Meu BadBoy... Minha recuperação

Um conto erótico de Fred
Categoria: Homossexual
Contém 1904 palavras
Data: 14/07/2014 09:19:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Resolvi voltar e voltar com o texto que nao continuei, essa é uma versao melhorada, espero que goste. Você já se sentiu como se estivesse enterrado ao fundo, gritando sob seis palmos mais ninguém parece ouvir nada?

Bem era assim que Rodrigo se sentia todo dia ao acordar e saber que em breve ele teria que ir para o "inferno" que ele chamava de escola. Não que ele odiasse estudar, muito pelo contrario, ele amava, mais lá com certeza ele encontraria Petter, o BAD BOY da escola, o garoto cheio de marra filho do prefeito, pelo qual poucos ousavam se meter e que ele era apaixonado.

Os dois estudavam na melhor escola da cidade. Petter pelas suas condições e Rodrigo por uma bolsa de estudos fornecida pela escola devido ao bom desempenho em uma prova que ele fez no passado.

Todo dia ao chegar no colégio Rodrigo era humilhado e roubado ( sim roubado, pois embora Petter tivesse muito dinheiro ele sentia prazer em se impor diante dos inferiores bolsistas, pelo menos na frente dos demais estudantes) mais o coitado bolsista não desistia de seus objetivos na escola, fazendo todos os seus deveres (e os de Petter também). Rodrigo as vezes se dava muito mal devido a sua submissão a Petter, levando as piores broncas possíveis das professoras por ter feito a lição alheia.

Agora focando no dia de hoje, já se passavam das 6:30 am e ele deveria estar na escola em uma hora, mais o garoto ainda dormia, pois passou toda a noite fazendo seus exercícios e os de Petter.

Já eram 6:45 am, ele finalmente acorda, mais totalmente assustado pois com certeza não conseguiria pegar o ônibus a tempo. ele se arrumou em tempo recorde e desceu as escadas correndo deu um beijo rápido em sua mãe e pegou uma maça.

- Onde pensa que vai sem tomar o café? - perguntou sua mãe.

- Tô atrasado mãe, tomo café no colégio, beijo! - gritou ele já fechando a porta.

Rodrigo até que chegou a ver o ônibus, mais ele já estava dobrando a esquina, então o pobre garoto se sentou no banco do ponto, apoiou o cotovelo no joelho e colocou o rosto entre suas mãos, lamentando a perda de aula, quando escuta um carro se aproximar, ele levantou o rosto e então viu ele. Seus olhos se encheram de esperança, talvez Petter desse uma carona para ele ate a escola, mas o mesmo estava enganado. Petter abriu o vidro do carro e olhou para a figura frágil ali na sua frente.

- Ei. Você. - Petter disse olhando para Rodrigo. - Não vai para a escola hoje?

- Perdi o ônibus. - Respondeu Rodrigo cabisbaixo.

- Fez meu trabalho? - O mais velho perguntou.

- Sim eu fiz.

- Me dê aqui. - Petter pediu abrindo a porta e saindo do carro, enquanto Rodrigo abria sua mochila e tirava de la, uma pasta com a capa cuidadosamente estampada o nome de Petter.

Petter era um rapaz muito bonito, tirava o folego de muitas menininhas na escola, Ele era alto, mais ou menos uns 1,80 e tinha 90 kg distribuído por todo seu corpo, com músculos, que eram consequências de academia e judô, pelo qual ele era o campeão da escola, tinha os cabelos escuros e com um corte bem baixo, vivia bagunçado, seus olhos eram castanho, mas raramente os mostrava, vivia usando seu inseparável óculos escuros.

- Hum, ótimo trabalho, esta completo? - ele perguntou agora retirando o óculos e passando a observar o corpo esguio na sua frente.

Rodrigo não era muito feio, na verdade tinha um rosto muito lindo, mas ele o escondia atrás das espinhas, óculos e o aparelho q o mesmo usava, seu cabelo era um tanto quando grande, batia nas orelhas quando n penteado por que sempre deixava ele penteado para trás com um gel, seus olhos castanho claro e sua pele de um moreno vem claro. Suas roupas eram velhas e gastas, já que sua mãe não tinha condição e nem bom gosto para a moda. Estar perto de Petter, o fazia sentir ainda mais inferior.

- Ótimo trabalho. Espero que possa encontrar um meio de chegar a escola, e se não conseguir, volte pra casa, os cidadãos já foram reclamar com meu pai sobre a sua feiúra. - Petter zombou entrando dentro do seu Porshe preto, deixando com Rodrigo com os olhos cheios d'Água.

Rodrigo nunca conseguiria chegar na escola a tempo e não podia voltar pra casa, ou seria julgado pela mãe, então, ele decidiu caminhar pela cidade, sem rumo, sem direção, apenas com a amargura lhe guiando. Ele encontrou uma praça mais afastada do subúrbio, precisamente a praça central, onde, ao seu redor, tinha a prefeitura que cobria todo um lado da enorme praça - que era em um formato meio retangular - em uma das laterais era cheia de restaurantes caríssimos e lanchonetes, Rodrigo pensou em ir em uma, porem se lembrou instantâneamente do que Petter disse sobre sua aparência, e então desistiu. Do outro lado, eram os shoppings, lojas e outras coisas, por fim, no lado oposto ao da prefeitura, eram os escritórios - Advocatícios, Contábil, etc... - Rodrigo achou um banco de frente para eles, era o lugar menos movimentado, e então caiu em prantos, doía tanto ser humilhado assim. Ele ficou la por um bom tempo, se amargurando, era fraco, deixava seus sentimentos serem manipulados, por fim concluiu que nascera para isso, não havia outra explicação.

Já eram 10:00 AM, quando o menor se recompôs, estava agora lendo um livro, quando um carro parou na sua frente, e de la desceu uma mulher com um porte muito elegante, num carro mais elegante ainda, com certeza ate o porshe de Petter ficaria no chinelo. A moça abriu o bando de as e de la tirou uma caixa enorme, cheia de papéis, parecia estar pesada, e se tinha uma coisa que o pobre Rodrigo tinha era força, pois sempre fez trabalhos braçais em casa, pois não tinha pai. Então correu ate a moça que já derrubava todos os papéis no chão.

- Moça, a senhora precisa de ajuda? - Perguntou Rodrigo.

- Oh meu bem, sim eu preciso, essa caixa esta bem pesada sabe? - A moça respondeu, bem simpática.

- Então me de aqui - pediu Rodrigo.

A moça colocou a caixa nos braços do mais novo, que segurou a caixa facilmente, e como ela ficou tapando sua visão, a moça foi o guiando, a única coisa que ele via era paredes ao seu redor, um elevador, mais paredes e por fim a sala da moça, onde ele colocou a caixa em cima da mesa. A moça quis lhe agradecer.

- Olha muito obrigado pela ajuda, vamos ate o carro, eu esqueci minha carteira la. - Rodrigo não entendeu de primeira, mas acompanhou a moça. - a propósito, sou Ana Júlia, sou dona disso aqui, como se chama? - ela perguntou simpática.

- Me chamo Rodrigo, e bem... Sou dono disso aqui. - disse ele apontando para a mochila.

- Nossa que coincidência, esse era o nome do meu filho. - ela comentou, meio cabisbaixa.

- Era? o que aconteceu? - Acreditem, ele perguntou sem querer.

- Ele morreu. - Ela respondeu num sussurro.

- Oun, eu sinto muito, digo, não devia ter feito essa pergunta. - o menor indagou, envergonhado.

- Oras, não sinta, já me recuperei. - disse ela colocando a mão sobre o ombro do menor.

Eles foram ate o carro de Ana, onde ela abriu a porta e pegou a bolça, Rodrigo, voltou para o banco que estava sentado, quando, sentiu Ana sentando do seu lado, abrindo sua carteira de cigarros e ascendendo um.

- Você fuma? - Ela perguntou estendend a carteira em direção ao jovem.

- Não. Obrigado - Respondeu com gentileza.

Ana mexeu na sua grande bolsa e tirou de la uma carteira, de onde tirou uma nota de 50 reais.

- Toma. - Ela estendeu a nota a Rodrigo.

- Pra que isso? - Ele perguntou confuso, o pobre garoto era realmente muito inocente.

- Oras, por ter me ajudado. - Ela revirou os olhos.

- Claro que não, não ajudei a senhora por dinheiro, gosto de ajudar as pessoas. - ele se recusou a pegar.

- Certeza? - Ela perguntou oferecendo mais uma vez, ele apenas assentiu. - Bem, então tenho que ir trabalhar, ate mais. Ela se levantou e foi rumo ao seu imenso prédio.

Rodrigo então iria voltar a ler, ate que desse a hora de r para casa, mas percebeu que havia uma coisa em cima do banco, era o celular de Ana, ele havia o esquecido. Então ele pegou e foi ate o prédio, com a secretario falou.

- Posso ajuda-lo? - ela perguntou.

- Sim, é... a dona Ana Julia, perdeu o celular la fora, vim trazê-lo, pode entregar pra mim?.

- Sim claro. - ela se virou para pegar o telefone, para ligar no escritório de Ana. - Como se chama? - Ela perguntou, mas já não havia ninguém.

~ Ligação ~

Secretaria: Senhora Mendes?

Ana: Pois não?

Secretaria: A senhora deixou o celular cair la fora e um menino lhe trouxe.

Ana: Ai que cabeça a minha, mande ele subir, eu quero agradecer pessoalmente, não sei o que faria se perdesse ele.

Secretaria: O garoto já foi em bora, senhora, foi o mesmo que subiu com a. senhora.

Ana: Então estou descendo.

~ Fim da ligação ~

De volta ao banco Rodrigo lia seu livro, quando seu celular vibrou. Ele temeu ser a mãe, mas era uma mensagem de texto, de Petter.

" Desculpe não dar a carona que eu sei que você queria, mas sabe como é esse negócio de classe social né? tirei nota máxima no trabalho, você aprendeu a copiar minha letra certinho em, conversei com o professor e ele resolveu dar uma chance para você entregar o seu trabalho, na verdade ele passou um em dupla, e discretamente fiz ele me colocar junto com você e sua nota vai valer o dobro. Então, amanha não tem aula, e depois é sexta e sábado, segunda atarde, depois do almoço eu passo no ponto de hoje mais cedo, umas 14:00, te espero la, nos vemos segunda na escola, espero que não falte rs alias desculpa por te chamar de feio, quero que saiba que o que conta é a beleza interior. Abraços. Pet."

Rodrigo ficou com a cara mais boba do mundo lendo aquilo e Ana viu, e sentou do seu lado.

- Hummm, mensagem da namorada? - Ela perguntou logo tirando o velho celular da mão do garoto. - Hm, me deixa ver... Nossa, que menino idiota, por que você tava feliz com essa mensagem? - ele abaixou a cabeça - Oh meu deus, você gosta dele. - a essa altura Rodrigo já havia virado um tomate.

- Eu acho melhor ir em bora, com licença. - ele disse pegando o celular de novo e guardando e saindo.

- Ei, espera, eu posso te ajudar, com o Pet. - ela disse segurando seu braço.

- Não quero dar trabalho, ja disse que te ajudei sem querer nada em troca. - ele tentou se soltar.

- Então também vou te ajudar, vem comigo. - ela puxou ele pra dentro do prédio, que só agora ele foi reparar que tinha um enorme letreiro escrito agência de modelos, a recepção era cheia de fotos, pessoas muito bonitas. Ana foi ate a secretaria.

- Clara, cancele todos os compromisso de hoje. - ela disse a secretaria.

- Mas Senhora Mendes, hoje era a seleção. - Ela insistiu.

- Eu já encontrei. - ela disse.

- Encontrou o que? - Rodrigo perguntou. Ana apenas olhou e sorriu.

- Faça o que eu mandei, não estou para ninguém. - Ela disse a secretaria, que não pode fazer nada a não ser acatar as ordens.

- Agora você, vem comigo...

É isso pessoal, espero que gostem.

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Comentários

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Oii ele vai virar modelo ? Ta podendo o danado kkkk...cont.

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Oii ele vai virar modelo ? Ta podendo o danado kkkk...cont.

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CA RA LHO...... O GAROTO VAI VIRAR MODELO???????

CONTINUA LOGO!

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