de uma curva no condomínio perto de uma das piscinas. Cheguei lá assim esperando ver um adolescente cheio de espinhas. Cheguei na porta e bati palmas e chamei pelo nome dele. Atendeu a porta uma senhora, que devia ser a faxineira que disse que ele tava em casa e chamou:

- “Seu” Bruno! Uma vizinha sua!

Quando desceu pelas escadas da casa um par de pernas finas e bronzeadas bem bonitas foi que eu vi que era o Bruninho e eu não conseguia acreditar. Mas o menino cresceu muito gato!! Alto, magrinho, já com seus 18 ou 19 anos pela comparação com minha idade, continuava loiro mas com o cabelo parafinado tipo surfista, e uma pele lisinha e clara, com umas pernas lindas. Tava só de bermuda e sem camisa. Ele me viu e me reconheceu na hora. Ele disse:

- Barbara! Quem é viva sempre aparece né?

- Vivíssima. – Dei um abraço nele e por ele ter ficado muito mais alto que eu, meu rosto colou no peito lisinho dele.

- Entra, vem ver como a casa mudou.

Entrei na casa que tinha mudado muito, mas ainda guardava as lembranças e os cantinhos da infância e adolescência. Entramos na cozinha e eu tive lembranças até do aroma. É o que chamam de cheiro das recordações. Fomos pro quarto onde a gente brincava de muitos jogos, sozinhos ou com os amigos da vizinhança. Me surpreendi quando na mesa de cabeceira dele vi um cinzeiro. Sinal que a inocência ficou mesmo pra trás na infância.

Ficamos o dia todo na casa recordando nosso passado e a mãe dele ás vezes se juntava às nossas conversas. À noite fui pra casa porque estava o dia todo sem trocar a roupa. Bruno disse:

- Olha, porque a gente não sai mais tarde?

- Tá bom. Onde a gente vai?

- Ah, por aqui por perto mesmo. Tem uns barzinhos legais.

- Tà bom. Mas vc não deu de beber agora né?

- Não, nem curto muito. Pode deixar. Só fumo só. Beber não gosto.

Marcamos pra sair e foi uma noite agradabilíssima. Sentamos na mesa sozinhos e algumas das minhas amigas de fofoca apareceram também. Foi perfeita a noite no sentido da amizade e lembranças calorosas, enfim tudo que uma noite espera de ser agradável e feliz. Notei várias vezes o Bruno me olhando com uma carinha de quem está gostando. Uma tentação batia de olhar pra ele da mesma forma mas algo me continha. Uma auto-censura ou sei lá.

A noite acabou e na manhã seguinte, me surpreendi com um recado na secretária eletrônica do Bruno que tinha adorado a noite e queria repetir. Na hora telefonei pra ele:

- Olá! Tudo bom, Bruno?

Ele meio surpreso falou: - Alô, tudo. Melhor agora!

- Ah, obrigada. – Falei meio sem jeito. – Olha vamos fazer uma noite de pizza e filmes aqui em casa, quer vir?

- Ah, eu prefiro sair contigo.

Bom, aí rolou uma conversa de uma hora e eu decidi sair com ele. Comemos realmente uma pizza fora e ficamos a andar pelo meio dos barzinhos cheios até que nós começamos a voltar pro condomínio, pelas ruas de dentro. Ele não parava de me olhar.

Eu sei quando eu estou sendo azarada e estranhei mais o fato de eu estar achando aquilo muito gostoso. No fundo eu queria, não sou de ferro nem nada, mas o fato de eu ter conhecido ele criança ainda martelava na cuca. O olhar dele me deixava de um jeito e eu disfarçando. O vento bateu no meu cabelo e eu ajeitei mas ele botou a mão na minha cabeça e despenteou de novo. Só que o menino me atiçou e eu resolvi: ah quer saber? Olhei pra ele de um jeito como quem diz “me pega agora que eu to fácil fácil.” E foi a conta porque a mão dele foi pra minha cintura e eu fechei os olhos pra sentir aquela boca cheirosíssima na minha. Eu abri os olhos e ele colou os lábios nos meus e aí eu fechei de novo os olhos e o beijo rolou docinho. Ele beijava bem pra idade dele, embora eu tava acostumada com mais língua. Eu fui acariciada no rosto e nos cabelos e as vezes ele ia me beijando na orelha até o pescoço e voltava pra me beijar na boca. A boca dele voltava salgada do meu suor e com o cheiro do meu perfume e precisa dizer o que isso faz nos nossos sentidos? Achei mais sensato parar por ali senão ia acabar dando pra esse garoto. E me conhecendo eu ia acabar dando mesmo. Eu comecei a querer parar e olhar o relógio dizendo que tava tarde. E ele:

- Ah, fica só mais um pouquinho.

- Não dá, Bruno, juro. Ta tarde.

Comecei a arrumar o cabelo e ele com uma carinha meio frustrada disse:

- Tá, vc que sabe.

Fomos caminhando e notei a mão dele sempre no bolso da bermuda. Antes achei que era porque ele tava chateado mas depois eu notei que ele tava era disfarçando porque o pinto tava duro. Ah, mas eu não ia deixar essa passar em branco. Eu peguei no braço dele e falei:

- Me dá a mão, Bruno. Anda de mão dada comigo.

E ele todo sem jeito tirou a mão do bolso e ficou todo curvo. Eu me diverti pra caramba! Sou má, né? Chegamos no condomínio e eu disse:

- Adorei o passeio e os beijos, Bruno. Dá um abraço.

Ele me abraçou com um braço só e eu reclamei:

- Me abraça direito, com os dois braços.

Ele disfarçou puxando o corpo dele pra trás mas eu puxei ele e colei minha virilha na dele. Na hora eu senti o volume roçando em mim e abracei ele rindo. Ele perguntou:

- Porque vc ta rindo?

E eu disse:

- De vc, seu bobo.

- De mim?

- É, tentando esconder.

- Esconder o que, garota?

- Vc tá de pinto duro.

- Não to nada.

E olhei pra baixo e ri.

- Ficou com vergonha? – eu perguntei.

- Não, é que vc podia não gostar, sei la.

- Ué, normal assim. Não vou dizer que eu também não estou gostando. Eu fiquei excitada.

- Ficou? Mas então porque vc quer ir embora?

- Justamente porque eu estou excitada que a gente precisa ir pra casa. Porque senão vai acabar rolando o que não deve aqui.

- Vc ainda me acha muito novo, né? É só porque vc me viu pequeno?

- Cara, não tem nada a ver, Bruno.

- Então diz o que foi.

- Bruno, porque se eu ficar, a gente vai acabar transando.

- Ué, e o que tem isso?

- Ah ta, e onde a gente vai transar? No teu quarto, com seu irmão e sua mãe lá? Onde tem Motel aqui? Tem que ser outro dia.

- Ah a gente pode ir na praia de noite.

-Ah, garoto se enxerga que vc vai me comer na praia. Brincou né?

Falei isso e Bruno se virou e me abraçou e me beijou e falou: - Pelo menos vamos ficar, Bárbara.

Tirei a mão dele da minha cintura e disse: - Bruno, querido, eu estou excitada. Por favor para de me agarrar.

- Porra mas vc fica falando essas coisas ta difícil de segurar tesão.

- Eu sei, Bruno, eu também to com tesão. A gente marca lá em casa outro dia. Naquele quartinho de lavar roupa, lembra?

Ele me soltou e continuamos a andar e ele estava calado. Já estávamos quase na frente do condomínio e ele disse:

- Tá, garota, tchau então. Não vou nem te levar em casa não, tá?

- Poxa, Bruno vc era mais educado comigo.

- Ah ta, agora eu que sou o errado. Foda-se tá garota?

- Bruno pára, deixa de ser bobo. Não seja grosso. Não mereço, sou tua amiga, poxa!

- Amiga nada. Aliás eu sempre te achei piranhazinha, tá?

Não tava acreditando. Eu disse:

- O que?

- É, desde pequeno eu te achava piranhinha. Vc andava sempre de roupinha curta igual a piranha e só sabe provocar. Até agora só ta fazendo isso. Piranha mesmo. Puta.

- Caraca, Bruno, porra eu não sou nada disso. Retira o que vc disse ou eu vou ficar muito magoada contigo.

- Ah, Bárbara, vai se foder, garota. Nunca que eu vou retirar a verdade. Que vc é piranha é mesmo.

Meus olhos se encheram de lágrimas e eu não tive outra reação senão abrir a mão e juntar bem na cara daquele garoto.

- Plaft!

A mao atingiu de raspão e Bruno assustado agarrou minha mão antes de atingir o rosto dele direito e gritou:

- Que isso, Bárbara?? Ta me batendo é?

- Não sou piranha, ta? Piranhagem é que tu queres fazer comigo me comendo na praia. Se eu fosse piranha eu já tava lá. E outra que piranha cobra por programa.

- Não te chamei de prostituta. Antes fosse, já tinha te pagado. Aliás vc num quer cobrar não? Eu pago agora. Melhor que punheta em casa.

Eu tava chorando ouvindo aquilo. E não tava conseguindo acreditar nas ofensas naquele garoto.

- Seu garoto grosso! Grosso! – E apontei e ele olhou pra baixo com vergonha. – Vc sai com uma garota e nem usa cueca né?

Ele disse: - Ah cueca pra que? Botar cueca pra sair com piranha.

- Vc é um grosso mas muito grosso! Retira já o que vc disse! Senão... – Eu nem pude dizer nada.

-Se não o que? Ah poxa Bárbara, ao menos libera peitinho, vai?

Eu nem acreditei e disse: - O que vc disse?

- Libera um peitinho, piranhazinha, por favor?

Ai, típico de adolescente que viu filme de sacanagem. – pensei.

- Bruno, eu to na frente da minha casa, eu tenho família aqui, eu vou liberar minha mão na sua cara isso sim!

- Me bate na cara que eu bato na tua. – Ele disse rindo.

Ai, pára, Bruno, num força. Assim perco tesão.

- Vamos pra qualquer lugar, vamos?

- Pra onde, Bruno? Não dá. Ta tarde, a gente marca, já falei.

Mesmo com as ofensas e desaforos eu ainda estava com vontade de transar com ele. Não nego que nem devia mais olhar pra cara dele. Mas não conseguia deixar de achar que aquilo era um pouco culpa minha né mesmo, meus amores?

Continuamos a andar como se não tivéssemos brigando e ele ainda estava com um pouco vermelho no rosto. Cheguei perto dei um beijinho no rosto e disse.

- Bruno. Pelo tapa, tá?

- Nem senti. – Falou passando o dedo no rosto.

Falei: - Pára. Sei que doeu, deixa eu dar outro beijo, vai?

- Deixa. - ele falou se esquivando.

- Ai, garoto corajoso é um saco, sabia? - Falei cruzando os braços.

Andamos até mina casa e ele não disse nada e eu dei um sorriso pra ele. Ele só ficou olhando e depois disse:

- A gente vai marcar mesmo?

- Vai, prometo que vc vai me comer de não agüentar mais.

Entrei em casa correndo e fui direto pro banheiro.

Pensei: resumo da noite de hoje; cerveja, papo bom, gato, beijos na boca, voltar pra casa excitada com um mel gelatinoso na calcinha. Com um sorriso de satisfação pelo saldo da noite fui pro banho morninho que meu corpo tava querendo.

Depois do banho me deu uma leseira que nem segurei o sono. Fui dormir com um calor inacreditável e acordei no meio da noite toda suada. Minhas axilas que raspei no dia anterior estavam vermelhas com a pele irritada de calor. Botei a mão na calcinha e vi que tava toda molhada no meio das pernas. Achei que fosse suor mas tava coçando lá dentro e eu tava com uma mancha de suco feminino no meu lençol. Pensei: - Porra que saco, estou excitada de novo.

Acendi o abajur e peguei minha escova de cabelo. Lubrifiquei a escova com saliva, abri as coxas e mandei lá pra dentro da boceta com toda força. Metia, metia e metia com força tentando espremer o ponto G na parte de cima pra conseguir provocar as sensações de boceta que só com o dedo eu não consigo. Não tive orgasmo porque sou muito difícil pra ter orgasmo sozinha, mas o barulho de minha masturbação molhada tomava conta do silêncio da noite. Parecia que minha boceta tava bochechando. O orgasmo não veio mas as ondas de clímax vinham e vinham e eu tomando cuidado pra não gemer pra não acordar minha mãe e minha tia que estavam na casa. Levantei um instante pra abrir a porta do espelho no armário que fica de frente pra minha cama pra poder me olhar. As vezes preciso me olhar me masturbando porque me dá um tesão mais forte e ter climax mais rápido. Eu chamo de “milagre do espelhinho”. É tiro e queda. Me deixa mais excitada me ver, não sei porque. Só sei que cinco minutos de masturbação no espelho já dá pra resolver meu problema. Às vezes quando tá muito difícil falo meu nome baixinho gemendo umas vezes e pronto. Mas não precisei dessa vez. Já tava amanhecendo quando eu adormeci me masturbando assim mesmo, só de camiseta e nua da cintura pra baixo. Tudo por causa do Bruno. Será que eu tava apaixonada? Só pensava em fazer amor com ele.

No dia seguinte acordei com minha mãe brigando por eu dormir pelada e com uma dor fodida por dentro da minha boceta e nos músculos das pernas também. Fui ao banheiro e fiz meu xixi matinal com a mão na boca pra não gritar porque ardeu tudo por dentro. Olhei um pouco no espelho e vi que eu tinha estragado minha boceta por um bom tempo. Fiquei até com medo de não poder aguentar encontrar com o Bruninho à noite. Pensei nisso e quase chorei de ódio mas a medida que o dia foi passando a dor e o inchaço causado na minha noite solitária foi amenizando. Se minha cabeça alcançasse eu tinha dado um auto-beijo na minha própria boceta agradecendo por ela ser boazinha e desinchar. E pedindo desculpas pelo que estava por vir também. (risos).

Meus amores, espero que estejam gostando por enquanto. Esse conto foi escrito com muito carinho. Por favor escrevam seus comentários que eu vou tentar responder a todos.

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Comentários

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Ah, eu já sei o final! Li toda a série (você tem o poder de atiçar nossa curiosidade). Agora voltei relendo e dando as notas dez. Que outras notas poderia dar, né? Beijo, linda, fiquei seu fã.

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Me deixou com o pau em riste. Excelente escrita.

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nota 10 com louvor, otimo conto e muito bem narrado estava parada mas estou voltando a terminar.

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Seu conto é extremamente excitante nota 10 espero que não deixe de escrever, leia os meus contos bjos

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Muito bom o seu conto

Muito bem rscroto

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Que desperdício, Barbara, usar o cabo da escova de cabelo! Era só chamar este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ que teria o cilindro de carne quente, durinho, mas, macio. Rss. Muito bom o conto e achei interessante o termo ¨leseira¨, que é incomum aqui no eixo Paraná/São Paulo. Ouvi muito em Portugal (narrei isso num conto luso). Beijão!

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Oi Mallu querida! Pois é de aguentar novinhos vc entende essa energia toda né? Então, as recordações vão me cativando quando escrevo também sabe? Assim lembro tudo direitinho. Esse é meu conto mais verídico e fiel ao que aconteceu na real. Peristilo, sempre gentil e carinhoso obrigada! Gostoso safado, quem sabe tens uma amiga dessa e ainda não sabe? Procure aí! Nanda e laurinha vet, valeu pelo elogio e Baiúcha, a ideia do conto é essa mesmo né?Juninho e Kum, leiam a continuação desse conto que já foi postada!! Ainda ninguém comentou!!!Beijo a todos!!

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Delicia princesa. Se vc gosta de novinhos entra me procura. Whatsapp 8698489339 e email kum_bond @hotmail.com

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Adorei. Parabéns pelo conto. Vamos aguardar os próximos.

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