Como fui me apaixonar por um criminoso? #2 (Amor Bandido...)

Um conto erótico de Bruno (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3118 palavras
Data: 22/06/2014 01:13:15
Última revisão: 22/06/2014 01:16:47
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

Eu acordei naquela manhã sem saber se tudo o que aconteceu não havia passado de um sonho louco, eu fiquei uns minutos olhando pro teto e pensando se tudo aquilo havia realmente acontecido, quando olhei pro lado vi que a tela do meu celular estava piscando, peguei e vi que tinha recebido uma mensagem de “Bom dia” dele, achei muito fofo, ouvi alguém batendo na porta.

-Entra...

-Bom dia. – Disse meu irmão Diogo.

-O que você quer? – Disse eu me levantando e tentando sair, mas ele me segurou pelo braço com certa brutalidade.

-Conversar... Só isso, tipo o porquê de você ter saído no meio da noite com um estranho? Ter subido na moto dele e voltado quase de manhã! – Eu congelei, mas tinha que ser racional e dar um jeito de contornar essa situação, eu puxei meu braço de suas mãos e sorri.

-Pois é... Eu fui mesmo, e foi a MELHOR noite da minha vida, nós nos beijamos na praia e ele me levou de moto, e estamos namorando e posso te dizer com toda a certeza que ele... – Ele me calou com uma tapa que me fez cair, ele continuou me batendo mesmo no chão me deu socos na cabeça, tapas na cara e me chutou, meu corpo todo foi atingido pelos golpes dele, eu nem tinha como me defender.

-Você NUNCA mais vai ver esse garoto, eu vou mandar o Carlos barrar a entrada dele e quando você sair eu vou mandar um guarda-costas junto contigo! – Ele pegou meu celular em cima da cama e levou com ele.

-Na primeira chance que eu tiver, eu vou embora desse inferno, já estou cansado de todos vocês controlando a minha vida, se a mamãe tivesse viva ela me deixaria ser feliz e talvez até você fosse feliz! – Disse eu, ele parou por uns segundos, me olhou profundamente e pude sentir uma pontada de dor no seu olhar, e logo em seguida ele saiu.

Eu me sentia como um prisioneiro em meu próprio corpo, eu fiquei ali sozinho até que a minha amada Rosa entra, Rosa me criou desde que eu nasci e trabalha com a gente desde que meus irmãos nasceram.

-Eu trouxe algo pra você comer! – Disse ela entrando pela porta com uma bandeja e algumas coisas que ela sabe que eu adoro, se sentou na cama e eu deitei minha cabeça em seu colo.

-Eu nunca vou ser feliz morando nessa casa Rosa, todos controlam os mínimos detalhes da minha vida, meus irmãos me batem e meu pai não faz nada e quando eu encontro um pouquinho de alegria, eles me proíbem de sair de casa! E o Jonas vai pensar que eu nãoi quero mais nada com ele, não tem nem como eu falar com ele e meu irmão proibiu a entrada dele.

-Meu menino... – Disse ela passando a mão em meu rosto. – Tudo vai melhorar, seus irmãos são bons meninos, só tem medo de te perder, querendo ou não você é a cara e o jeito de sua mãe, autentico, desbocado e um espírito livre.

-“Espírito livre” kk’s, aprisionado dentro de sua própria casa! Eu tenho medo da solidão, eu me sinto pior porque ele esta longe demais pra estar ao meu lado, eu não quero ser o único que eu possa conversar, eu não quero ficar sozinho comigo mesmo, se eles tem medo de me perder eles deviam querer me ver feliz, mas ao invés disso eles só me entristece, eu tentei viver com essa situação, mas eu não nasci pra viver e morrer sozinho, e é assim que me sinto nessa casa...

“Eu choro a noite

Por que o meu querido está muito longe para ficar ao meu lado

Pra poder secar minhas lágrimas

Então eu abraço forte o meu travesseiro

Pra imaginar você esticar sua mão de encontro com a minha

Por que eu estou perdido neste sonho

Eu preciso de você pra me abraçar

Eu tenho medo da solidão

Eu preciso de sua força quando não há ninguém por perto

Por que estou cansado deste vazio

Eu acho que estou me afogando

Eu não posso mais estar sozinho

Por que eu estou perdida neste sonho

Eu preciso de você pra me abraçar

Eu tenho medo da solidão...

SCARED OF LONELY

(Beyoncé)”

Com certeza meu pai já sabia de tudo e tinha aprovado a atitude do meu irmão, eu estou completamente sozinho nessa casa, a não ser pela Rosa, mas ela não tem muita influencia aqui dentro pra poder mudar a opinião do meu pai, mas a minha mãe sim, ela conseguia qualquer coisa do meu pai, eu estava na minha quase pegando no sono, quando ouço algo na minha janela, eu dei um pulo e fui até ela, quando abri lá estava ele, lindo como sempre só que com os olhos um poucos vermelhos assim como seu nariz.

-Posso subir? – Disse ele.

-Como?

-Pela parede! – Ele segurou no cano do gás e foi subindo com uma facilidade incrível com o pé na parede, quando ele apoiou a mão no parapeito da minha janela eu o ajudei a subir, segurei em seu braço e puxei, ele se apoiou em mim e subiu, quando ele entrou no meu quarto eu o segurei pelo pescoço e o beijei, ele segurou em minha cintura e eu enlacei minhas mãos em seu pescoço, nossas bocas se encaixam perfeitamente, eu pude sentir seu cheiro e foi um dos melhores beijos que já demos, ele me olhou e eu pude ver que ele andou chorando.

-Vou estava chorando? – Disse eu passando a mão nos seus cabelos.

-Achei que você não queria mais me ver, eu te liguei e só tocava e depois deu que o telefone estava desligado, quando eu vim aqui o porteiro disse que você barrou minha entrada.

-Como você entrou? – Disse eu, nós ainda estávamos abraçados.

-Eu pulei o muro kk’s, foi um pouco difícil por causa do arame farpado e da cerca elétrica kk’s, mas eu consegui! O que aconteceu contigo? – Disse ele passando a mão no meu rosto vendo os hematomas.

-Meu irmão me bateu, ele viu quando você veio aqui e nós saímos...

-Desgraçado filho da puta! Qual deles? Eu vou lá em casa pegar a Gisele e seu irmão vai ver uma coisa!

-Quem é Gisele? – Disse eu saindo de perto dele, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha.

-Ciúmes? Kk’s Gisele é minha pistola 45!

-O que? Você não vai dar um tiro no meu irmão... Está louco?

-Porque não?

-Porque não! Ele é meu irmão apesar de tudo. – Eu me deitei na cama com ele, mas antes passei a chave na porta, me deitei sobre em seu braço, ele me abraçou e eu deitei minha cabeça em seu peito.

-Você poderia vir comigo, foge comigo...

-Eu te conheci ontem.

-E eu já sei que quero passar o resto da minha vida contigo, por favor, eu não quero vir aqui um dia e descobrir que seu pai te mandou pra outro país, eu tô amarradão em você Bruno!

-Eu sempre quis um amor meio clichê, mas eu e você esta bem longe do clichê adolescente kk’s

-Foge comigo, eu nunca vou sair do seu lado, eu não me importo em viver minha vida fugindo, porque sem você eu não tenho pelo o que viver!

-Ownn, que lindo...

-Eu vou te proteger com a minha alma e nada vai ficar entre nós, olhe pra mim Bruno! – Disse ele me segurando pelo queixo e me fazendo encara-lo. – Eu não quero te deixar aqui, eu quero você perto de mim, não me faz esperar mais!

-E se não dermos certo? Pra onde eu vou? Eu não posso jogar tudo pro alto desse jeito...

-Tudo o que você vai precisar e de você mesmo e seu namorado, eu vou estar contigo até o fim! Eu estarei lá pra você, se alguém te machucar, mesmo que esse alguém seja eu! Às vezes viajo pensando no quanto poderíamos ser felizes, então, eu tomo isso como um objetivo na minha vida, nada e nem ninguém vai interferir entre nós! E eu prometo, eu darei minha vida e toda a minha confiança a você!

-Vamos com calma Jonas, eu não posso fugir de casa, falta alguns meses pra eu fazer dezoito anos e então eu poderei sair de casa sem medo do meu pai mandar a policia atrás de mim!

-Policia? Kkk’s Eu não tenho medo deles não, eu vivo fugindo deles e eles nunca conseguiram me pegar!

-Você é mesmo bem doido sabia disso? Você usa drogas?

-Kkk’s Não...

-Você fuma ou bebe?

-Bebo socialmente e fumo!

-Mereço, mas ninguém é perfeito né?

-E você?

-Nenhum desses...

Você sim é perfeito kk’s Me admira seus irmãos ou seu pai ainda não terem vindo aqui!

-Meu pai e meus irmãos foram trabalhar, milagrosamente até meus irmãos foram trabalhar!

-O destino trabalhando pra ficarmos juntos... – Nós começamos um beijo delicioso, eu subi em cima dele e ele segurava em minha cintura, que delicia, mas eu precisava parar antes que evoluísse pra algo maior e mais gostoso, eu o empurrei nos separando e o peguei pela mão indo em direção a porta.

-Aonde vamos?

-Ao meu lugar preferido da casa, não se preocupe, só quem esta aqui há essa hora são os empregados! – Eu destranquei a porta e saímos dando de cara com o corredor.

-Nossa, vocês tem muito bom gosto! – Disse ele vendo as estatuetas e quadros que tinham no corredor. – Quem é aquela? – Disse ele olhando pra um quadro de uma mulher negra com o rosto com traços finos e os cabelos cacheados bem cheios. – Parece com você, ela é tão bonita!

-É a minha mãe, ela é linda mesmo!

-Cadê ela? No trabalho também?

-Minha mãe morreu quando eu era criança, não gosto de falar muito sobre isso, me desculpe...

-Tudo bem, eu também não tenho mãe nem pai, fui criado pela minha avó! – Eu o levei até uma porta e abri, ele se surpreendeu quando viu uma sala cheia de barras e espelhos e um quadro da mesma mulher na parede central ela abraçando três meninos.

-Isso é uma daquelas salas de dança?

-Isso mesmo, minha mãe era bailarina clássica e depois das duas gravidezes ela perdeu um pouco o corpo de “bailarina” e não teve mais o mesmo equilíbrio, então ela abandonou o balé clássico, mas sempre dançava em casa, eu adorava ver ela dançando, era tão lindo, parecia um anjo...

-É você e seus irmãos? – Disse ele apontando pro quadro, eu, Diogo, Paulo e minha mãe, minha mãe abraçando nós três, eu e meus irmãos rindo, éramos tão felizes antes de tudo acontecer.

-Sim...

-Vocês parecem felizes, quando tudo começou a desmoronar? Quero dizer, quando eles começaram a te controlar?

-Um pouco depois que minha mãe morreu, meu pai estava deprimido demais até pra cuidar dos próprios filhos e nos deixou em segundo plano, mas ele não sabia que nós precisávamos dele mas que tudo naquele momento, ele se refugiou no trabalho e meus irmãos assumiram a postura de pai e passaram a cuidar de mim, até demais... – Ele me abraçou e eu encostei minha cabeça em seu ombro, o encaixe era perfeito.

-Você é muito forte sabia? Eu já teria enlouquecido ou fugido! – Eu fui até meu quarto e peguei meu tablet, voltei pro salão e o pluguei no radio já que meu irmão tinha roubado meu celular, coloquei a musica “Ride” da Lana del Rey pra tocar, ele estendeu a mão pra mim.

-Me daria à honra dessa dança cavalheiro? Kk’s – Disse ele.

-Claro senhor... – Eu colei meu corpo ao dele e começamos a dançar pelo salão, ele me segurando pela cintura e eu com as mãos em seu pescoço e com a cabeça em seu ombro, estávamos de uma forma bem calma, sem pressa, bem suave...

-Eu vou fazer um trabalho hoje, eu adoraria que você orasse por mim!

-Que trabalho? – Disse eu sem pararmos a musica.

-Em uma joalheria, eu vou trazer um diamante pra você, sei que você deve ter um se quiser, mas eu quero te dar um...

-Eu adoraria, mas tenha cuidado esta bem? Me ligue quando chegar em casa, não importa a hora eu quero saber que você esta bem! Você vai sozinho?

-Claro, com quem eu iria?

-Com seu comparsa sei lá...

-Eu não tenho comparsa, sou só eu e eu mesmo, talvez um dia você possa ir comigo, mas primeiro eu tenho que te ensinar como usar uma arma e outras coisas!

-Você vai me ensinar como atirar? – Disse eu rindo.

-Claro, quero que você seja meu comparsa! Encontrei a pessoa perfeita!

-Atrapalho? – Disse Rosa na porta, Jonas sorriu sem graça, mas sem soltar minha mão.

-Não Rosa, esse é o Jonas meu amigo!

-Pelo jeito que vocês estavam dançando e rindo não parecem ser apenas amigos, eu ouvi essa musica e vim ver se vocês querem um lanchinho...

-Muito obrigado Rosa, já vamos descer! – Disse eu, ela desceu e eu fiquei lá com ele.

-Quem é essa?

-Minha segunda mãe, ela cuida de mim desde que eu nasci e trabalha pra nossa família desde que meus irmãos nasceram!

-Então até empregados você tem Rei do baile? Eu não quero te tirar de tudo isso e te levar junto comigo, não quero que você vire um criminoso como eu!

-Eu vou segurar sua arma e sua mão, eu deixaria todo esse luxe pra ser um fugitivo junto contigo, mesmo que eles me tirem a vida eu vou ter vivido um pouco ao seu lado, aqui é apenas uma gaiola enfeitada! – Ele me abraçou e me deu um beijo bem calmo, acho que ele ficou emocionado, nós descemos e tinha uma bela mesa montada na cozinha, ele muito tímido quase não falava nada, mas logo a Rosa engraçado do jeito que é já o fazia sentir a vontade!

-Quando fui trabalhar na casa de sua Tia Isa, eu estava almoçando e percebi que ela tinha separado xícara, talheres, prato e copo pra mim, como se eu tivesse uma doença! Isso quase uma semana, até que eu me irritei e disse bem assim: “Menina, cadê o copo que você separou hein?” kkkk’s – Disse ela sentando-se à mesa e tomando café conosco.

-Mentira Rosa? Não acredito kkk’s

-Falei mesmo, pra ela perceber que eu não gostei da atitude dela! Aqui eu sou tratada como da família, porque lá eu vou ser tratada diferente?

-Pois você esta coberta de razão Dona... – Disse Jonas.

-Pode chamar de Rosa querido... Gostou do lanche? Você não comeu mais.

- Eu comi esse queijo chique com aquela torrada francesa né? Os dentes quase caíram...

-Por quê? Kkk’s – Disse eu.

-Porque eu tô acostumado com pão e mortadela! E ainda prefiro minha comida de pobre!

-Kkk’s Você é demais! – Disse eu, comemos e rimos muito com a Rosa e suas histórias, eu estava no meu quarto ouvindo musicas junto com ele.

-Vem... – Disse ele me pegando pela mão.

-Pra onde?

-Sei lá, vamos dar uma volta, o dia esta nublado e eu quero te levar pro meu lugar!

-Seu lugar?

-É, o lugar onde eu vou pra aliviar minha mente! – Nós saímos pela porta da frente e fomos pra portaria do condomínio, dei 50 reais pro Carlos esquecer que o Jonas esteve ali e liberar sempre a entrada dele, eu subi na moto dele e fomos, eu me segurei forte na cintura dele e seu calor me fazia sentir tão bem, chegamos a um lugar diferente do que eu estou acostumado a ver, um vasto campo com grama rasteira, ele foi de moto até uma grande arvore, uma das poucas naquele pasto, paramos e ele me deu a mão pra descer.

-É aqui? – Disse eu.

-É, sempre venho aqui e me sento no pé dessa arvore quando tenho que desestressar minha mente, aqui não tem cercas ou muros é um campo enorme e livre, me sinto livre aqui, parece que o mundo é meu entende? Me sinto como se o mundo inteiro fosse livre pra mim, que eu posso ir aonde quiser e não existe tristeza ou qualquer merda! – Ele foi até uma arvore e com a ponta da chave da moto gravou nossa gravura na casca da arvore ( J +B ), cercado por um coração, eu achei muito fofo da parte dele. – Agora até meu lugar preferido tem um pedacinho nosso! – Eu o abracei e sentamos no pé daquela arvore eu entre suas pernas com a cabeça em seu peito e realmente é o lugar mais calmo que já vi, só se ouvia o vento e os pássaros, não se via nada além da natureza em quilômetros!

-Você vai mesmo fazer aquele serviço na joalheria hoje? – Disse eu.

-Vou... Você vai orar por mim?

-Claro, você promete que vai voltar? Voltar inteirinho pra mim?

-Prometo, eu vou pensar em você e vou trazer a joia mais linda pra você ok?

-Não precisa.

-Eu insisto! – Disse ele beijando minha cabeça.

-Eu não me importo com nada além de você voltar sã e salvo!

-Eu estou amarradão em você sabia?

-Eu também... – Disse eu, ele se levantou e foi até a moto e pegou uma arma que estava escondida na parte debaixo da moto, no começo eu fiquei com medo, mas estranhamente eu tinha uma confiança muito grande nele.

-Essa é a Gisele! – Disse ele a estendendo, eu fiquei um pouco receoso de pegar, mas ele insistiu.

-Pesada... – Disse eu a segurando, ele foi até uma pedra grande que tinha lá e colocou uma pedra menos em cima.

-Vou te ensinar a atirar! – Ele a pegou da minha mão e disparou acertando em cheio na pedra menor, eu fiquei impressionado com a pontaria e a desenvoltura dele. – Vem, sua vez... Ou o Rei do baile esta com medo?

-Não me subestime garoto! – Disse eu pegando a arma da mão dele, coloquei outra pedra no lugar e apontei pra ela, disparei achando que tinha acertado a pedra, mas o tirou passou bem longe dela.

-Foi longe! – Ele veio por trás de mim e apoiou o queixo no meu ombro, segurou a arma junto comigo e apontou pra pedra e me mostrou como mirar , como olhar e a posição da cabeça, desperdicei duas balas, na terceira eu acertei a pedra em cheio, quase não acreditei quando vi a pedra caindo, ele veio e me abraçou me levantando no ar, eu enlacei minhas pernas em sua cintura e ele me pegou no colo me segurando pelas coxas e demos um beijo delicioso, cheio de desejo e paixão.

-Acertou! – Sussurrou ele com um lindo sorriso no rosto.

Continua...

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Comentários

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Maravilhoso... Ao o som de Lana Del Rey... Parecia que eu estava assistindo tudo ao invés de estar lendo...mais uma vez PARABÉNS!

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Quem nunca né?? Teve vontade de se apaixonar por um criminoso.... ;-)

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olha devo lhe falar q não sou de comentar mt mas simplesmente não sei fikr sem ler acabei de ler o anterior e já estou aflito pq o próximo é o último por hj...Uma palavra q define é #Maravilhoso

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