Cunhada Virgem

Um conto erótico de Gisa20
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 27/06/2014 12:52:14

A cunhada sou eu.

Prazer, Amélia.

Sou vinte minutos mais velha que a minha irmã Amália. Somos gêmeas univitelinas. A natureza nos privilegiou. Nosso pai é alto e atlético, descendente da seriedade de uma família europeia. Já a nossa mãe tem a mescla da alegria com a ginga do sangue africano misturado ao do português. É uma linda mulata.

Nós duas somos o feliz resultado desta mescla. Creio que temos a graça e a simplicidade da mulher brasileira. Amália, puxou mais por mamãe, tem ao máximo esta sensualidade. Muito mais do que eu. Apesar da minha aparência, não possuo ginga e espontaneidade. Sou mais do lado ariano de papai. Já pensei muito sobre isto, como duas gêmeas tão iguais, podem ser psicologicamente tão diferentes. Até na vida sexual.

Eu, com os meus vinte e cinco anos, continuo virgem. Não por opção, mas creio que por falta de coragem. Ou, quem sabe, por aguardar o príncipe encantado em seu belo cavalo branco. Amália, não. Iniciou a sua vida sexual com quinze anos. Era a mais cobiçada do colégio por colegas e professores. Teve muitos namorados. Alguns, só por uma noite.

Mas, foi ela que casou há dois anos, enquanto eu continuo à disposição do mercado. Concluo que hoje as mulheres com experiência valem muito mais que a com selo de garantia intacto como o meu. Parece que como na vida profissional, o currículo fala mais alto, também na hora do amor.

Sempre tive uma pontinha de ciúme e inveja da Amália, principalmente do marido. Um belo, simpático, amoroso e visivelmente quente espécieme da raça masculina.

Assim, quando há um mês Amália me convidou para passarmos férias junto, topei. Ela tinha encontrado uma oferta arrasadora nos Melhores Destinos para o Panamá. Seriam cinco dias.

- Reservei um apartamento só para nós três, pois dois quartos vão ficar muito caro, avisou Amália.

- Tudo bem, se vocês se comportarem, retruquei.

- Se precisar peço para você dar uma voltinha, piscou Amália para mim.

O voo da Copa foi tranquilo e prazeroso. A minha irmã pediu para sentar na janela, meu cunhado Carlos no meio. Eu no corredor. Muitas vezes tinha a impressão que Carlos se insinuava para mim. Tocava minhas mãos. Roçava as minhas coxas quando passava a bandeja ou esfregava em mim, queixando-se do pouco espaço. Ou seria eu que estava imaginando? Tendo desejos? Querendo?

Tudo foi no horário. Às cinco da tarde já estávamos alojados. Prontos para partir para um primeiro reconhecimento da Dubai das Américas. O quarto do hotel era amplo. Tinha duas camas de casal. Voltamos ao hotel depois do jantar e de tentar alguma sorte no cassino. Eu, como sempre, só perdi. Minha irmã conseguiu alguns dólares de lucro.

- Azar no jogo, sorte no amor - pensei. Quem sabe não será a minha vez?

As emoções para um dia haviam sido suficientes. Fomos dormir.

No meio da noite acordo com gemidos. Respiração ofegante de dois corpos.

Pela escuridão do quarto consigo ver através da minha imaginação a Amáila cavalgando com maestria seu garanhão. O galope se acelera. Sinto que ela perdeu as rédeas. Está numa marcha desenfreada. Alucinada. Na sequencia, um delicioso e inebriante silêncio, liberando o perfume de sexo que invade o quarto, as minhas narinas e os meus desejos. Só consegui dormir, depois de acalmar a minha invicta com o toque continuado dos meus dedos.

Acordei de manhã quando os dois entravam no banheiro. Fui até a cama deles para procurar vestígios da noite de amor. Além do perfume, nada encontrei. Nada. Nada, absolutamente nada. Nem um pinguinho da noite de amor.

Isto só me deixou ainda mais excitada. Colei o ouvido na porta. Nada do chuveiro.

Nada de palavras. Só respiração ofegante. Imaginei Amália sentada do balcão com as pernas enroscadas no corpo de Carlos, enquanto ele a penetrava com vigor e carinho. Ou estaria ela ajoelhada com tudo na boca, oferecendo as delícias celestiais do sexo oral para seu amado. Já há muito tempo a minha irmã tinha me confessado que adorava sexo oral. Chupar. Engolir. Na época, confesso, senti muito nojo. Passei vários dias sem dar o beijo de bom dia em Amália. Agora, ouvindo e imaginando, eu também estava disposta a abocanhar um rígido pedaço de carne. Se ele explodisse em minha boca, certamente eu faria a coisa certa. Aquilo com o qual todo macho sonha, ver a sua fêmea engolindo tudo, sem deixar nada sobrando. Enquanto a minha imaginação voava, o chuveiro se abriu.

Depois que eles saíram, foi aminha vez de entrar no banheiro. Pensei em tomar um banho frio, para apagar o calor do meu corpo. Mas, deixei uma ducha quente correr sobre o meu corpo. Dirigi o chuveirinho para o meio das minhas pernas. A água quente, ajudada pela minha mão fizeram com que uma sensação gostosa percorresse todo o meu corpo. Ela foi aumentando. Minhas pernas começaram a tremer e a fraquejar. Tive que me apoiar na parede para na hora celestial não desabar de prazer em pleno box. Imaginava, que em vez do quente chuveirinho, poderia estar ali com o Carlos. Mais quente. Mais úmido. Mais vigoroso. Diabolicamente celestial.

Durante o dia passeamos, visitamos a eclusa de Miraflores. Uma obra da engenharia. Os navios do Atlântico passando quase ao toque da gente rumo ao Pacífico. Depois algumas compras e cama.

Novamente acordei. Que disposição da minha irmã! Meu desejo foi aumentado.

Por que eles me convidaram? Poderiam ter vindo sozinhos? Já li muito da tara e dos desejos pela cunhada. Será que não seria isto? Amália estava criando um clima para que pudéssemos curtir a vida a três? Estava dando oportunidade para que eu me decidisse? Entrasse no mundo do amor? Ao mesmo tempo estaria oferendo a minha virgindade ao seu amado, já que a dela havia se perdido há muito tempo?

Só podia ser isto.

Dormi e acordei com estes pensamentos. Mas, precisava do raio da coragem. Como transpor essa barreira? Como dizem os filósofos, numa caminhada de um milhão de passos, o mais importante é o primeiro. Tive certeza, na hora do jantar, que iria dar o passo sonhado. Comentávamos sobre o dia maravilhoso, a cidade histórica em contraposição aos altos e ousados edifícios da Panamá moderna, quando Carlos disse:

- Mas o dia pode terminar ainda melhor, piscando para mim. E, pediu mais uma garrafa de vinho. Era a senha que eu estava esperando. O que eu estava imaginando era a mais pura verdade. Carlos e Amália queriam que eu participasse como protagonista de uma noite de amor.

No quarto a luz se apagou. A tv silenciou.

Não dormi. Estava fervendo. Apenas aguardando que tudo começasse para participar da festa. Convidada ou não.

Não sei quanto tempo passou. Novamente pela escuridão meus olhos começaram a intuir a dança dos corpos. Estava vendo Carlos com a cabeça entre as pernas de Amália. Depois, foi a vez dela assumir o posto entre as pernas do amado.

É agora, pensei.

Livrei me da calcinha e da camisola. Esfreguei ela aceleradamente, para que a coragem não sumisse. Eu era só tesão.

- Hoje é a sua vez querida. Hoje, você vai ver, sentir e gozar as delícias de ser amada, pensei em meu delírios.

Levantei em chamas. Era um vulcão. Podia ouvir na escuridão Amália na maior festa.

Festa da qual eu iria participar em instantes.

Acendi a luz e vi os dois.

Estavam dormindo a sono solto. Cada um para o seu lado.

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Comentários

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Que pena, mas a minha cunhada teve mais soere

Que pena, porem minha cunhada teve mais sorte.

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muito bom!! Espero a continuação...

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SImplesmente um dos melhores contos que já li. Aguardando a próxima parte, que com certeza virá. Parabéns!

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Nossa que delicia de conto.watsap 08596371259

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