No outro dia acordo com Mila lambendo o meu rosto e pulando igual uma louca em cima da cama. Puxo meu cobertor, mas vejo que não vai adiantar nada poies ela começa a latir para eu acordar e tirar ela do quarto e é aí que eu lembro o que eu iria fazer hoje. Levanto com um sorriso no rosto e abro a porta de meu quarto para aquela peste sair. Entro no banheiro e faço minha higiene e logo após tomo um banho e lavo todo o meu corpo principalmente minhas partes íntimas já que há a possibilidade de acontecer algo quente entre mim e o Dr. Bonitão.
Saio do banho e coloco uma camisa azul marinha, uma calça, tênis e jaqueta preta. Arrumo meu cabelo e deixo a franja cair um pouco pro lado direito e me olho no espelho. Estou bonito e como e Elisa fala, estou misterioso com meus cabelos jogado na frente de meu rosto.
Desço e vou pra cozinha e meu pai está tomando café.
— Onde está a mamãe? — pergunto pegando uma xícara de chá.
— Já saiu para trabalhar. E eu tenho um programa para nós amanhã. — presto bem atenção no que meu pai diz por que da ultima vez ele me levou pra um rodeio idiota. Odiei aquilo e ainda acabei com uma língua enfiada na minha boca e não me pergunte de quem. — Nós vamos para um jogo de futebol! — meu pai fala como se fosse a melhor coisa do mundo.
— O que?! — engasguei com a torrada. — Por que eu tenho que ir? Você sabe que eu não tenho paciência pra ficar em um estádio por mais de uma hora.
— Mas você assiste filmes da mesma duração e não tem problema nenhum com eles. — meu pai argumenta.
— Mas neles eu posso ver muito bem os homens sem camisa, seus rostos e seus corpos suados depois das lutas. — falo para o meu pai que ri.
— Eu faço o que você quiser se você for. Todos os meus amigos vão levar seus filhos e tem uma amiga minha que vai levar sua filha lésbica. E então você pode falar de moda e ela de futebol.
— Pai! — grito jogando uma torrada na direção de seu rosto, mas ele abaixa e a Mali pega e come. — Não é porque eu sou gay que eu necessariamente eu gosto de moda.
— Desculpa! Eu sei, é que eu não podia perder a chance de te ver bravo. Você fica lindo igual a sua mãe. — ele me abraça e beija meu rosto. Ele se ajoelha e pega minha mão. — Faz esse favor pra mim?
— Tudo bem. Mas vai sair muito caro, azul e de quatro rodas! — levanto e puxo minha mão.
— Você já ia ganhar um carro mesmo. — ele levanta e pega sua pasta na cadeira. — Vou trabalhar.
— Cuidado pra não ser assediado pelas suas funcionárias, pq eu não resistiria a um homem mais velho com uma camisa preta e gravata vermelha. — dou risada e mando um beijo. — Eu vou ir ao cinema hoje.
— Com quem? — meu pai tirou o sorriso da cara e ficou com uma expressão severa. Ele é muito protetor.
— Com o Gabriel. Ele me convidou ontem e eu aceitei.
— Juízo meu filho. — Ele diz saindo pela porta.
— Eu sempre tenho. Bom trabalho.
— Bom passeio.
Depois de tomar meu café vejo que já quase dez horas da manhã e que não havia perguntado que horas o Gabriel iria vir me buscar e é quando o telefone toca.
— Bom dia senhor Victor.
— Victor! Só Victor meu querido Paulo.
— O senhor Gabriel está entrando.
— Tudo bem. Obrigado. — Pulei de alegria. — Ah, eu vou levar um bolo de chocolate que a Janaina fez. Está uma delícia, você vai adorar.
— Obrigado.
— Até.
Quando desligo o telefone aviso para Janaina que ia sair e que não sabia que horas voltaria. Ela só falou para eu ter juízo e aproveitar o Dr. Bonitão. Vou em direção a porta e quando abro Gabriel está sedutor com a camisa vermelha que se ajustou em seu corpo. Uma calça social preta e um sapato da mesma cor. Fiquei com vontade de transar na porta de casa, mas seria muito perigoso.
— Bom dia. — Digo abraçando-o
— Bom dia anjo — Ele me abraça apertando e sinto um beijo em meu pescoço que me deixa mole. — Vamos?
— Vamos sim. — Disse fora de mim. Ai que gostoso ele está. Entro e pego o bolo de chocolate do Paulo. Entramos no carro e tinha um cheiro de carro novo. Muito espaçoso e no banco de traz umas pastas que devia ser trabalho. Ele percebe e fala.
— Depois eu tenho que passar no hospital e entregar esses papéis.
— Tudo bem. — falo. — Que filme nós vamos assistir?
— Não tenho a mínima ideia, mas tem um de terror que está em cartaz.
— Que romântico! — dou risada.
— Se você não quiser, assistimos outro! Sem problema! — ele diz preocupado.
— Eu amo filmes de terror. Gosto de levar sustos neles, mas tenho medo.
— Vamos lá então. — ele liga o carro e paramos para na portaria para eu entregar um agrado ao porteiro que me agradeceu e que iria retribuir. Quando entro no carro Gabriel me olha com ciúmes. — Quem é ele?
— O porteiro. Ele ficou a noite toda ai e não deve ter comido nada. Eu até tentei agarrar ele dentro da cabine, mas ele não me quis. — Olho para o lado e Gabriel está incrédulo com o que eu disse, mas quando eu começo a rir da cara dele ele relaxa.
— Não faz mais isso. — nós fomos em direção ao shopping e ele com uma cara alegre no rosto.
Quando chegamos ao estacionamento, ele abriu a porta para mim o que eu achei muito fofo. Subimos no elevador e percebo que ele não sabia como agir ao meu lado. Eu viro seu rosto com minhas mãos e dou-lhe um beijo e abraço seu braço.
— Relaxa. — eu falo e ele passa a mão nos cabelos. Percebi que ele faz isso quando está nervoso com alguma coisa.
Fomos ao cinema, compramos os ingressos, e pegamos a sessão de duas horas e faltava uma hora para o filme começar, então sentamos na praça de alimentação e eu pedi um suco de uva e ele um de laranja. Compramos um almoço no restaurante japonês e começamos a comer e jogar conversa fora. Depois de um tempo dois caras estavam falando de mim, eu percebi porque eu faço leitura labial com uma das crianças que eu cuido como voluntário. Gabriel também percebeu, mas não queria acabar com o almoço e nem podia me abraçar, pois talvez pudesse invadir o meu espaço. Terminamos o almoço e fomos assistir ao filme.
O tempo todo eu tomava susto e Gabriel me abraçava, mas teve uma hora em que o suspense tomou conta do filme e todos da sessão estavam esperando o que ia acontecer, mas eu não contava que o idiota do Gabriel passasse a mão na minha perna. E o que eu fiz? Gritei! O que fez com que todos na sala gritassem junto o que fez todos perderem um ótimo susto por que estavam rindo. Eu dei um tapa no Dr. Bonitão, bravo por ele ter me assustado, mas ele chega perto do meu ouvido e sussurra com uma voz sexy, rouca e grossa.
— Você fica uma delícia com uma carinha de bravo.
Eu me arrepiei todinho, o que me fez ficar excitado, mas não ia deixar barato. Quando eu percebi que o filme estava para acabar eu coloquei minha mão na barriga de Gabriel e comecei a descê-la. Ele assustou no começo, mas depois relaxou. Eu passei minha mão de leve em cima do seu pau o que fez ele suspirar. Depois comecei a massageá-lo por cima da calça e percebo que tinha um pau grande e grosso na mão. E um pouco antes das luzes se acenderem eu tiro minha mão para ver o resultado. Quando as luzes se ascenderam à calça dele estava com um volume enorme. Se ele levantasse não teria como todos verem.
Ele percebe o estado em que está e tenta esconder sua excitação.
— Olha o que você fez! — ele diz com medo de alguém ver. Eu acho que pelo medo já estava passando a excitação. Mas eu passei a mão em sua perna e peguei em seu pau com força e apertei o que fez ele ficar duro novamente.
— Viu como é bom? — falo sussurrando em seu ouvido e me levanto.
— Aonde você vai? — ele pergunta confuso.
— Ao banheiro. Encontro-te lá fora. — digo mordendo meu lábio inferior o que fez ele aperta mais seu pau.
— Você vai ver garoto! — ele diz com um sorriso safado no rosto.
Fui ao banheiro e rindo da situação. Quando volto ele está sentado em uma das cadeiras perto do cinema e quando me vê se levanta. Vejo que não está mais excitado.
— Vamos grandão? — falo sorrindo.
— Toma cuidado. — ele diz e pega minha mãe e vamos e direção ao estacionamento de mãos dadas.
Quando entramos no carro ele se vira para mim e me dá um beijo forte e suga meus lábios deixando eles inchados, mas quando ele vai me pegar no colo seu celular toca.
— É do hospital. Importa-se se eu entregar os documentos antes de te levam pra casa?
— Não se preocupe.
Quando chegamos ao hospital ele pega as pastas e seguimos para sua sala. Encontro Joyce e fico conversando com ele enquanto Gabriel fala com outro médico.
— Espere só mais um pouquinho que eu já volto. — ele me diz e entra em uma das salinhas.
— Tem algum problema se eu entrar lá dentro? Tenho que falar com ele. — pergunto para Joyce.
— Creio que não. — ela diz. — Quer que eu pergunte?
— Não precisa! É rapidinho. — Me levanto e vou em direção a sua sala. Entro tranco à porta e sento na maca.
— Eu não estou atendendo ninguém no momento. — ele fala de costas.
— Cuida de mim meu grandão. — eu como uma súplica.
— O que você está fazendo aqui? — ele se aproxima de mim.
— Eu vim passar no médico. — eu passo minhas pernas em torno de sua cintura. — Estou sentindo um vazio tão grande.
— Onde você sente isso? — ele entra no jogo.
— Bem aqui. — eu fico de costas pra ele o olho para a minha bunda. Ele passa a mão nela e alisa depois pega minha cintura e me puxa. Sinto seu pau por dentro da calça. Ele se inclina e sussurra no meu ouvido:
— Aqui não!— Eu já estava doido de vontade de sentir aquele mastro gigante dentro de mim. Me virei e encostei-o na parede a beijando sua boca, passando minha mão em cima daquela coisa dura e grossa que queria sair. — Por favor, não faz isso comigo! — Ele diz em um gemido. Mas eu abro sua calça e aquele pau, babão e com a cabeça rosada bate na minha mão. E começo a masturba-lo e ele gemendo cada vez mais, e quando menos espero, ele me pega no colo e me joga na maca tirando toda a sua roupa e exibindo seu peitoral com poucos pelos e seu físico musculoso. — Você que pediu garoto.
Ele tira minha roupa com força e começa um beijo forte, selvagem e gostoso. Sinto seu pau na minha bunda, mas eu quero chupar aquela vara grossa. Empurro-o na parede desço beijando seu corpo. Seu abdômen sarado e chego a seu pau babão e coloco na boca sentido o pré-gozo. Começo um vai e vem sentido seu pau na minha garganta. Gabriel segura meus cabelos e fica tirando e colocando seu pau em minha boca. Ele me levanta e se curva beijando meu pescoço e costas me causando arrepios e me fazendo piscar por seu membro. Ele passa a língua quente em meu buraquinho e eu quase grito, mas me controlo. Eu me fodia com a língua e cada vez mais eu me entregava aquele homem.
— Você tem camisinha aqui? — Pergunto.
— Não. Só lá no carro. — ele responde. — Mas meus exames estão todos em dia.
— Os meus eu fiz semana passada e não tenho nada. E eu confio em você. Digo beijando sua boca.
— Se doer me fala. — Ele me coloca de bruços na maca começa a penetrar. Sinto uma dor grande quando a cabeça entra. — Você é apertadinho! — Ele beija meu pescoço e vai enfiando devagar e quando entra tudo sinto ele gozar inundando meu cu de gozo. Ele começa um vai e vem rápido e forte. A dor que eu sinto se mistura com o prazer, que logo toma conta do meu corpo. Sinto seu pau entrar e sair e deixar um vazio que logo era preenchido.
Ele me vira na maca e me fode olhando meus olhos. Sinto seu hálito quente em meu rosto e seus lábios tocando o meu com força. Sua respiração ofegante a cada estocada forte que dava. Eu pelo por mais e ele enlouquece e me fode com força sem se preocupar se vai me machucar ou não e acabo gozando em minha barriga sem nem me tocar e aperto seu membro dentro de mim fazendo sentir os jatos quentes de seu esperma.
— Você é muito gostoso garoto. — Ele me beija e tira seu pau da minha bunda me deixando um vazio.
— Você que é grandão. — falo abraçando seu pescoço e dando um beijo em seu pescoço.
Limpamo-nos e vestimos, e espero enquanto ele termina de fazer o que estava fazendo antes de tudo. Depois de uns minutos nós saímos da sala e entrega os papéis para Joyce dando instruções para ela.
— Vamos? — ele me estende a mão.
— Vamos. — pego a mesma e nos despedimos da Joyce.
Ele me leva para casa com um sorriso no rosto e quando chegamos, ele me pergunta se eu gostaria de almoçar com ele amanhã. Aceito e dou um beijo de despedida. Entro em minha casa todo sorridente e minha mãe me chama na cozinha e quando vejo quem está nela meu sorriso se desfaz e a sensação em minha barriga volta. Hélio estava sentando no balcão me olhando. Ele passa sua mão na barba e me cumprimenta. Sinto seu cheiro e pela sua camisa branca com três botões desabotoados posso ver seu peitoral peludo e musculoso. Eu tenho um desejo enorme em fazer sexo com um empresário. “Esquece isso Victor! Você tem um doutor gostoso!” penso.
— Como você está? — ele pergunta.
— Bem e você? — respondo.
— Muito bem. — Aqueles olhos azuis, e aquele cabelo jogado para trás e aquele rosto de macho safado só faziam a dor em meu estômago aumentar. Parecia que minibombas estavam explodindo dentro de mim.
— Meu filho vai ir a um estádio de futebol você acredita? — meu pai diz para minha mãe sorrindo.
— Sério? — ela responde surpresa. — Mas o que ele pediu em troca.
— Falando assim para que eu sou um chantagista. — falo saindo de perto daquele homem.
— Mas você é sim. Com a sua mãe! — meu pai fala sem pensar.
— Seu cachorro! — minha mãe grita com ele. — Não me dirija à palavra Roberto.
— Me desculpe meu amor! — ele abraçou minha mãe que sorriu.
— Eu pedi um carro. — falo rindo deles.
— Você já tem carteira de motorista? — Hélio pergunta.
— Já! — responde.
— Quantos anos você tem? — pergunta curioso.
— Dezenove! — Como assim quantos anos eu tenho? Ele acha que eu sou uma criança? Idiota, besta estúpida!
— Pensei que tinha dezessete! Tem cara de novinho! — como ele teve coragem de falar aquilo. Miserável!
— Pois é! — digo me controlando e escondendo minha raiva. Ele ri.
— Você vai nos levar ao jogo então?! — O QUÊ? ELE VAI?
— Não e eu preciso... Preciso subir. Boa noite. — subi as escadas, mas pude ouvir meu pai dizendo.
— Temperamental igual você meu amor! — escuto um tapa e meu pai reclamando da dor. Deito na cama. Não vou ficar bem com Hélio do meu lado por mais que uma hora. O que ele faz comigo? Por que eu me sinto assim? Aquele idiota exibido! Só por que tem aquele rosto lindo e aquele corpo gostoso e... Adormeço pensando naquele homem. Um longo dia iria vir pela frente e precisarei de forças para aguentar aquele homem dentro de mim. Mas não é desse jeito que estão pensando não hein?! NÂO É!!!!________________________________________________________________________________
Mil desculpas pela demora meus amores! Minha mãe me fez ir pra o sítio da minha avó e lá não tem sinal! Eu vegetei lá. Mas vou tentar postar com mais frequência! Espero que gostem!
Obrigado meus lindos! Até o próximo!
Beijos!