Andre e Andreia: meus brinquedos sexuais.

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 5489 palavras
Data: 08/06/2014 01:41:56
Última revisão: 09/06/2014 18:29:16

Comi meu amigo e a sua irmã.

Num sábado à tarde, eu estava entediado e sem nada para fazer. Meus pais saíram e eu estava sozinho em casa, decidi então ir até o André o meu vizinho, chama-lo para jogar um videogame ou bater uma bola. O chamei no portão e Andreia, a irmã mais nova dele que atendeu, ela era dois anos mais nova que nós, na época estava com 16 aninhos mas era uma gracinha, corpinho magrinho mas, seus peitinhos eram bem evidentes, sua bundinha também era o maximo, ainda mais porque ela adorava usar shortinhos curtos e agarrados. Seus olhos verdes e seus cabelos negros e compridos caiam perfeitamente no rostinho fino e angelical dela, eu adorava o cheiro de morango do shampoo que ela usava, volta e meia eu dava um jeito de cheirar seu cabelo alegando qualquer motivo que fosse. Ela ficava um pouco acanhada mas gostava das minhas investidas. Sempre irradiante e com um sorriso no rosto, me despertava desejos ardentes, e toda vez que estávamos próximos meu coração disparava, sentia vontade de abraça-la e ficar junto dela por muito tempo. Sem contar no tesão que me dava toda vez que eu conseguia tocar sua pele macia. Já o Andre era baixinho e meio pálido, sempre me pareceu meio doente. Magro, tímido e de poucos amigos, eu era um dos poucos que matinha uma relação mais duradoura com ele. Apesar de não serem gêmeos, ele é muito parecido com a irmã a ponto de fazer com que acreditassem que eles fossem gêmeos.

Enfim, Andreia me atendeu e ao me ver um sorriso se estabeleceu no seu lindo rosto. Veio até o portão e o abriu para mim. Eu mais que de pressa a abracei e aproveitei para cheirar seus cabelos lindos e sedosos.

- Huuuumm, cheirosa como sempre hein. – a envolvi nos meus braços e ela respondeu ao meu carinho. Acariciei suas costas e tirei uma rápida lasquinha. Depois de algum tempo nos soltamos e eu disse.

- o Andre ta ai?- eu olhava fixamente nos olhos dela, tentando manter o contato visual o maior tempo possível.

- Sim Carlos, ele esta no quarto dele. Você quer entrar. – ela me disse ainda com um sorriso no rosto.

- Sim, eu estava sozinho em casa e quis vir aqui jogar videogame ou bater uma bola com ele. – uma expressão de surpresa e talvez indignação apareceu no seu lindo rostinho, mas antes que ela dissesse algo eu conclui.

- E também ver você, a linda e doce irmãzinha do meu amigo.- acariciei seu rosto com a mão direita e mais uma vez seu belo sorriso resplandeceu para mim. Entrei e quando passei pelo portão ela o fechou, pegou na minha mão e me conduziu até a casa sem se virar pra mim. Chegamos na sala, ela soltou minha mão e sem se virar disse.

- Fique a vontade, eu tenho que terminar um trabalho de geografia, depois a gente se fala. – e disparou em direção ao seu quarto. Fiquei sem entender o motivo daquela situação inusitada, mas enfim tentei esquecer e fui até o quarto do Andre, como já éramos amigos de muito tempo eu entrei sem bater no quarto. Andre estava sentado na cama de costas para a porta com o notebook a sua frente, ele imediatamente se virou enquanto fechava o notebook em um movimento instintivo.

- Porra Carlos, não bate não. – ele explodiu, e eu pude ver ele tirando a mão de dentro do short estampado que ele usava.

- Porque, você ta fazendo alguma coisa errada é, seu putão. – eu entrei e fechei a porta atrás de mim.

- Não...Não é que eu esteja fazendo alguma coisa errada. – disse quase engasgando com as palavras. Quando ele se virou eu pude ver que ele tava de barraca armada, e que o seu pintinho tentava encontrar um caminho pra fora do shorts.

- Ah, então é isso seu cachorrão, tava vendo putaria na internet, né. – sacaneei ele.

- Bem eu tava mas...- ele estava todo constrangido e vermelho.

- Relaxa cara, eu assisto pornô todo dia, e descasco a banana a toda hora, se é que você me entende. – de zuera eu fiz o gesto como se estivesse batendo uma punheta no ar. Ele arregalou os olhos e disse.

- Jura, você bate punheta todo dia. – ele me olhava abismado.

- Velho, eu bato pelo menos umas quatro ou cinco vezes por dia, isso quando eu não to com o pau eriçado. Vou te contar que eu já cheguei a socar umas oito, num dia que eu tava literalmente com o pau na mão. – eu falava com a maior naturalidade enquanto ele parecia não entender que isso é normal. E obvio que eu não iria contar pra ele que a Andreia, era homenageada todo dia no banheiro de casa.

- Relaxa mano, liga o note ai, deixa eu ver o filme que você tava assistindo.- sentei na cama do lado dele.

- Bom... eu não acho mesmo uma boa ideia, Carlos.- ele gaguejou.

- Porra para de graça velho, liga ai. Aproveita que a sua irmã ta ocupada lá no quarto dela.-

- Não acho melhor não, por favor não insista. – seu rosto tinha uma expressão angustiada, mas quanto mais ele me enrolava mais curioso eu ficava e continuei insistindo ate que por fim ele cedeu. Abriu o notebook dele, e quando o monitor se acendeu na tela tinha um tarugo enorme de um negão, arregaçando um rabinho branquelo.

- Uau, você também curte foder rabo seu cachorrão. – ele me olhou de esgueio e me deu uma resposta inquietante.

- Algo mais ou menos por ai. – semicerrei os olhos e o fitei por um tempo. Mas quando voltei a olhar para o monitor a câmera do vídeo se movimentou e ficou num ângulo onde eu pude ver o dono da bunda branquela. Era um cara relativamente parecido com o Andre, que estava recebendo a jeba do negão no rabo, enquanto o negao sentava a trolha na bundinha dele era possível ver o pintinho dele balançado para frente e para trás no meio das pernas. Aquela cena me deixou sem palavras, e acho que a minha expressão deve ter sido horrível, porque o Andre me olhava com uma expressão de susto.

- Você esta bem Carlos. – me perguntou com a voz entrecortada.

- Ah sim... sim tudo bem Andre, é só que... – aquilo tinha me deixado abismado não pelo cena nem nada, mesmo porque eu comia o Juliano um amigo meu que é viadinho já a pelo menos um ano, pelo menos umas três vezes por semana eu enrabava ele. O que me deixava abismado era que eu não havia notado que o Andre também era gay. Apesar que parando para pensar fazia todo sentido.

- Ah cara, eu sabia que eu não devia ter te mostrado isso. Por favor não conte pra ninguém, meu pai não pode saber disso, por favor. – eu podia ver o tom de desespero na sua voz e a lamentação desesperada. Aquela situação me deixou excitado, e meu pau ficou duro. Decidi chantagea-lo um pouco, afinal ele era bem afeminadinho e parecido com a Andreia, e já que eu não tinha conseguido nada com ela ainda, foder ele não seria tão mal assim, pensei.

- É que veja bem Andre, eu não sei se eu vou poder manter o seu segredo, sabe. – seus olhos se encheram de lagrimas e em tom de suplica ele me pediu.

- Por favor Carlos, eu te imploro não conte nada pra ninguém, eu faço o que você quiser. – Grande erro dele me prometer isso.

- Você vai fazer o que eu quiser, “tudo o que eu quiser”. – dei uma ênfase na ultima parte apenas para me certificar, e confesso que eu tinha certo prazer em manipula-lo dessa forma.

- Sim, tudo que você quiser, mas esse segredo tem que ficar somente entre nos. – o desespero da sua voz, já se dissipou um pouco mas ainda havia apreensão na suas feições.

- Tudo bem eu concordo em manter esse segredo, mas me diga uma coisa. – eu o encarei fixamente.

- Sim, o que. – ele deu um rápido suspiro de alivio, porem mal sabia que esse alivio não seria por muito tempo.

- Você já chupou um pau, ou levou um na bunda pra saber como é? – eu estava serio e meus olhos perscrutavam seu ser. Toda a sua calma sumiu como um raio, ele sentiu sua boca ficar seca e engoliu em seco.

- Não, eu ainda não tive a oportunidade. – ele me respondeu pausadamente.

- Que bom. – eu disse com uma expressão sádica no rosto. Sua apreensão aumentou e ele queria evitar me perguntar o porque, mas ele sabia pela minha expressão que eu diria de qualquer maneira. Nesse momento ele teve um rápido deslumbre da enrascada que havia se metido, talvez se arrependendo futuramente ou talvez não. Com uma breve hesitação ele perguntou.

- Como assim que bom, Carlos. – seus olhos percorriam minha face enquanto sua mente tentava prever qual seriam as minhas palavras seguintes, sem sucesso. Eu me levantei da cama e fui até ele, seu rosto ficava na altura do meu umbigo com ele sentado a minha frente. Abri o zíper do meu short e coloquei a mão dentro da cueca segurando meu pau e puxando pra fora. Meu pau estava duro, porque eu faria ele me chupar até gozar e isso me deixava maluco de tesão, com certa dificuldade meu pau saltou pra fora, quase batendo no seu rosto.

Ele ficou imóvel e com os olhos arregalados enquanto eu abria o meu zíper e tirava meu pau pra fora. Quando meu pau quase tocou no seu rosto com o salto que deu de dentro da minha cueca, Andre se assustou e instintivamente se afastou de mim, quase que se arrastando para o meio da cama. Porem eu fui mais rápido que ele e o peguei pela nuca com a mão esquerda e o puxei para frente, com esse movimento seu corpo se inclinou e sua cabeça pendeu pra frente. Seus lábio tocaram meu pau rapidamente, mas rapidamente ele apoiou os braços no colchão se projetou para trás, quase encostando as costas na parede. Toda essa serie de movimentos aconteceram em segundos,e após nossos olhares se cruzaram, ele tinha um olhar carregado de medo e duvidas enquanto eu estava reativamente furioso pela hesitação dele. Nos poucos segundos que ficamos nos encarando, ele quase que sem consciência do ato, levou a língua aos lábios para tentar sentir o gosto do meu pau que ficou ali no breve momento em que seus lábios tocaram a minha rola. Um sorriso escapou de mim, e minha fúria se aplacou ao ver essa cena. Finalmente ele quebrou o silencio incomodo que se instalou naquele quarto.

- O que você está fazendo Carlos? – ele me olhava espantado e com a boca semicerrada.

- Hum, deixe me ver.- fiz uma expressão de confusão e bati três vezes o indicador nos meus lábios, enquanto fingia olhar ao longe para formatar a ideia que eu expressaria. – Bem, eu estou te obrigando a satisfazer meus desejos para que assim eu possa manter o seu segredo a salvo comigo, é isso o que eu estou fazendo meu caro. – ele semicerrou os olhos e fixou o olhar profundamente em mim. Não gostou do que ouviu, já o que ele sabia que teria que fazer para manter o seu segredo a salvo não lhe pareceu tão ruim assim, porem não gostou da ideia de estar sendo forçado a fazer isso, mesmo que talvez gostasse do que faria. Porem mesmo assim ele tentou argumentar comigo.

- Mas você não pode me obrigar a fazer isso, Carlos. – blefou sem cartas na manga, e por isso iria pagar o preço.

- Sim, eu posso e irei te obrigar porque do contrario, eu irei contar para todo mundo que você é um viadinho, principalmente para o seu pai, meu caro. – estava com um sorriso sádico no rosto, e me deleitando com a situação. Porem mais uma vez ele insistiu em tentar me desafiar.

- Mas você não tem provas disso, tem? – ao dizer isso um leve sorriso tomou conta do seu rosto, o que me enfureceu.

- Sim eu tenho provas meu caro. Posso mostrar para o seu pai o histórico de visitas a sites gays que você tem no seu notebook, e alem do mais machão do jeito que o seu pai é, já deve estar desconfiado de algo, e possível que com apenas alguns boatos faça com que ele preste atenção em você com um pouquinho mais de cuidado, não acha? - ao ouvir isso tirou o sorriso do rosto, e no lugar surgiu uma expressão de irritação. Ficou em silêncio por alguns segundos, e por fim deu de ombros e abriu os braços em sinal aceitação dos fatos.

- Tudo bem não é, já me enfiei na enrascada mesmo, agora só o que eu posso fazer é encarar de frente as consequências. – ele arrastou a bunda pela cama e veio na minha direção, eu olhava com prazer a atitude de aceitação dele. Eu o venci e agora iria colher os espólios do nosso embate, e devo dizer que com prazer. Ele se aproximou de mim e olhou fixamente para o meu membro com os pelos bem aparados. Percorreu com os olhos todos os 19cm da minha rola, mordeu os lábios e levou a mãos direita ao meu saco, acariciou levemente minhas bolas e começou a se curvar na minha frente. Conforme seus lábios se aproximavam da cabeçorra do meu pau eu pude sentir a sua respiração ficando mais intensa. Quando seus lábios finalmente tocaram minha glande, uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo. Ele deslizou os lábios por toda a extensão da glande em movimentos lentos e circulares. Depois de algum tempo nessa deliciosa brincadeira, ele colocou quis sentir o cheiro do meu pau, e encostou o nariz na base do meu pau sentindo o odor de macho que exalavam os meu pelos pubianos devidamente aparados. Sua boca se encheu de saliva e vontade de engolir toda aquela trolha. Se lembrou de toda as vezes que assistiu a filmes gays e como sempre desejou ter um cacete assim bem na sua frente e a disposição da sua boquinha gulosa. Voltou para a cabeça do meu pau, e por um segundo hesitou em engolir, olhou pra mim com um olhar de cachorrinho pidão, como se estivesse pedindo autorização para efetuar a chupada. Eu observei seu olhar pidonho, e movimentei minha cabeça para cima e para baixo para confirmar afirmativamente que ele podia efetuar seu dever ali mesmo e engolir aquela caceta inteira. Ao me ver autorizando-o a me chupar, ele abriu seus lábios lentamente enquanto ia aconchegando cada centímetro que conseguisse dentro da boca. Enquanto engolia meu cacete seus olhos ficaram fixos nos meus, e eu pude ver a lagrima se formando nos seus olhos quando ele chegou ao maximo que suportava receber da minha rola na boquinha dele. Eu o segurei pela nuca e forcei um pouquinho mais, e mais lagrimas escorreram pelo seu rosto, ele apoiou as mãos nas minhas coxas e tentou evitar que eu enfiasse mais meu pau pra dentro da sua garganta. Quando finalmente eu o soltei ele foi pra tirando meu pau por inteiro da boca, uma baba grossa e espessa havia se formado na sua boca e cobria todo o meu pau. Com o movimento rápido de tirar minha rola da boca antes que ele engasgasse a ponto de passar mal, essa baba grossa se espalhou por todo o seu rosto. aquela situação me fez soltar um largo sorriso, eu o peguei pela nuca e trouxe seu rosto mais perto do meu pau enquanto ele tentava retomar a respiração com certa dificuldade. Segurei sua nuca com a mão esquerda e meu pau com a direita, dei uma leve batida na sua bochecha esquerda com o meu pau e outras duas no olho esquerdo, ele apenas virou o rosto e recebeu as pancadas com cara de puta. Aquilo me deixou muito excitado, e com uma cara sádica eu disse.

- toma sua putinha imunda, não é pau que você gosta então toma. – bati meu pau mais duas vezes contra o rosto dele e ele se virou e abocanhou meu pau novamente. Começou um vai e vem frenético na minha rola, sua boca quente e macia era uma loucura, estava me fazendo delirar de tanto tesão. Apesar de ele dizer que nunca havia feito um boquete, sua desenvoltura com os lábios e a língua era excelente. Após algum tempo eu segurei sua cabeça e o mandei esperar, desabotoei meu short o abaixei até o tornozelo e me sentei na cama, abri bem as pernas e o conduzi pela mão para se posicionar entre as minhas pernas ajoelhado no chão. Me curvei para trás para permitir que ele pudesse cair de boca sem problema na minha rola. O que ele fez sem hesitar, mamou deliciosamente, chupando e lambendo meu mastro e o meu saco. Enquanto me chupava ele passou a bater uma punheta no mesmo ritmo em que mamava.

Após um bom tempo daquele boquete delicioso, eu estava prestes a gozar e encher a boca do Andre de sêmen, mas sem que nos déssemos conta alguém abriu a porta do quarto e nos flagrou ali naquela situação. Tudo o que eu ouvi foi quase um grito que disse.

- O que está acontecendo aqui. – eu e o Andre tomamos um susto, eu o empurrei para longe enquanto tentava esconder minha vara com as mãos em um movimento instintivo enquanto Andre tentava limpar seu rosto todo babado. Assustado com o flagra eu imediatamente procurei pela pessoa que havia nos flagrado, e já tinha alguma ideia de quem pudesse ser mas mesmo assim não queria acreditar, mas dito e feito quem estava de pé ali na porta era a Andreia. E pela expressão de surpresa e talvez tristeza eu tinha certeza que ia dar merda aquilo, ficamos nos entreolhando por segundos sem nenhuma palavra ser dita. Mas Andreia acabou quebrando o silencio e disse.

- Então vocês não vão me dizer o que esta acontecendo aqui. – agora ela me olhava, e eu pude ver muita tristeza no seu rosto, pois eu e ela vínhamos flertando já a um bom tempo e me flagrar com o irmão mamando na minha rola não era muito legal. Eu sabia que seria quase impossível inverter aquela situação a meu favor, mas como eu não tinha mais nada a perder eu tinha que tentar.

- Calma Andreia, é um pouco complicado de entender a situação.- eu a olhava fixamente nos olhos com uma expressão sincera na tentativa de que ela me desse pelo menos a chance de maquinar algo para contornar aquilo. Se ela saísse correndo seria totalmente justificável diante de tudo aquilo, mas de alguma forma minhas palavras surtiram efeito e por algum motivo que eu talvez nunca saiba ela quis tentar entender a situação.

- Como assim difícil de entender a situação, do meu ponto de vista é bem simples, meu irmão estava com o seu pau na boca, numa pouca vergonha que só. O que é difícil de entender. – sua expressão de angustia me deixava em duvida quanto ao que seria, se era por descobrir que o irmão era gay, ou por saber que eu estava fodendo ele. Porem de qualquer maneira eu tinha que ir adiante e contornar da melhor maneira possível a situação.

- Sim seu irmão estava chupando meu pau, mas é um pouco mais complicado que isso Andreia.- dei uma pausa para fazer com que ela entrasse no meu jogo e quisesse realmente entender o meu ponto de vista. O Andre estava mudo e não dava nenhum pio, apenas observava com uma expressão assustada no rosto. Após alguns segundos de silencio em que nos encarávamos mutuamente, ela disse.

- Ok, é um pouco mais complicado, então me explique como exatamente é complicado isso. – ela cruzou os braços e queria me fuzilar com os olhos.

- Tá eu irei te explicar, mas primeiro vem aqui, senta aqui.- eu dei duas batidas no colchão ao meu lado, lhe mostrando aonde eu queria que ela se sentasse.

- Eu não vou me sentar ai, enquanto você estiver com essa coisa apontando pra todos os lados ai. – esticou o braço e apontou para o meu pau que ainda estava em riste apesar de tudo. Eu me levantei, me vesti e voltei a chama-la para sentar ao meu lado. Hesitante ela veio e se sentou, então eu disse.

- Bem, veja bem, vou começar meio que pelo obvio, seu irmão gay. Eu descobri isso a uns 10 meses atrás mais ou menos. Eu não terminei a minha amizade com ele, porque eu não tenho nada contra. Muito pelo contrario, essa descoberta fez com que nos aproximássemos mais, e com o tempo acabamos se tornando íntimos mais do que gostaríamos. E disso para o que você infelizmente acabou presenciando não demorou muito. Na verdade foi algo natural que aconteceu, nós nos gostamos e muito.- sua ira se dissipou quando ela ouviu minha explicação, mas a tristeza ainda permaneceu. O Andre me olhava assustado e sem entender da onde eu havia tirado toda aquela historia, mas também não desmentiu, apenas observou ate onde tudo iria chegar. Eu segurei gentilmente no seu ombro mantendo contato físico para que ela ficasse mais receptível a minha historia. Ela olhava para o irmão e depois me encarava com um olhar confuso e distante, tudo aquilo estava sendo difícil para ela processar e entender de uma. Tentando ajuda-la a compreender aquilo eu acariciei seu rosto e lhe fiz um afago que foi muito bem recebido, a expressão de confusão se dissipou. Mas ainda tínhamos assuntos pendentes e ela quis resolver ali mesmo.

- Tudo bem eu entendo que vocês dois se gostam e tudo mais, afinal eu já tinha duvidas quanto a opção sexual do meu irmão. Mas o que eu não entendo é, eu você estamos a semanas nos olhando e nos rodeando, enfim estamos flertando a semanas, como você pode me deixar com esperanças quanto a nós se você estava envolvido com o meu irmão?- essa era uma ponta solta que eu precisava resolver para tornar minha estória crível, apesar de ser um gancho excelente para também me acertar com ela.

- bem... o que eu posso dizer quanto a isso. Eu espero que você acredite em mim Andreia, porque o que eu vou lhe dizer é a mais pura verdade, do fundo da minha alma, eu espero que você acredite. Apesar de estar envolvido emocionalmente com o seu irmão, nossa proximidade me fez vê-la de um jeito diferente. Seu jeito meigo e carinhoso comigo, seu sorriso estonteante e belo, seguido dos seus olhares doces e cheio de ternura fizeram com que eu me apaixonasse por você também. – eu a puxei e dei um abraço forte e aconchegante.

- mas como isso é possível?- ela sussurrou no meu ouvido.

- não sei dizer como, mas eu sei dizer que aconteceu, e sou apaixonado por você tanto quanto sou pelo seu irmão. – eu disse baixo bem ao lado do seu ouvido. Após vários segundos ali abraçados suas mãos procuraram o meu rosto, e ela acariciou meu rosto sem me olhar nos olhos. E num ímpeto puxou meu rosto e me deu um longo e caloroso beijo. Lagrimas escorriam pelo seu rosto enquanto me beijava, eu não sabia dizer o que se passava na sua cabeça e decidi ficar ali a mercê dela retribuindo suas caricias. Até que nossas caricias passaram do ponto e começaram a nos excitar. Ela estava aos poucos se entregando, nosso longo beijo, passou ser abraços fortes e leves mordidas no ouvido, sua respiração ficou intensa e ela me mordia o pescoço. Nossos corpos se enroscaram a tal ponto que ela já estava quase sentada no meu colo. Todo o desejo que ficou contido a semanas entre nos agora começava a aflorar, e devo dizer que eu estava gostando e muito daquilo. Minhas mãos percorriam suas costas a segurando com força e desejo, e seu corpo se arrepiava a cada toque da minha língua sob a sua pele. Ela ainda resistia um pouco a se entregar, mas seu corpo não negava o desejo que tinha por mim, porem sua consciência lhe dizia que não devíamos fazer isso, e no meio dos amassos ela disse.

- Não... Para, nos não podemos fazer isso, para.- ela tentou argumentar comigo.

- E porque não podemos meu anjo, o que nos impede?- eu disse em sussurros ao seu ouvido que lhe causaram arrepios por toda a coluna.

- Você e o meu irmão estavam... estão... ah sei lá, nós não podemos Carlos.- ela tentava se concentrar mas o desejo que se aflorava nela estavam fazendo com que todo o seu raciocínio sumisse e apenas o seu lado selvagem e voluptuoso assumissem o controle. Em resposta a tentativa de dizer algo eu respondi.

- É claro que podemos, quer ver como podemos.- eu olhei para o Andre, que apenas observava o curso dos eventos sem se pronunciar, estiquei a mão o chamando e quando ele se aproximou eu peguei sua cabeça e beijei seu pescoço enchendo o desejo. Andreia ficou imóvel ao ver qual era a minha intenção, ela não sabia o que dizer e nem o que fazer, então eu a conduzi ate o pescoço do irmão e ordenei, beije-o. Com sentimentos confusos e controversos, ela acabou deixando o desejo falar mais forte, e beijou lascivamente o pescoço do irmão, enquanto eu acariciava os seus seios firmes e tenros.

Andre estava ajoelhado no chão ao lado da cama e recebia beijos e mordidas no pescoço da Andreia enquanto ele chupava meus dedos da mão direita. Andreia estava sentada no meu colo e rebolava em cima do meu pau enquanto eu mordiscava os bicos redondos e firmes dos seus seios por cima da sua camiseta que já estava molhada com as minhas chupadas. Nos três estávamos entregue ao desejo em um ambiente lascivo e propicio ao desatino. Eu puxei Andreia e dei-lhe um beijo na sua boca macia e deliciosamente sapeca, enquanto empurrei a cabeça do Andre em direção aos seios da Andreia, ele hesitou um pouco, mas fez o que era esperado. Andreia deu um gemidinho ao receber caricias do irmão nos seios. Enquanto ele acariciava os seios da irmã, enfiou a mão no meio das minha pernas e alcançou meu saco, passou a acariciar minhas bolas mesmo por cima do short, enquanto ela rebolava em cima do meu colo. Depois de um tempo dessa brincadeirinha, eu a tirei de cima do meu colo e a coloquei sentada do lado do Andre, sem pensar ambos se atracaram em um caloroso beijo. Eu me levantei, desabotoei mais uma vez meu short e o tirei de vez, deixando meu pau livre pra brincar. Olhei para os dois que se atracavam aos beijos, enquanto Andre acariciava os seios dela com as mãos eu fiquei ali observando o desempenho dos dois enquanto batia uma boa punheta.

Andre tirou a camiseta da irmã e deixou a mostra um sutiã rosa e de rendinha que prendiam seus belos seios de ninfeta. Andre caiu de boca nos peitinhos da irmã, e ela pressionava a cabeça dele contra os seios, e soltava gemidos por entre os dentes enquanto ele mamava nos seus peitinhos. Em um dado momento eles acabaram por dar pela minha falta, que estava batendo punheta bem ao lado deles. Ambos olharam pra mim e me chamaram pra brincadeira, eu me aproximei e meu pau tocou no queixo da Andreia, que pegou me pau com sua mãozinha delicada e suave e o ofereceu ao irmão. Ele não se fez de rogado e caiu de boca no meu pau. Abocanhou o maximo que pode do meu mastro, enquanto ela olhava tudo o que ele fazia com muita atenção, tentando aprender ao maximo como chupar um pau. Andre fez movimentos circulares com a língua ao redor da cabeça e engoliu varias vezes. Deslizou sua língua pelo corpo do meu pau e parou no meu saco, lambeu chupou e fez peripécias com as minhas bolas na boca. Ela observava todos os movimentos dele, e apoiou a mão esquerda na minha coxa, ela estava tão atenta que não piscava. Quando ele se sentiu satisfeito com o meu saco, olhou para ela e deu um longo beijo em sua boca, e sussurrou no seu ouvido.

- É todo seu esse pau minha irmãzinha, vai lá e acaba com ele. – ele deu um selinho no rosto da irmã e a empurrou pela nuca em direção ao meu pau. Lentamente seus lábios se aproximaram da minha vara, e ao sentir o toque daqueles lábios macios contra meu pau, dei um breve gemido de prazer e luxuria. Ela passou reproduzir os movimentos do irmão da melhor maneira que pode. Engolia apenas a cabeça do meu pau, não conseguindo enfiar mais do que isso dentro da sua boquinha. Eu curtia a chupada daquela ninfetinha enquanto ele a incentivava a engolir cada vez mais minha pica.

- Vai irmãzinha, engole esse cacete mais fundo, eu sei que você aguenta, safadinha.- ela enfiou meu pau na boca e foi engolindo cada vez mais, eu pude sentir meu pau abrindo espaço dentro da sua boca e chegando a sua garganta. Ela quase perdeu o fôlego mas se segurou e enfiou mais um pouco pra dentro, ele olhava com um sorriso no rosto enquanto eu me controlava pra não encher a garganta da Andreia de porra. Eu senti meu pau invadir e se alojar na garganta dela, apesar do seu tamanho pequeno ela engoliu metade do meu pau. Minha respiração estava acelerada, e eu me continha ao maximo pra não gozar. Quando ela tirou o meu pau da boca, a mesma baba grossa e viscosa recobria todo o meu pau. Ele deu um beijo nela, e caiu de boca no pau.

- Vamos lá hein, você viu que a sua irmãzinha enfiou meu pau na garganta quero ver você fazer igual.- ele me olhou com desejo e engoliu minha rola. Olhei para Andreia que tentava retomar o fôlego, e mandei um beijinho. Ela se curvou e deu um selinho na minha coxa enquanto olhava seu irmão engolir meu mastro centímetro a centímetro. Ele engasgou por varias vezes e por varias vezes quase sufocou com o meu pau sendo enterrado garganta a baixo, mas não desistiu e eu fui a loucura quando finalmente meu pau se alojou na garganta do Andre. Me curvei para trás tentando enterrar mais um pouco e o orgasmo bateu a porta. A Andreia beijava e acariciava as costas do irmão. Eu a puxei para perto de mim, e tirei o seu sutiã. Seus belos seios se mostraram pra mim, e eu cai de boca neles enquanto meu pau ainda estava enterrado na garganta do Andre. Seus seios rijos e tenros com as aureolas pequenas e rosadas, eram uma delicia de chupar e seus gemidos ao sentir o toque da minha língua me excitaram muito. Enquanto eu me deliciava nos seios dela o Andre passou a chupar meu pau com ardor. Sua língua molhada percorria a base do meu pau, e o contato da sua língua com a pele do meu saco me fez soltar um alto e vigoroso gemido, anunciando a vinda de um orgasmo. Com o mastro enterrado na garganta do Andre eu urrei algo ininteligível, e então o primeiro jato de sêmen desceu garganta abaixo no Andre, ele imediatamente tirou o meu pau da boca e quase regurgitou meu esperma, mas o segundo jato se lançou ao ar e acertou no rosto dele se espalhando e melando toda sua face. Andreia se desvencilhou de mim e como um raio se ajoelhou na minha frente abrindo a boca em sinal de que queria que eu gozasse na boca dela. O terceiro jato acertou no rostinho angelical dela, e em seguida ela botou a boca no meu pau recebendo o quarto e o quinto jatos de sêmen na boca. Aqueles olhos verdes me fitaram o tempo todo em que o meu pau explodia esperma dentro da sua boca.

Minhas pernas tremiam, e eu cambaleei ate a beirada da cama. Me apoiei e sentei. Vagarosamente fomos recobrando a razão, e quanto mais recuperávamos o fôlego e razão voltava, mais vergonha sentíamos do que tinha ocorrido.

Eles estavam com seus rostos todo lambuzado de sêmen e não se olhavam, quando finalmente eu consegui pronunciar uma palavra eu os chamei para perto de mim. Eles estavam sentados no chão ao lado da cama e simplesmente se aproximaram das minhas pernas um de cada lado, eu fiz um afago nos seus cabelos carinhosamente e disse.

- De agora em diante seremos amigos e amantes nos três, meus amores. – o clima tenso de vergonha se dissipou em um instante. E eu pude ver alegria nos olhos dos meus dois coelhinhos, que em breve eu tiraria a virgindade de ambos. Esse dois seriam os meus novos brinquedos sexuais por um bom tempo.

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