APANHANDO NA CAMA DO CAPITÃO.

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1284 palavras
Data: 09/06/2014 03:02:22

Como de costume vamos direto da academia para o motel , naquele dia fui na frente e fiquei esperando o capitão vir no estacionamento.

Um conhecido da academia estava indo também pegar seu carro e fomos juntos conversando papeamos por uns dez minutos até o capitão Carlos chegar, o rapaz deu tchau de longe para o capitão se despediu de mim e antes de ir deu um beliscão em meu peito mas sem malicia apenas brincadeira.

Como sempre faço dei as chaves para o capitão entramos e fomos para a nossa orgia como ele diz, Carlos que é muito falante não dizia uma palavra estava serio eu puxava assunto ele respondia só o básico sem esticar a conversa, tentei descobrir oque tinha acontecido no tempo que fiquei esperando por ele.

_ Aconteceu algo lá no vestuário meu negro?

_ Não aconteceu nada esta tudo bem.

_ Você esta calado serio estou estranhando.

_ Só estou pensando um pouco em algumas coisas nada de mais.

_ Tudo bem se quiser falar estou aqui no que puder te ajudar.

_ Obrigado, mas fique tranquilo tudo tem solução.

Chegamos no motel fomos para a suíte estacionamos o carro e entramos.

Capitão sempre me agarra por traz e me joga na cama, mas neste dia ele se jogou na cama e lá ficou serio me olhando.

_ Carlos se tu não tiver afim eu entendo podemos ficar aqui sem fazer nada ou irmos embora.

_ É que hoje você vai começar me despindo, ande oque esta esperando para tirar toda minha roupa e a sua também vou fazer você gemer igual da nossa primeira vez, hoje quero te arrombar sem dó cara.

Tirei minha roupa e a dele e comecei lamber seu corpo dos pés até o pescoço que é o meu limite mais que isto ele não deixa depois fui descendo até o seu cacete engoli lambi os ovos a cabeça.

_ Vire sua bunda pra cá enquanto tu me chupa vou brincar com ela um pouco.

Virei ficamos num 69, capitão realmente queria me ver gemer me enfiou dois dedos a seco em mim e ficou fazendo vai e vem com eles.

_ Geme vadio é isto que eu quero hoje, estou só começando, hoje você não vai sentar naquela portaria vou te rasgar seu porra e me enfiou o terceiro dedo.

_ Ai Carlos esta afim de me machucar mesmo em?

_ É oque tu merece, sofrer na minha rola seu bosta para de falar e mama esta porra ai vai.

Enquanto mamava ele socava os dedos sem dó nenhuma.

_ Chega venha me cavalgar de frente quero olhar sua cara de sem vergonha de veado safado que tem.

Sentei e comecei cavalgar na tora negra fazendo como ele gosta indo até o fim e rebolando com as mãos apoiadas naquele peitoral cheio forte e peludo.

_ Quem é dono deste rabo vadia? Quem é que te faz virar fêmea na cama seu merda?

_ É você capitão desde a primeira vez é só você meu negro tesudo.

_ Ninguém mais, é só eu mesmo sua bicha safada?

_ Sim Carlos é só você meu querido, acabei de falar e levei um baita tapa na cara.

_ Chega deita de pernas pra cima sua bicha vou por tudo dentro de você e te encher de porra.

Deitei como ele mandou, capitão socou fundo mandou eu abraçar sua cintura com minhas pernas.

_ Assim vadio quero te foder e te dar uma surra que é isto que tu merece hoje apanhar na cara e muito.

E foi oque ele fez, socava e batia na minha cara com tapas fortes coisa que ele nunca tinha feito geralmente são tapas fracos mas naquele dia ele estava passando dos limites ao ponto de eu pedir que ele saísse de dentro de mim.

_ Quer que eu para vagabunda, não gosta de apanhar na cara?

_ É que você esta me machucando capitão assim não da cara.

_ Tudo bem vou parar e gozar logo nesta porra de cu.

Ele socou e socou sem diminuir o ritmo até gozar, não esperou eu gozar como de costume saiu de mim e foi tomar banho mandando eu ir logo para nós irmos embora.

Gozei e fui tomar banho, ainda faltava uma hora para sairmos de lá, quando sai do banho ele já estava trocado sentado na cama vendo tv.

Pus minha roupa mas antes de abrir a porta segurei-o pelo braço e perguntei; Carlos oque esta acontecendo para você me tratar assim desta maneira?

Foi a pior besteira que eu fiz, ele se virou e soltou um soco no meu peito me jogando na cama cai sem folego quase sem poder respirar.

Como um leão pegando sua presa ele pulou na cama pondo seus joelhos em meus braços me imobilizando, eu tenho o corpo forte mas o capitão é bem mais forte e mais pesado que eu não tinha como eu sair dali.

_ Vai seu porra respira.

_ Carlos tu vai quebrar meus braços cara sai de cima de mim anda.

_ Minha vontade é quebrar tua cara todinha socar ela até cansar seu veado traidor.

_ Do que tu esta falando cara!?.

_ Que papo é este de traidor nunca te trai com ninguém cara?

_ Eu vi da janela do vestuário não mente para mim Marcelo eu vi tudo.

_ Capitão me solta vamos conversar me explique oque tu esta me falando não estou entendendo nada.

_ Estou falando de você e aquele soldado no estacionamento de papinho trocando carinhos um beliscando o outro ai quando me viram disfarçaram e foi cada um pro seu lado.

Meu braço doía muito com o peso dele.

_ Por favor Carlos me solte para conversarmos cara tenho certeza que tu vai entender e acreditar em mim.

Muito serio e me encarando ele saiu ficando em pé na minha frente com as mãos fechadas.

_ Lembra que te falei de um vizinho que frequentava a academia uma vez por semana quando a esposa dele esta de folga?

_ É ele cara, quando ele me viu lá na hora que fui para o carro ele veio me cumprimentar e ficamos de papo até tu chegar, nós estávamos falando de você o quanto tu é gente boa cara só isto e o beliscão na verdade foi uma abelha que ele matou eu não tinha visto ela na minha camisa.

_ Marcelo oque tenho que fazer para você me perdoar cara, eu fiquei sego só não fiz nada lá porque ia comprometer todo mundo o pessoal ia querer saber o motivo da briga, e agora que tu segurou meu braço e me puxou foi como se eu estivesse vendo ele na minha frente me perdoe por favor meu querido.

_ Te perdoo capitão mas com uma regra.

_ Diga pode falar cara.

_ Esta é a primeira e ultima vez que tu faz assim da próxima você me pergunte cara, e outra perdoo só uma vez comigo não rola ficar sempre perdoando, agora vem me dar um abraço capitão Carlos ciumeira vou te chamar assim de agora em diante.

Fazem quatro meses que estamos saindo e desde a primeira vez capitão Carlos me falou que não beijava e nem masturbava homem, mas ele me surpreendeu.

Carlos me deu um abraço apertado mas carinhoso beijou meu rosto e quando fui beija-lo ele se virou e me deu um beijo na boca de língua que me tirou o folego e ainda me beijando escuto ele me dizer;

_ Marcelo nunca falei isto para homem nenhum só pro meu pai, cara eu te amo estou amarrado em ti cara te quero demais meu amor e voltou a me beijar. FIM

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