Acho que vi um gatinho. - Parte 2

Um conto erótico de Baba_de_Moça
Categoria: Heterossexual
Contém 3871 palavras
Data: 17/05/2014 13:31:27

Então, essa é a continuação de "Eu acho que vi um gatinho". Depois daquele reencontro lindo e tudo mais que passou, eu destilei um dia todo um prazer sexual que só terminou depois de uma noite animada de masturbação e que eu me machuquei internamente na xoxota. Passei a manhã examinando minha vulva pelo espelho, a entrada da minha boceta e colocava o dedo pra ver se tinha sangue. Aliás tomem cuidado meninas, pra enfiar qualquer objeto na vagina. Eu consultei com a minha ginecologista uma vez, falando que as vezes masturbava metendo a boceta com escova ou legumes tipo pepino e cenoura. E ela ficou alarmada e disse que corria perigo de eu me destruir sexualmente. Pode ter infecção por sujeira, pela aspereza do troço raspar a mucosa vaginal mas também perigo de perfuração com um objeto! Ela falou que masturbação no ânus também é delicado. O ideal é procurar sempre produtos especializados em sex-shops que são testados e fabricados especialmente pra anatomia da mulher!

Mas depois que almocei minha xoxota já estava recuperada e já sentava com menos dificuldade e fazia xixi normalmente, não ardia nem nada.

Eu ia ter um dia longo porque de manhã bateu um vento e entrou areia na casa toda e eu fui “escalada” pela minha mãe pra varrer a casa toda. Ou seja, sem praia, sem fofocas com minhas amigas e sem Bruno!!! Pelo menos até de noite. Minha mãe me presenteou dizendo:

- Filha, depois de varrer a casa chama o Bruno, esse menino da vizinha ali pra vir lanchar aqui conosco. Ele cresceu, vc viu?

Ela sabia que tinha rolado um lance e eu mal escondia a excitação. Minha mãe nem sabia mas estava dando a ovelhinha dela pro lobo da casa ao lado. O dia foi longo, gente. Varri a porra da casa, com a porra da minha mãe inspecionando e uma porra de um calor interno de hormônios fervendo. Duas vezes aproveitei uma folga a tarde pra correr pro banheiro pra jogar um chuveirinho na minhas áreas intimas, porque o calor hormonal estava maior que o calor do sol estava cheia de melação vaginal e com suor me incomodava. De tarde depois de varrer muito fui ao banheiro e me masturbei mais umas duas siriricas. Ou seja já foram quatro né? O sol foi baixando e eu estava melada de suor e imunda me sentindo horrorosa. Tomei um banho de 2 horas, cuidei da minha pele, me raspei na virilha, axila e pernas, fiz uma higienização interna bem cuidada na boceta e esperei o Bruno me ligar. Ele ligou quando eu tava no banho e deixou recado, e eu liguei de volta chamando ele pra lanchar. Lá pelas 20h eu esperei ele e resolvi seduzir ele muuuito. Vesti uma blusinha cortada na barriga (mesmo eu estando acima do peso e com uma barriguinha) shortinho jeans micro e sandália de dedo. A gente ia lanchar na mesa da cozinha então eu escolhi estrategicamente a sandalinha mais fácil de tirar debaixo da mesa. Bruno chegou e eu fui atender a porta. Ele tava com uma bermuda de surfista e uma blusa de botão aberta até o peito e tava lindo como sempre. Sentamos eu minha mãe e ele na mesa e sentamos de frente. Eu sentei de perna cruzada e esbarrava na perna dele de propósito mas disfarçava. Eu sentia que ele botava a perna compridona dele cada vez mais pra frente. E numa distração da minha mãe eu mexi meu pé e fiquei livre da sandália na mesma hora que ele chegou a perna dele pra frente e meu pé encostou nos pelinhos da perna dele. Avancei meu pé na perna dele e ele botou a mão por baixo da mesa e segurou meu pé e massageou meus dedinhos com muito carinho. Meus bicos do peito ficaram duas pedrinhas de duros e ele notou porque não parava de olhar. E eu deixei que ele notasse minha excitação respirando mais fundo e sorrindo. Levantei os braços atrás da cabeça e estiquei minhas costas que estavam cansadas do meu trabalho doméstico. Quando fiz isso meus peitos forçaram minha blusinha quase rasgando e ele só faltou engasgar. Eu tava adorando aquilo. Bruno estava a minha mercê. Meia hora de papo na mesa e minha mãe já foi pra frente da TV e eu e o Bruno ficamos na cozinha. Fui lavar a louça e Bruno quis ajudar. Muito gentil aliás. Só que na ajuda dele ele, respingava água em mim, e toda vez que passava por mim, me dava um cheiro no pescoço ou dava uma roçada na minhas costas. E eu ia no céu e voltava. As roçadas estavam mais ousadas a cada minuto até que ele começou a me passar a mão. Primeiro eu fingi que não percebia a mão dele roçar na minha bunda, mas é difícil esconder prazer. Ele viu que eu deixei e passou dar roçadas mais ousadas ainda, com a virilha. Eu fiquei com medo da minha mãe notar o menino de pirú duro me roçando e fiz uma cara pra ele tipo: “Pára!”. Mas ele sorriu e parou, mas sem antes dar uma última encoxada e dessa vez senti a virilidade do pirú duro do garoto no bumbum que me deixou extravasada de prazer. Aí quando terminamos de lavar a louça ele foi pra sala me esperar enquanto eu desci pra rua pra botar o lixo pra frente da casa. E quando eu tava ajeitando os sacos na lixeira eu senti alguém me abraçando por trás e uma virilidade de um piruzão duro me cutucando por baixo. Acho que já perceberam que era o Bruno que tinha vindo atrás de mim me dar susto, né meus amores?

Olhei pra trás e quando vi que era ele mesmo falei:

- Ai Bruno, que susto! Puta que pariu, né?

Ele só riu com jeitinho dele adolescente que não dava pra ficar irritada porque achava um charme.

Ao invés de bronca olhei pra virilha dele e falei: - Tá animadinho, hein?

- Eu tava assim ontem. Vc não quis nada. – ele respondeu.

- Eu quis sim. Senti vontade sim. – Falei.

- E hoje?

- Hoje vc se despede da minha mãe e diz que vc vai embora e vai por trás da casa e pula o portão lá de baixo. A gente pode ficar no quartinho da lavanderia que ela não ouve.

- Ah, então eu vou agora.

Entramos na casa e Bruno se despediu da minha mãe e minha tia e de mim e fez dito e feito. Eu desci no quintal e vi a sombra dele pulando o muro. Minha mãe ficou assistindo escola de samba tomando cerveja não tava nem aí. E eu fingi que fui dormir. Pensei: - Pronto, hora da ovelha dar pro lobo.

Desci devagarinho e o Bruno tava escondido no quartinho. Eu entrei e fechei a porta. Ele atrás de uma cesta grande de roupa me olhou. Nos olhamos à meia luz e nos paqueramos um pouco sorrindo. Foi um momento lindo, nossa!!

Aí eu quebrei silêncio e falei:

- Bem, vamos começar então?

- Ele todo acanhado ms excitado chegou perto e perguntou: - Começar? Posso te beijar dar uns amassos?

Respondi desabotoando minha blusa e mostrando os peitos que ele queria ver desde garotinho. Nessa hora eu encolhi a barriga e fiquei com um receio dele achar meus seios caídos mas ele chegou perto e nos demos um beijo na boca longo e delicioso, que aí perdi essa vergonha boba. As mãos dele apertavam meu peito e espremiam meus mamilos e ele abaixou a cabeça e começou a chupar. A sensação de ser chupada era tão intensa que eu tirei meu outro peito pra fora e levei até a minha boca e eu que chupei. Ficamos mamando nos meus dois peitos um pouco e eu roçava minhas coxas na dele.

Depois de um bom tempo só paramos quando meu peito ficou meio roxo.

E eu disse:

- Vc me roçou a beça de pinto duro hoje não foi? – olhei pra ele.

- Estou.Vc não vai me deixar na mão hoje, vai?

- Vc ficou na mão ontem? – provoquei.

- Fiquei.

- Vc tocou quantas? – falei bem provocadora.

- Ah umas cinco. – ele disse com um sorriso.

- Punhetas? Ai, mentiroso. – eu duvidei. Mas ele insistiu que foi cinco.

- Gozou nas cinco?

- Claro, só que na última vinha menos né?

Eu olhei pra ele e perguntei maliciosa: - E o que vc fez com o gozo?

Ele estranhou e disse: - Nada. Joguei fora, pq?

- Jogou fora? Ai, que pena. - Falei. E ele perguntou:

- Ué ia fazer o que? Guardar?

Eu resolvi não dizer por vergonha mas acho um tesão menino que prova do próprio gozo. Isso não é problema pra mulher a gente se prova o tempo todo, mas sei que é um tabu entre os garotos. O Bruno me alisou e apertou os seios e perguntou:

- E vc? Fez o que quando chegou em casa ontem?

- Eu fiquei no pique né? Só pude me tocar um pouco. – Menti, né? Claro que não ia revelar que acordei de boceta melada e toquei siriricas o dia todo.

- Tocou o que? – tadinho todo inexperiente.

- Siririca, Bruno – falei. – Toquei siririca.

- Que porra é essa?

- É uma punheta feminina.

- Nunca vi uma menina falando assim.

- Não gosta eu paro.

- Claro que eu gosto. Continua.

- Só continuo se vc mostrar esse seu piruzão gostoso pra mim.

Bruno sorriu e baixou o fecho da bermuda e botou pra fora um pinto lindo, lisinho e ainda com a pele cobrindo a glande. Achei lindo e ele tinha vergonha. Só que ele só tinha mostrado pinto e eu queria ver tudo. Falei:

- Tira a bermuda, Bruno. Quero pegar nele.

- Pega, ué.

- Tira essa porra, quero pegar nele todo, Bruno.

Ele baixou a bermuda e eu pude pegar nele. Ele se arrepiou um pouquinho quando eu peguei. Abaixei um pouco pra ver de perto e dar beijinhos. O cheiro dele era tão bom, eu cheirei desde a ponta até embaixo do escroto e voltei. Abri um pouco a pele e lambi e o pinto já tava saindo aquele caldinho da fenda. Aproveitei e lambi tambem.

- Vc tem um gostinho muito gostoso, Bruno.

- Porque vc ta cheirando meu pau?

- Porque eu gosto, Bruno.

- Que cheiro tem?

Eu levantei e botei minha boca no nariz dele. Perguntei:

- Gostou? Tá servido?

- Prefiro cheiro de xoxota. – ele respondeu.

- Ah então peraí deixa eu pegar um pouquinho pra ti. – Falei e meti minha mão na calcinha e colhi um pouquinho dos meus sucos. Depois levei pro rosto dele meus dedos úmidos. Toma, cheira. – Falei.

- Esse é teu cheiro? – ele perguntou. - Parece xixi.

Eu olhei pra ele e eu mesma cheirei meus dedos e ele parecia que num acreditava.

- Sim, esse é meu cheiro, Bruno. É assim mesmo. Parece xixi mas não é. - Falei isso e chupei os dedos e olhei pra ele dando uma piscadinha. - Hmm gostoso. - Falei isso e ri.

- Nossa você fica provando isso?

- Sim, menina se prova, sabia?

- Vc gosta?

- Sim, é salgadinho e adocicado ao mesmo tempo. Super normal meninas provarem o próprio suco íntimo, Bruno. - Na verdade inventei isso sem nem saber se era verdade. Eu sei que eu falava por mim porque eu gostava de me provar.

- Bom agora vamos ver o gostinho do seu né? - Falei abaixando e me servi do pintão dele já começando a botá-lo na boca. Chupei a glande e passei bem a língua embaixo do talo pra manter ele roçando no meu céu da boca, que eu sei que é áspero. Ele gemeu e tava tão duro e grande que eu ia relaxando minha garganta pra entrar mais. Ia fazendo barulhinho de garganta quando entrava e ele parecia excitado porque segurou minha cabeça por trás e fazia movimento com a cintura pra frente. Eu sentia o bilau dele indo e voltando na minha goela e tava muito bom, só que eu tinha que tomar muito cuidado pra não me sufocar. Ele de sacanagem ia lá pra dentro da minha boca com o pau e segurava lá dentro um pouquinho até eu perder o ar e soltar minha boca. Com isso eu ia salivando muito e eu deixei o pinto dele todo molhado de saliva. Ele puxava o pinto da minha boca e esticava a saliva da minha boca até a cabeça do pinto dele. Comecei a deixar escorrer pela boca e começou a formar uma poça no chão embaixo de mim. Eu não faço a mínima idéia o que uma prostituta faz quando tá fazendo programa mas duvido que alguma chupe um garoto como eu tava fazendo nesse gatinho que eu arranjei. Também tava respingando na minha coxa e no meu busto e eu fiquei toda babada. Eu parei com o boquete antes que ele gozasse e levantei com a boca encharcada pra beijar ele. Como ele é muito novinho, eu sabia que ele não tava acostumado a beijar boca toda babada mas eu quis deixar ele um pouco desconfortado. Faz parte do jogo. Quando ele viu minha boca brilhando de saliva ele recuou um pouco e disse:

- Vai me beijar toda babada assim? Enxuga a boca um pouco.

Eu continuei me oferecendo e disse:

- Poxa, me beija assim mesmo, vem? Fiquei babadinha pra ti.

Demos um beijo super-molhadinho e eu botei minha língua lá dentro da boca dele e ele chupou minha saliva até deixar minha língua sequinha. Levei ele até a parede e encostei ele na máquina de lavar do quartinho. Tirei a bermuda dele e abaixei no chão de novo e botei o saco dele na boca. Chupei o escroto do menino até ele gemer e coloquei a lingua embaixo alcançando o buraquinho anal dele. Eu sei que pra meninos é meio proibido tocar no cu deles. Eles chamam de fio-terra. Acham coisa de viado. Nunca entendi isso mas é outra coisa que eles consideram um tabu ou sei lá. Mas eu amo. O rabinho do Bruno era liso e apertadinho. E sensível porque ele encolhia o ânus com a pontinha da minha língua cutucando o furinho dele. Eu ia abocanhando o saco do garoto na boca e mexia a língua de leva com cuidado pra não mastigar sem querer as bolas do Bruno. Eu toda baixinha de joelhos no chão e ele alto em pé, dava bastante acesso pra comer todo ele por baixo e meu rosto desaparecia embaixo do menino que só me acariciava meus cabelos de leve. O aroma do Bruno tava na medida certa pro meu prazer, um cheirinho de corpo limpo e banhado mas sem tirar esse odor de sexo natural do corpo. Só parei quando acabou meu ar. E comecei a lamber o saco dele já indo pro pinto, começando pelo talo até a glande. Já lambendo o talo senti o gosto de melado na boca com gosto daquele soro lubrificante. Quando vi, notei que não era o soro mas que o pinto dele estava encharcado de gozo. Eu olhei aquilo e perguntei:

- Como assim? Já gozou?

- Só um pouquinho. Mas tem mais.

- Bruno, segura seu gozo né? Nem fiz nada ainda.

- Calma garota, Já te falei, toco cinco em casa todo dia, fácil.

Eu fiquei mais aliviada. Garoto dessa idade também né? Eu ainda estava com blusa e short e ele olhava muito pra mim e eu louca pra ficar nua. Bruno disse:

- Sempre quis ver seu peito quando eu era moleque.

- Por que nunca me disse?

- Vc ia mostrar se eu pedisse?

- Claro, que que tem?

- Mas naquela época que eu era menor? Vc ia mostrar assim mesmo se eu pedisse?

- Ah, peito num tem nada demais mostrar.

Ele disse: - E se eu ficasse de pirú duro?

- Ué, normal garoto ficar de pirú duro com menina.

Tirei minha blusa totalmente e meus seios ficaram livres e pendurados pra fora na frente dele. Então eu disse:

- Quer chupar mais?

- Posso?

- Pode, Bruno. Pode tudo.

O garoto sorriu e ficou apertando novamente meus seios como se nunca tivesse um par de seios nas mãos. Apertou, chupou, espremeu e puxou até doer. Eu deixei ele se divertir com meus seios. Quando começou a me machucar eu comecei a gemer. Eu disse:

- Tá começando a me machucar, Bruno.

- Desculpa.

Ele parou de apertar e eu coloquei o rosto dele nos meus seios e disse: - Vai de levinho assim. - Fui ensinando a ele como uma garota gosta de carícia nas mamas e no mamilo. Ele foi apredendo direitinho. Deu uns tapinhas na lateral dos meus seios que fez baterem um no outro e eu senti uma dorzinha mas deixei. Uns apertões foram muito fortes no mamilo mas nã reclamei também. Acho que é assim mesmo, quando se aprende uma cosa nova, mas no geral estava me dando prazer a boquinha linda dele no meu peito. Bruno tinha uma adoração por peitos. Beijou muito meus bicos, mamou mais neles até doer de novo. Quando eu notei que isso tava deixando ele excitado e duríssimo eu quis meter a boca no pinto dele de novo.

- Vamos parar? Quero te chupar de novo.

Abaixei novamente no chão só que não ajoelhei, só abaixei com a perna dobrada. Comecei novamente uma adoração ao pirú do Bruno. Só que dessa vez eu metia inteiro na boca e esfregava na garganta até engasgar. Aí tirava ele todo melado e botava de novo dentro da boca até engasgar novamente. Com o tempo eu fui excitando ele até o ponto em que ele começou a gemer e eu senti um pouco de sêmen dele saindo na minha boca como se fosse gozar. Aí eu disse com a boca molhada:

- Se vc gozar agora eu vou ficar muito puta, Bruno.

- Por que?

- Vc acha que eu to aqui pra te chupar e pronto?

- Mas eu to cheio de tesão.

- E o meu tesão? Só vc que tem? Aguenta. Segura esse gozo, porra.

- Que eu posso fazer? Não to segurando.

- Fazer o que, né? - Eu disse: - Tá, garoto. Goza então! – Abri a boca e fiquei olhando pra ele abaixada.

- Na boca mesmo?

- Na minha boceta é que bom não vai ser, né? Vc não ta agüentando.

- Vai beber tudo?

- Vc quer?

- Quero, então abre a boca.

- Já to de boca aberta.

- Eu já tava de boca aberta mais abri mais ainda e cheguei mais perto enquanto ele punhetava o pinto no ponto certo de gozo e disse:

- Põe a boca que vou gozar, anda.

Ele punhetou o pau dele na minha boca aberta até a pica dele inchar e começar a ejacular o quente do gozo dele. Eu recebi os jatos do líquido na garganta fui engolindo como podia pra não engasgar.

Bruno ficou gemendo e disse:

- Ai, ai. Humm, vai, chupa.

Eu fui sugando e mexendo a língua nele. Ele falou:

- Tá engolindo ou está na sua boca ainda?

O gozo salgado do garoto foi inundando minha boca e eu parei de engolir até ele parar de gozar. Fui deixando a boca encher do semen dele. Levantei de joelho e abri a boca esbranquiçada pra ele ver tudo que ele fez ainda tava lá e aproximei minha boca gozada me babando toda e abracei ele pra beijar. Fiz isso de sacanagem mesmo. Se ele esperava uma transa de novela de adolescente comigo ele tava enganado.

Ele perguntou: - Que foi?

Eu fale: - Quero te beijar, ué.

- Vc não engoliu tudo. Não vou te beijar toda babada de porra.

- Poxa Bruno, me beija babada. Sente o gosto, é gostoso você vai ver.

Ele deu um empurrão no meu rosto com a mão e disse: - Não, nojenta. Nunca beijei boca depois de gozar. Ele tinha um lado adolescente meio grosso ainda mas não ia me irritar naquela hora porque sei que ele não me empurrou por maldade. Eu engoli o gozo e disse:

- Num sabe o que ta perdendo.

- Ainda vou ficar duro e vou gozar de novo.

- Eu sei, pra quem toca cinco de uma vez uma gozadinha só é nada. Agora vem, me chupa a boceta?

Tirei meu short junto com a calcinha e fiquei nua. Ele olhou maravilhado pro meu corpo e eu me senti admirada. Foi muito bom e aumentou minha excitação. Sentei na máquina de lavar roupa e abri as pernas apoiando meu pé na maquina. Ele chegou o rosto perto e abriu os lábios da minha boceta e as membranas vermelhas e molhadas. Pelo meu corpo eu tenho a boceta bem inchada e gordinha e quando fico pelada as membranas ficam estufadas pra fora. E eu sentia que quando ele abriu uma golfada de suco feminino novinho escorreu de mim com aquele aroma forte típico.

- Nossa vc ta melada. Já gozou também? - Bruno disse;

- Não, mulher é assim mesmo. A gente fica molhada. Tem que chupar ela toda. Lamber todo esse mel que sai dela. Quero ela sequinha. Tá?

- Fica escorrendo essa coisa aqui? - Ele perguntou.

- Isso, Bruno. Nunca viu? Ah, não pode ter nojo, tem que lamber, chupar. Eu engoli o seu quietinha, bonitinha e sem nojo né?

O menino colou a boca na minha boceta encaixando os lábios nos meus e até que lambeu direitinho. Minha vulva ficou inteira na boca dele e o Bruno devia estar adorando porque a língua dele não parava lá dentro. Logo que ele fez uma sucção, chupando minhas carninhas e meu meladinho, me bateu uma excitação total que me rendi aos talentos do Bruno pra chupar uma mulher. Agarrei na cabeça linda dele e virei a minha pra trás me sentindo plena e prazerosa.

- Até que é bom mesmo. - Ele disse.

- Falei que você ia gostar, bobo. Viu? Não pode ter nojo de boceta.

Falei: - Ai, Bruno, chupa vai? Chupa minha bocetinha, gato. Vai meu gatinho toma meu letinho, vai?

Ele com a boca cheia disse: - Hmm, Bárbara vc diz cada coisa que nem acredito, sabia?

Já tinha percebido que Bruno gostava de fala de putinha e disse: - Me quer bem putinha pra ti, quer? Quer menininha ou quer putinha?

- Como é menininha? – Perguntou cheio de curiosidade erótica. Fiz voz de adolescente e disse com dedinho na boca:

- Hmmm.. ai minha xoxotinha. Ai, delícia, meu cuti-cuti “gotoso”. Aii vc é tudo de bom, meu fofinho.

- Que que é cuti-cuti? Ele perguntou. Falei: - Ai, Bruno cuti-cuti é tipo “querido”. É como meninas chamam os namoradinhos seu burro.

- Ah tá. Continua menininha então.

- Ai, meu fofo, sou teu amor, tá? Minha xerequinha é tua, gatinho. Aiii, nossa vc chupa bem, sabia??

- E como é putinha? – O Bruno perguntou com os lábios molhados de suco vaginal.

- Vai, garanhão, fode. Chupa a boceta vai? Fode bem gostoso, meu macho. Ai, cachorro, filho da puta. Vai, macho fode pra caralho.... – Deu um showzinho de piranha pro Bruno só pra deixar ele satisfeito, mas me bateu um medo do menino gozar de novo e não sobrar nada pra penetração.

- Hmmm volta pra menininha? – Bruno falou.

- Não, chega. Vem me penetrar agora.

- Hmm, quero chupar mais um pouco. – Bruno me suplicou.

Mas decidi que minha umidade já tava no ponto certinho pro sexo na boceta e não quis desperdiçar minha lubrificação vaginal que estava ideal e meu tesão acompanhava o desejo. Era a hora que finalmente ia sentir invadida e penetrada por aquele gatinho que arranjei!!

Então meus amores, essa fica pra continuação assim que eu estiver terminado, espero que estejam gostando. Deixem seus comentários e assim que der eu respondo.

Beijos!!

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Comentários

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Tesão maluco! Que professora você é huh? Ri muito com o lance da menininha! HAHAHAHA

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Querida, li a série toda mas meu comentário principal deixei no conto mais recente, tá? Estou gostando muito. Beijos. DEZ, linda.

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Muito bom, com ótima abordagem nos diálogos que enriquecem sobremaneira o conto. A troca da menininha cuti-cuti para a mulher fogosa mexe com a imaginação de quem lê. Parabéns!

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Só pra vcs saberem, depois que postar a parte 3 de "Eu acho que vi um gatinho" vou colocar outro conto de duas partes e aí volto pra continuação de "Eu acho que vi um gatinho parte 4" e assim por em diante.

Beijos mil e obrigada.

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Kum, obrigada por ser o primeiro a comentar! Que bom que gostou, o intuito do conto é esse mesmo, de divertir e excitar.

Beijos!

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Muito bom princesa, a continuação desse deve ser melhor ainda como esse foi melhor do que o anterior. Fico ansioso para ler a continuação. Fiquei bem excitado com seus contos parabéns. Meu whatsapp 8698489339 e email kum_bond@hotmail.com se vc estiver interessada em conversar, trocar ideias e nos conhecermos um pouco melhor! Bjos

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