Uma luz no fim do túnel

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1218 palavras
Data: 19/06/2014 20:23:45
Última revisão: 19/06/2014 20:30:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu havia chegado no fim do poço totalmente destroçado e sem ninguém para me ajudar, na parede o relógio mostrava 15:34 faltava 15 minutos para o intervalo, era aula de biologia então logo logo o sinal iria bater e bateu todos que estavam na sala saíram e eu fiquei ali parado olhando para parede escultando mais uma musica de Lana Del Rey quando de repente o Gabriel, um garoto forte e alto, esbarra em mim fazendo com que as minhas coisas caíssem no chão ele simplesmente olhou para mim e disse:

- Se achou ruim venha aqui e de um jeito

Eu não respondi, apenas me agachei recolhi o meu material, coloquei novamente o meu fone e abaixei a cabeça quando ele novamente passa por mim e vira minha cadeira fazendo com que eu caísse com tudo no chão ele novamente olha para mim e fala:

-Da próxima vez que estiver no meu caminho arrebento a sua cara viadinho.

Não entendi o porque daquilo tudo então apos ele sair eu levantei, concertei a bagunça e me retirei da sala indo em direção a uma parte pouco movimentada (Deserta) do jardim da escola, resolvi cabular a aula de literatura e por os meus pensamentos em ordem.

Sou do tipo quieto, tímido que não tem muitos amigos, nessa nova escola já estávamos na 3ª unidade e eu não tinha ninguém para chamar de "amigo", em casa meu relacionamento com meus pais era do tipo frio já que minha mãe e meu pai nunca tiveram tempo, logo as nossas conversas eram curtas e diretas na minha familia a unica que me ouvia era a minha avó, mas agora ela estava morta e eu me vi sozinho naquele mundo que não era o meu. Em meio aos meus pensamentos Gabriel se aproximou sem eu perceber junto com mais um amigo o Junior, um garoto branco asqueroso que se achava superior a todos, ao notar a minha presença eles se aproximaram e Gabriel falou:

- Ora, ora quem estar aqui!

-Me deixa em paz Gabriel- Eu falei em um tom baixo sem olhar sem olhar para eles.

-Olha a ousadia dele-Afirmou o Junior olhando para o Gabriel que se aproximou bruscamente colocando sua mão em meu pescoço e me enforcando.

-Vamos ter que domesticar esse viadinho Junior- Falou Gabriel com malicia em seus olhos.

O Junior rio e então eu entendi o que eles pretendiam fazer rapidamente eu tentei escapar, empurrei o Gabriel e corri, mas consegui correr por muito tempo pois Gabriel me alcançou jogando-se contra mim fazendo que eu caísse com ele me agarrando por traz e falando em meu ouvido:

-Vai fugir pra onde bebe, a festa nem começou- Falou mordendo minha orelha

Nunca senti nada por homens nem por mulheres apesar disso não me considerava gay apenas não tinha encontrado a pessoa certa, Gabriel também não era gay ele até tinha uma namorada mais uma vez me questionava o porque daquilo nunca tinha feito nada nem a ele e nem ao Junior que se aproximou de nós tirando o seu blusão e tentando amarras as minhas mãos com o mesmo mais uma vez entrei em desespero e tentei fugir, mas não consegui já que o Gabriel estava me segurando e além disso era bem mais forte do que eu ele tinha mais ou menos 1,80 cheio de músculos, pele clara, olhos e cabelos negros já o Junior aparentava ter a mesma altura também com muitos músculos, pele clara, olhos verdes e cabelos castanhos. Finalmente Junior conseguiu amarrar as minhas mão para traz e em mais uma ato de desespero eu tentei fugir em resposta recebi um tapa na cara do Gabriel que disse:

- Você vai ficar quetinho e vai me obedecer caso contrario iremos lhe socar até você não aguentar mais

-Por favor...não faz isso- Disse choramingando

-Cala boca! você vai ser nossa putinha- Disse o Junior me dando mais um tapa na cara

Os dois começaram a tirar as minhas roupas me deixando somente de cueca então o Junior tirou seu celular do bolso e começou a tirar fotos minhas enquanto o Gabriel me forçava ficar em varias posições, apos a seção se fotos Gabriel abaixou sua calça e começou a esfregar minha cara em seu pênis ainda na cueca enquanto isso Junior dava tapas em minha bunda tentei virar meu rosto e travar minha boca, mas Gabriel abaixou sua cueca, segurou meu rosto com um das mãos e com a outra foçou minha mandíbula fazendo minha boca abrir logo depois senti aquilo entrar em minha boca senti falta de ar e vontade de vomitar, tentava sair, mas ele me segurava e fodia minha boca.

-Ele tem uma boquinha quentinha- Falou ele para o Junior

-Perfeito para aquecer meu pau- Respondeu Junior que estava enfiando seu dedo entre minhas nádegas enquanto eu chorava.

De repente ouço passos vindo em nossa direção "Graças a deus" pensei. Eles também perceberam e logo se vestiram e me desamarraram antes de saírem Junior disse:

-Não fala nada para ninguém se não algumas fotos suas irão parar no face

Apenas assenti e eles saíram correndo dali eu me recompus, mas não quis voltar para sala fiquei ali esperando o sinal bater para poder ir embora, não se passou muito tempo e ouvi o sinal bater e então me dirigi até a sala no caminho me esbarrei com o Gabriel que olhou para mim e piscou eu abaixei minha cabeça e continuei andando ao chegar na sala peguei minha mochila e sai ao chegar em casa eu me sentia sujo de alguma forma me sentia culpado pelo o ocorrido então fui direto para o banheiro, meus pais não estavam em casa (Como sempre) foi ate melhor pois não precisaria dar explicações para ninguém. Tirei minhas roupas e joguei na maquina e coloquei para lavar, enchi a banheira e fiquei ali sentado pensando no que aconteceu minutos depois eu recebi uma mensagem no celular que dizia:

"Tem uma surpresa no face para você"

Desesperadamente eu entrei e me deparei com as fotos que Junior havia tirado, com vários comentários e varias piadas eu sai do face e fiquei pensando no que eu iria fazer, todos haviam visto aquelas fotos inclusive primos, primas, tios e tias que eu ali tinha, naquele momento a morte me parecia a melhor saída, tentei ser forte até que eu recebo mais uma mensagem: "Que bundinha linda, cobra quanto?"

Depois dessa vinheram varias outras mensagens e ligações, eu comecei a chorar e então vi que a unica solução era acabar comigo.

Voltei para o banheiro e me olhei no espelho e disse para mim mesmo"Ninguem vai sentir falta, pode ir em frente vai ser só um a menos" abri a gaveta e ali estava uma cachinha com varias laminas, peguei uma e me dirigi ate a banheira me deitei e pensei em desisti, até que meu celular toca novamente, atendi era minha tia e ela viu as imagens, falava que estava horrorizada com minha atitude, joguei o celular na parede que desmontou com o impacto, eu sentia vergonha de mim não teria coragem de voltar na escola e nem de sair de casa visto isso eu tomei minha decisão olhei para minhas mãos criei coragem e enquanto as lagrimas rolavam por meu rosto a lamina atravessava os meus pulsos.

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Merecem ser estuprados por presos dotados esses Junior e Gabriel

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