poney 2

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 729 palavras
Data: 12/06/2014 06:43:42

Sou a Olga, no conto poney descrevi minha trajetória desde a garota mimada até a sadomasoquista e depravada menina pônei. Luiza, minha mãe, antes opositora de meu desejo, ao fim se torna uma mãe permissiva, ela própria se comportando tão depravadamente como eu.

Recomeço focando Luiza, antes uma mulher de hábitos convencionais, e que agora segue meus passos, andando nua, descalça, dormindo no chão de ladrilhos sem cobertas, fazendo halteres como eu visando criar massa muscular. Num ponto porém ela teve dificuldade em me copiar, eu me prostitui, fodo por prazer e por dinheiro, meu pai não vê com bons olhos esse particular mas, como também me come e deflorou, não se opõe abertamente.

Já com Luiza se opôs fortemente a seu pedido de libera-la pra o sexo livre, tornar-se puta. Só cedeu a muito custo, brigas, baixarias e ameaças de separação. Agora, alugou um pequeno apê num prédio nada família, onde mãe e filha fodem adoidado. Na escola e nas atividades sociais continuamos dama e menina comportada, no resto do tempo prostitutas escandalosas no proceder e se vestir.

Na temporada como pônei fiz amizade com a sueca, codinome da mais velha do grupo, tão sado e depravada como eu,. Ela é uma secretária executiva da diretoria de uma grande multinacional, elegante, eficiente, poliglota, nas horas vagas piranha . Ela e Luiza se tornaram amigas, saem juntas, fodem homo. Ela me trouxe um convite, ser pônei novamente e com ela , no período de minhas férias, vida duríssima, frio e calor, depravação, um paraíso masoquista. Luiza implorou para ir também.

A sueca atendeu a Luiza que, no entanto, teve de se submeter aos duros exames de qualificação. Suportou tudo, nossos exercício de halteres ajudaram muito, já não era a dona de casa frágil e sim uma mulher musculosa, sadomasoquista, tendo prazer em fazer seu corpo sofrer.

Finalmente eu e a sueca de férias, mamãe livre, papai Jorge levou as três até a fazenda. Tiramos nossos vestidos, apanhamos nossas maletas (escova de dentes, sabonetes, tampax, cigarros e mais nada), Jorge nos beijou e foi para um hotel, passar a noite e viajar de volta cedo. Nos três, como viemos ao mundo, fomos jantar.

Fomos apresentadas ao publico presente, eu como a pônei mais nova (15 anos), a sueca como a mais velha (38 anos), Luiza como iniciante (32 anos), as três aceitando fodas após o serviço. Jantamos e fomos dormir, no cimento, em pelo.

Dia seguinte. 6 h, lá estávamos as 3 a disposição de nossos chefes, peladas, descalças. em meio a um nevoeiro, 7ºC

Fomos amarradas entre 2 postes, lavadas de mangueira e escova, uma delicia para masoquistas como nós. Tomamos um bom café, enfiaram o dildo sustentador do rabo equino em nossos cus, nos ataram ao carrinhos, o pirocão de aço da haste deles entrou nas bucetas, Luiza deu um leve ai. Logo um senhor embarcou , me chicoteou, lá fui eu morro acima, nevoeiro ainda forte, cheguei, mandou esperar, um tímido Sol apareceu, descemos, chicotadas e mais chicotadas, égua, vou trepar contigo a noite, será um prazer foder consigo.

Outro freguês, Sol forte, algumas chicotadas, cheguei, esperei, suando em bicas, descemos. Assim se foi o dia, apenas uma pausa para almoçar, 7 subidas e descidas, costas ardendo das chicotadas, pés sofridos com os pedriscos, tiraram o rabo, que alívio, pude defecar. Banho de mangueira, jantar.

A sueca chamou a mim e a Luiza. Fregueses esperando, lá fomos nos foder. Trepei com 3, mamãe também com 3, já ia voltando para dormir quando vi uma cena inesquecível: minha mamãe, antes tão séria, de quatro, levando no cu por desconhecido. Luiza, noutro momento , me falou: Olga, que vida maravilhosa, descalça, nua, chicoteada, fazendo força, fodendo com todo mundo. Obrigado por me teres influenciado.

Foram 29 dias de prazer sado, pretas de tanto Sol e sempre nuas, solados nos pés, bucetas e cus arrombados, vergonhas e pudores totalmente eliminados, corpos musculosos. La estava Jorge para nos conduzir de volta, perto de nosso carrinho uma reluzente BMW do ano. Perguntei à sueca: vens conosco? Não, obrigado. Vou com o patrão, ele veio me buscar. É aquele carrão? Sou puta, achas que não trepo com ele?

Jorge perguntou-nos: gostaram. Eu respondi, adoramos. E você Luiza? Com quantos trepastes? Como fica nossa vida?

Trepei com 60 parceiros, sou uma puta, quero ir para um puteiro, concordas? Já estou me acostumando a viver com as 2 piranhas.

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