A BIOGRAFIA DE UM CORNO

Um conto erótico de Alberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 20/07/2014 20:09:57

O Alberto era um cara simpático, bem-afeiçoado e possuía uma situação financeira estável, mas era tímido com as mulheres porque supervalorizava a sua condição de maldotado (13 cm ereto).

Quando ele deixou Brasília e foi morar com o pai em Recife, conheceu uma garota chamada Cida que era exatamente o tipo de mulher que lhe deixava inseguro. Fogosa, desinibida e liberal, a Cida era muito diferente das namoradinhas bem comportadas com as quais ele se relacionara até então.

O que parecia improvável terminou acontecendo e, por iniciativa da Cida, eles começaram um relacionamento amoroso. A sensualidade daquela garota atraía o Alberto ao mesmo tempo em que o assustava.

A Cida era gostosa, divertida e não dava importância para aquilo que tanto atemorizava o Alberto, ou seja, o tamanho do seu pinto. Mas o relacionamento não era perfeito, porque a Cida tinha hábitos e costumes muito liberais que eram difíceis de serem assimilados pelo Alberto, tais como: Ser desbocada, comportar-se de modo extremamente sensual, usar roupas curtíssimas e biquínis escandalosos, não se importar com o julgamento alheio e outras coisas do gênero.

O namoro não resistiu quando o Alberto descobriu que a Cida trocava de roupa e até tomava banho nua diante dos seus amigos pirados, com os quais dividia um apartamento em Olinda.

Findo o namoro, permaneceu a amizade entre eles e foi a própria Cida quem apresentou ao Alberto a sua irmã mais nova, chamada Cris. O encontro aconteceu em uma festa de bordas de prata de uma tia das garotas e, para encurtar a conversa, os dois se apaixonaram e se casaram.

A Cris era diametralmente oposta à Cida. Moça educada, meiga e de estilo comportado e discreto, nenhum desavisado suspeitaria que elas fossem irmãs. Até na aparência física elas eram diferentes e cada uma delas tinha o seu próprio tipo de beleza.

O início do casamento transcorreu dentro da normalidade, exceto, talvez pelo exótico costume adquirido pelo casal, de andarem nus dentro do apartamento. Nada de mais, se tal hábito não fosse presenciado diariamente pela empregada doméstica que depois de ter passado pela experiência de cuidar do Alberto durante a convalescência após um acidente (onde inclusive fazia a sua higiene íntima), terminou por se acostumar com aquele nudismo caseiro.

Passado algum tempo, a Cida também se casou, teve um filho e depois foi abandonada pelo marido. Com sérias dificuldades financeiras e sem ter para onde ir, ela foi acolhida pela irmã e foi morar com o casal até que a situação melhorasse e ela tivesse condições de tocar a sua vida.

Durante o período em que os três moraram no mesmo apartamento, aconteceu uma situação difícil de acreditar: A Cida logo ficou sabendo do costume nudista do Alberto e da Cris e, aos poucos foi adentrando na intimidade do casal, com a sua peculiar desinibição e o seu jeito “sem noção” de ser.

No convívio do dia-a-dia, alguns flagras casuais de nudez aconteciam e se tornavam cada vez mais comuns. Isto acontecia, em grande parte, porque a Cida tinha o péssimo hábito de entrar no quarto do casal sem avisar e, sentindo-se totalmente à vontade, como se estivesse em sua própria casa, ressuscitou o seu velho costume de trocar de roupa e usar o banheiro sem fechar a porta.

A ingenuidade da Cris, o relacionamento íntimo entre o Alberto e a Cida no passado e a posterior amizade que foi consolidada entre eles, também contribuíram decisivamente para que se atingisse tamanho grau de intimidade, a ponto de os três ficarem nus dentro de um mesmo ambiente como se fosse algo natural.

Apesar desta conjuntura surreal, imperava o respeito e a confiança entre eles. A Cris e o Alberto continuavam a levar uma vida normal, sem maiores ousadias na área sexual, enquanto que a Cida, novamente solteira, voltou a ter uma vida promíscua com muitas noitadas de sexo e farras patrocinadas por seus parceiros e amigos da pesada. Em casa, no entanto, nada acontecia fora do padrão, até então, a não ser o nudismo.

Influenciado pela Cida, o Alberto despertou o desejo de ver a sua esposa com um comportamento um pouco mais sexy, começando por uma repaginada no visual e nas roupas antiquadas e sem graça que ela costumava usar.

Observando as duas irmãs nuas dentro de casa, ele se convencia de que a sua esposa era mais bonita e até mais gostosa do que a sua cunhada. Contudo, na rua, era a Cida que atraía todos os olhares quando as duas saíam juntas. Isto se explicava porque a Cida usava roupas mais ousadas e joviais, caprichava na maquiagem ao sair de casa e não descuidava no cuidado com os cabelos e a pele, coisas estas que fazem toda a diferença na aparência de uma mulher. Além disto, existia outra diferença que só o Alberto tinha o privilégio de poder comparar (ao menos, com as duas juntas): A marquinha minúscula e sensual do bronzeado da Cida com a marca enorme deixada pelo biquíni composto da Cris.

E foi pelo biquíni que o Alberto começou toda a mudança. Ele presenteou a sua esposa com um pequeno biquíni e a convenceu a usá-lo, contrariando a sua índole conservadora. A princípio, ela só usava o tal biquíni em praias semidesertas, por causa da sua timidez, mas depois foi se acostumando e ficando mais à vontade com aquela peça tão pequena, que deixava a sua linda bundinha toda de fora.

Com o passar do tempo, o Alberto descobriu que, estranhamente, sentia um enorme prazer em exibir a sua esposa em público, inclusive para outros homens. Desta forma, ele tentava, de todos os modos, induzi-la a adotar um comportamento cada vez mais desinibido e sensual, contrariando tudo aquilo que ele tanto havia criticado e combatido, quando namorava a Cida.

Aos poucos, a Cris foi cedendo aos seus desejos e começou a gostar de usar biquínis minúsculos e roupas provocantes.

O exibicionismo se transformou em vício e obsessão e os dois enfrentam seus medos e traumas e decidiram frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde o Alberto podia exibir a sua esposa totalmente nua para as outras pessoas, sem quaisquer restrições. Algumas vezes, a Cida acompanhava o casal nas idas à praia. Ela era uma incentivadora das suas aventuras e estava constantemente encorajando a irmã a se liberar de uma vez por todas, sem medo de ser feliz.

Em Tambaba, aconteceu a primeira experiência do casal que foi além do simples exibicionismo. Sob o pretexto conhecerem os efeitos de uma lama feita com a argila das falésias, tida como medicinal e comum entre os naturistas daquela praia, o Alberto permitiu que um rapaz bem dotado o ajudasse na tarefa de aplicar aquele esfoliante natural no corpo despido da Cris. Mais do que isto, ele consentiu e até sugeriu que a Cris retribuísse a “gentileza” e passasse a argila no rapaz, que também estava nu. Nesta ocasião. A sua esposa chegou a segurar o enorme pinto do moço, durante a aplicação, e ao invés desta atitude gerar algum tipo de conflito ou desgaste entre o casal, foi motivo de excitação entre eles.

Em outra oportunidade, por muito pouco a Cris não foi possuída por um homem desconhecido, em plena praia (por trás das pedras) e diante do próprio marido. A esta altura, o comportamento da Cris já estava completamente modificado em relação ao daquela garota ingênua e comportada com quem o Alberto se casara.

A partir dali, os dois se aventuraram em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca pelo prazer desmedido, perderam o controle da situação, ultrapassando perigosamente todos os limites imagináveis.

Em meio ao turbilhão que se formou na vida do casal, aconteceu uma grande mistura de sentimentos conflituosos que ambos passaram a experimentar: Tesão ao extremo, medo, desejos exacerbados, ciúmes, fantasias loucas e insegurança. A Cida, por sua vez, passou a ter uma participação inesperada e efetiva no desenrolar e final surpreendentes desta história.

Este é um breve resumo da história excitante do casal Alberto e Cris, contada em detalhes impressionantes e sem frescuras nas 420 páginas do livro PRAZERES INSANOS, que pode ser adquirido por apenas dez reais no site Clube de Autores.

Abordando temas como: insegurança, complexo de inferioridade relacionado ao tamanho do pênis, nudismo, exibicionismo, busca desenfreada do prazer, relacionamento aberto, fetiches, comportamento cuckold, traição, sexo compulsivo e muitos outros, o livro, escrito na primeira pessoa, discorre sobre as emoções, os prazeres e, também, as angústias e os temores sentidos por quem viveu esta história.

Título: Prazeres Insanos

Autor: Alberto Cunha Dantas (o marido)

Preço: Dez reais (versão e-book pdf) e quarenta reais (versão impressa)

Quantidade de páginas: 420

Ilustrações: Sim

Onde encontrar: Site Clube de Autores

https://www.clubedeautores.com.br/book/Prazeres_Insanos

Obs: Duas opções de capa (mesmo conteúdo)

Indicação: Maiores de 21 anos

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