SUBMISSÃO - PARTE IV

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 707 palavras
Data: 01/07/2014 11:48:10

Vamos lá gente, continuar com as postagens meu quarto livro, em sequência, na medida em que estou escrevendo. Final de semana nem compensa postar, porque a “audiência” na internet cai demais.

Um alerta – de novo -, a participação está pouca, o que pode ocasionar a interrupção. Então, vamos lá, não basta ler, precisa mostrar que leu. ;)

SUBMISSÃO é a continuação do DOMINAÇÃO, o meu primeiro livro, e o mais vendido. Apontado também como um dos livros mais vendidos da Internet, e pioneiro nos temas sexuais explícitos, que depois viraram modinha. Mas, nenhum com tanta força quanto ele, nos quesitos de sexo explícito e realização de fetiches.

Então, para seguir o SUBMISSÃO, é fun-da-men-tal a leitura do DOMINAÇÃO. Pensando nisso, consegui uma promoção pra agora, nesse início de postagens. A versão e-book estará sendo vendida por apenas R$ 4,99 no www.comprelivrosgls.com.br. O preço vai ficar valendo ainda durante o mês de JULHO. Qualquer um pode comprar né?

Bem, vamos lá, continuando agora o segundo capítulo. Não se esqueçam, as postagens param quando não tem comentários...

Capítulo II – CONTINUAÇÃO

CLAYTONTomar posse da casa foi um caminho natural. Como Marcos não havia providenciado nada em relação a ela, temeroso de levantar alguma suspeita, Clayton, em poder das chaves, continuou a ocupá-la normalmente. Aquele agora era o seu refúgio na nova vida de casado, um “abatedouro” onde podia continuar realizando as suas práticas com outros homens, sempre os submetendo aos seus caprichos e desmandos.

O novo “encarregado” era André, o que o fazia sentir saudades do amigo fugitivo, nem um pouco satisfeito em assumir as suas funções. Se antes era usado somente como motorista, agora precisava manter o ambiente em ordem. Só da lavação das roupas do macho havia se livrado, afinal, ele agora tinha uma esposa dedicada, que repassava as tarefas para as empregadas. Mas cozinha, limpeza, tudo era com ele. Sentia na pele o que havia presenciado anos atrás, quando surpreendeu o grandalhão de calcinha dentro de casa, humilhado ao cuidar da bagunça das visitas do garanhão. Verdade que nem a tudo era obrigado. As sessões de sexo quente, mesmo que recheadas de alguma violência, ainda o deixavam de quatro pelo amante.

Os seus pés eram grandes, mas nem tanto. Também não eram macios e delicados, provocando o surpreendente contraste com o tamanho. O corpo não era liso, pelos apontavam por toda parte, e não adiantava depilar. Pele lisa é pele lisa, pele depilada é outra coisa. O pau subia. Por mais intimidação física ou verbal que houvesse, ele insistia em subir. A entrega não era natural. Havia algo de forçado em tudo, alguma coisa oriunda de medo, e não de desejo. Definitivamente, Marcos era insubstituível, e isso é o que deixava Clayton mais inquieto. Pegar o advogado, meter-lhe a mão na cara, comer seu cu com força, tudo isso aliviava um pouco. Mas a satisfação não durava nada. Sentir um homem tão grande quanto o empresário amolecer em seus braços dava ao garoto provas inquestionáveis de sua virilidade, e isso o envaidecia como nada mais nesse mundo. O beijo daquela boquinha rosada, tão macio e afeminado, fazia seu cacete bater no umbigo, a cada lembrança.

Bem, não tinha mais jeito. A ideia inicial era pegar Marcos de surpresa. Descobrir seu paradeiro e ir buscá-lo, debaixo de porrada. Com o tempo, a raiva acumulada foi dando espaço para outros sentimentos. Clayton sabia que com o loirão sempre existira algo diferente. A conquista tinha acontecido para ambos. Por baixo daquela superfície de dominação e submissão, havia a realização de muito mais. É, com certeza, havia paixão. Quem sabe, até amor...

Já era hora de dar uma cartada definitiva. Mesmo com toda a confusão de sentimentos, o moleque sabia bem por onde pegar. Afinal, tinha treinado muito nos tempos de camaradagem e trabalho de michê com Claudiney. Mais ainda, havia praticado em tempo integral com aquele que transformara em propriedade particular.

Vou chegar chegando, fazer aquele viado sentir de novo a autoridade do macho. Bora escrever o e-mail e fazer a bicha tremer...

Estranho... Pelo jeito Clayton acabou sendo contagiado pelas manias de Marcos. Estava também conversando consigo mesmo.

Por enquanto é só. Vamos lá gente, comentários e participação, que esse site tá ficando devagar demais...

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Comentários

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Finalmente parece que o Clayton começou a deixar o que ele sente pelo Marcos sair... até por que sempre acreditei que havia muito mais do que sexo entre os dois. Por parte do Marcos nos já sabemos, mas o boy sempre se escondeu. Não vejo a hora do reencontro! #porradanograndao

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Muito legal o reconhecimento que o Clayton tem pelo Marcos, ainda que secreto HAHAHÁ

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