O valor de uma lição - Pt. II

Um conto erótico de JPedro
Categoria: Heterossexual
Contém 3083 palavras
Data: 14/07/2014 22:49:40

Acordei pelado em cima da minha cama. Não lembrava como eu havia chegado no meu quarto. A única coisa que tinha certeza era que alguém tinha puxado da piscina, mas o resto era só um borrão. Lembro de vozes e algumas batidas no meu peito, mas de resto, não faço a mínima idéia. Procurei meu celular pra ver as horas e não achei. O quarto ainda estava escuro, mas não sabia dizer se já era dia ou ainda de madrugada, pois as cortinas estavam fechadas. Levantei e abri as cortinas. O sol estava forte. Devia ser mais de meio-dia. Fui ao banheiro e lá encontrei minhas roupas ensopadas jogadas no chão. Tateei os bolsos e encontrei meu celular. E claro, não funcionava. Joguei água no rosto pra desperta, escovei os dentes e achei estranho estar sem dor de cabeça. Não devia ter bebido tanto no final das contas. Pus uma cueca e resolvi descer pra ver como estavam as coisas, foi quando tentei abrir a porta e não consegui. Pensei que porrar era essa que estava acontecendo. Não me lembro de ter me trancado e pior ainda, a chave NÃO ESTAVA NA FECHADURA!!! Comecei a bater na porta e ninguém apareceu. Gritei, berrei e nada. Resolvi abrir a porta que da varanda do meu quarto. O quarto que fica ao lado do meu é um quarto vazio onde minha mãe guarda algumas peças de roupas, objetos de decoração, essas coisas. Não tinha como pedir ajuda pra ninguém ali. Estava tudo silêncio. Era natal. Não tinha uma viva alma no jardim. Voltei pro quarto e sentei na cama pensando o que eu poderia fazer pra sair dali. Não tinha como eu ter me trancado e perder a chave. Alguém havia me trancado. Tentei lembrar de algo que me ajudasse mas nada me veio a mente. Resolvi tomar um banho pra por a cabeça no lugar. Quando estava saindo do banho, minha mãe abre a porta e entra no quarto, eu imediatamente falei: Que porra é essa? Você me trancou?

Mãe: Tive que fazer isso. Não poderia arriscar que você acordasse e voltasse pra festa.

Eu: O que?

Mãe: Não se faz de desentendido, Pedro.

Eu: Olha. Eu sinceramente não sei o que você ta dizendo. Pode me dizer como eu acabei trancado no meu quarto?

Minha mãe me olhou por um momento e disse: é o seguinte, vá se vestir e desce que eu e seu pai estaremos lhe esperando na sala.

Eu: e pra que?

Minha mãe saiu do quarto e me deixou falando sozinho. Porra, eu acho que eu estava muito fodido. Nunca fiquei sem lembrar o que tinha feito. Pus uma bermuda e fui ao quarto da minha irmã pra perguntar o que tinha acontecido,para pelo menos me preparar para o que estava por vir. Bate na porta do quarto da Laura e como ela não me respondeu entrei no quarto. Ela não estava. Vi no relógio que tinha próximo da escrivaninha dela que já eram 3 horas da tarde. Cara, eu devia estar muito mal. Desci e meus pais estavam no sofá me esperando. Sentei na poltrona em frente a eles e disse: Então, como estamos?

Pai: como estamos? Bem, vou te dar um resumo fiel de como estamos. Nós estamos humilhados, envergonhados, preocupados, chateados e principalmente com uma vontade enorme de lhe dar uma surra.

Eu:Foi tão ruim assim?

Mãe: Ruim? Você deve estar brincando com a nossa cara se acha que vamos acreditar que você não se lembra de nada.

Eu: Olha, o que eu lembro é que eu bebi e em algum momento eu tropecei e caí na piscina e que alguém me puxou. Depois disso, não lembro de nada claramente. Então, ou vocês me dizem o que eu fiz ou não posso dizer como estou arrependido. E se eu não posso dizer que estou arrependido, vocês não terão como negociar nada comigo.

Pai: Deixa de ser petulante moleque. Você não está em posição de fazer gracinhas aqui.

Eu: ok. Mas e aí? O QUE EU FIZ?

Mãe: Baixa o tom de voz.

Eu me calei e minha mãe começou a dizer o que tinha acontecido. Basicamente, depois que eu caí na piscina e fui puxado pra fora dela, aquela menina Juliana entrou na festa dizendo que eu tinha me afogado e estava inconsciente no jardim. Todos foram para fora pra me ver e fizeram os procedimentos de primeiros socorros. Um médico, amigo da minha mãe fez a respiração boca a boca em mim e logo após aplicou glicose em mim. Ele disse que eu estava bêbado na frente de todo mundo e a tal Juliana confirmou que eu havia bebido. Depois disso, me levaram para o quarto e vocês já sabem o resto da história.

Pai: Então, ficou satisfeito com a proeza? Esqueceu do que eu lhe pedi? Achei que havíamos concordado que você se manteria quieto, sem atenções voltadas para esse vício.

Eu: Você concordou, eu não.

Pai: Bom, você tem pelo menos noção da vergonha que você causou à mim e à sua mãe?

Eu: Imagino. Pra ter vocês dois, JUNTOS aqui brigando comigo, deve ser uma vergonha monumental.

Mãe: Você manchou o nosso nome. Todo mundo comentando. Eu vi como as pessoas estavam nos olhando e cochichando. Vou ser o comentário do século e seu pai também.

Eu: Ahhhh...Agora estamos indo a algum lugar. A humilhação, preocupação e raiva tem haver com a reputação de vocês e não comigo diretamente.

Pai: é claro! Você tem idéia de como isso pode nos afetar? Ninguém quer fazer negócios com alguém que tem um filho problemático. Estão até levantando a hipótese que você estava drogado.

Eu: Sério? Processa então. Calúnia, difamação, o que você quiser. Eu aposto que a gente ganha.

Pai: Pedro, não testa minha paciência...

Mãe: Já chega. Vamos nos acalmar e contornar essa situação. Aparar as arestas e reparar os danos. Seu pai e eu decidimos umas coisas e você vai ter que aceitar.

Eu: Que coisas?

Minha mãe olhou para o meu pai, falou para ele terminar a conversa e se retirou da sala. Como sempre, quando tem uma coisa mais séria acontecendo, minha mãe recua. Quando ela diz que ela e meu pai decidiram, eu já sei que foi meu pai quem decidiu e ela só acatou.

Pai: Você não me deixou escolha. Vai ficar sem carro, cartão de crédito, dinheiro ou qualquer coisa que facilite sua vida.

Eu: Bom, por mim tudo bem. Por quanto tempo?

Pai: Até você demonstrar publicamente que você não é nenhum viciado.

Eu: hahah, então eu tenho que provar pros outros e não pra vocês? É isso?

Pai: Exato. Já falei pra você Pedro, não me importo como você queira levar sua vida desde que isso não atrapalhe a nossa vida.

Eu: Muito bem, então. Pega o carro, dinheiro e cartão de crédito ou qualquer outra bosta que você acha que facilite a minha vida e soca no meio do seu cú!

E foi nesse momento senhoras e senhores que a fachada perfeita do meu pai foi destruída. Ele me lançou um soco no meio da cara e mandou eu o respeitar. Não digo que eu não tenha merecido pelo modo como falei, se fosse qualquer outra pessoa, eu pensaria duas ou até dez vezes em falar dessa maneira, mas ele merecia.

Eu: Respeito? Você quer respeito?

Pai: Não me testa, Pedro. Isso pode ficar pior.

Eu: Eu sei. Claro que pode ficar pior. Vamos lá, bota pra fora! Mostra aí o Felipe de verdade.

Meu pai respirou fundo, passou a mão pelos cabelos e disse: Chega! O recado está dado. Você muda e recebe suas coisas de volta.

Saiu da sala e eu fiquei lá com o canto do olho direito inchado. Doeu pra cacete!

Minha mãe apareceu alguns minutos depois com uma bolsa de gelo e me entregou. Sentou o meu lado e disse: Não testa o seu pai.

Eu: Porque mãe? Por que ele não pode ser posto à prova?

Minha mãe ficou calada e saiu da sala. Eu sabia que ela não ia falar. Como sempre, era mais fácil pra ela fingir que não sabe de nada. Mas pelo menos dessa vez eu queria que ela não fingisse. Levantei e fui ao meu quarto. Que natal gostoso. Fiquei deitado o resto do dia. À noite, a Laura entrou no meu quarto e disse: Hey, JP!

Eu: Hey, sister! Entra aí.

Laura: e aí? VocÊ ta bem?

Eu: na medida do possível... Onde você estava o dia todo?

Laura: Fui visitar a vovó. Ela te mandou um beijo.

Eu: Pow, depois eu ligo pra ela e mando outro.

Laura: JP, você vai fazer o que papai mandou né? Vai mudar né?

Eu: Já ficou sabendo da conversa hein!

Laura: mamãe me contou. E aí? O que você vai fazer?

Eu: Por enquanto eu não posso fazer nada. Tenho que me manter quieto. Mas vou pensar em uma maneira de me livrar dessa dependência que tenho dele.

Laura: Isso, fica quieto. Sem beber, sem arrumar confusões e quem sabe ele não alivia mais cedo e te devolve seu carro e mesada.

Eu: Hummm...vamos ver.

Laura me deu um beijo e já ia saindo no quarto, quando virou e disse: Já ia esquecendo, essa menina Juliana que tirou você da piscina, ligou mais cedo pra saber como vocÊ estava. Eu disse que você estava bem. Não sei se eu fiz certo,mas dei seu numero de celular pra ela.

Eu: Porque você fez isso? Foi essa fdp que fez toda essa confusão. Era só me tirar da piscina que eu ia ficar bem.

Laura: Não, ela te salvou. Você se afogou, idiota!

Eu: Tanto faz...ela não vai conseguir falar comigo mesmo. Meu celular molhou. Nem ligar ele liga.

Laura: Põe ele mergulhado no arroz essa noite. Amanhã de manhã você tira e tenta ligar.

Eu: Arroz?

Laura: Sim, já fiz isso no meu e funcionou.

Ela saiu do quarto e eu peguei meu celular e fui por dentro do pote de arroz na cozinha.

No dia seguinte, acordei cedo e fui correr no condomínio. Queria pensar na vida e me desligar um pouco dos problemas. Quando voltei, entrei ppela cozinha, cumprimentei os funcionários e fui pegar meu celular no pote. Quanto eu o tirei, a Dona Francisca,cozinheira aqui de casa me olhou e disse: Que é isso menino? Ta escondendo telefone agora?

Eu ti e disse: Não, não, é que caiu na piscina e a Laura disse que isso funcionava.

Ela: e funciona?

Eu: Vou ver agora!

E não é que funcionou? Dei graças a Deus que voltou a funcionar, já que estava sem dinheiro pra comprar outro. Mostrei pra dona Francisca e peguei uma maçã e me dirigi ao meu quarto para tomar um banho. Quando passei pela sala,vi meu pai lendo o jornal.

Ele: Bom dia!

Eu: Dia..

Ele: Onde você estava?

Eu: correndo.

Ele: bom, sinal que você ainda é gente. Correr é bom. Assim, você elimina essas toxinas do seu corpo mais rápido.

Eu: Hummm...

Subi e deixei ele falando sozinho. Ainda eram 8 da manhã de uma quinta-feira, pra mim era cedo mas pro meu pai já era pra estar em um terno trabalhando. Foi quando eu lembrei que o tribunal estava em recesso forense, o que significava que ele ia ficar em casa até a primeira semana de janeiro. Nessa época, tirando alguns casos especiais, meu pai costuma ficar em casa direto. Assim, isso significa que terei uma marcação cerrada da parte dele. O resto da semana passou normal,sem grandes acontecimentos e fortes emoções. No domingo de manhã acordei com meu celular tocando. Era um número desconhecido.

Eu: Alô.

Voz: João Pedro?

Eu: Humrum, quem é?

Voz: Juliana...

Eu: Juliana?da onde?

Juliana: haha Juliana da festa de natal...lembra?

Eu rapidamente me sentei na cama: Claaaaaaaaaaaaaaaaro que eu lembro! Tenho que te agradecer!

Juliana: Não precisa, faria isso por qualquer pessoa!

Eu: VocÊ foderia a vida de qualquer um? E eu que pensei que era especial!

Juliana: Oi? O que vocÊ disse?

Eu: Eu disse que você fodeu minha vida! Era só me tirar da piscina. Mas nãaaao, você tinha que anunciar o que tinha acontecido.

Juliana: Cara, não to acreditando no que eu estou ouvindo! Você realmente me culpa pelo sei lá o que te aconteceu?

Eu: em parte sim! Por conta do vexame da festa eu fiquei sem carro e dinheiro.

Juliana: O culpado disso é só você meu caro. Olha, eu só queria saber como você estava,mas já vi que não vale a pena,tchau!

Ela desligou o telefone na minha cara sem que eu tivesse ao menos a chance de falar alguma coisa. Confesso que eu fui um pouco grosso, mas nada que me fizesse querer reparar algum dano. Provavelmente não a veria de novo. Então, pra quê me importar?

Levantei e fui tomar café. Meus pais e a Laura estavam sentado à mesa quando eu entrei na sala de jantar.

Laura: Bom dia!

Eu: E aí, gatinha.

Sentei na mesa e comecei AA servir um copo de suco e passar geléia no pão quando minha mãe falou: Quais seus planos pro ano novo? Alguma festa?

Eu: Sem planos,sem festas. Até porque estou sem condições econômicas de ir a qualquer lugar.

Meu pai me deu um olhar de canto de olho, mas não falou nada.

Mãe: Você sabe que vamos dar uma festa aqui né?

Eu: Como todos os anos, sim!

Mãe: Seus avós não virão esse ano. Sua tia está no ultimo mês de gestação e minha mãe não quer deixar ela sozinha no Rio.

Eu: Hummm, uma pena.

Mãe: eu fiquei pensando... Porque você não vai passar a virado do ano no RJ com eles. A Maria Helena, minha amiga, disse que tem uma passagem sobrando na agência num vôo que sai amanhã, dia 30. Ela ia com a sobrinha dela, mas teve um imprevisto e não vai poder ir.

Eu: Espera. Eu to entendendo direito? Vocês querem me despachar pra longe da festa de vocÊs? É isso?

Pai: entenda como quiser.

Mãe: Eu sei que você não gosta dessas festas daqui,então eu pensei que você gostaria de fazer essa viagem,ou se não quiser, você pode ir pra casa dos seus avós paternos, eles também não virão.

Eu: Tudo bem, o que vocês decidirem eu aceito. O melhor pra vocês. Agora com licença que eu vou tomar um banho.

Fui pro quarto, tomei um banho e depois que terminei liguei pro Carlos pra perguntar como estavam as coisas.

Eu: Faaaaaaala, moleque!

Carlos: E aí, cara? Sumiu hein!

Eu: Aconteceram umas paradas aqui em casa..

Carlos: Fiquei sabendo...Minha tia contou pra minha mãe e minha mãe me contou. Ela perguntou se eu sabia se você usava drogas.

Eu: E o que você disse?

Carlos: Eu disse que você não usava, mas, Jp?

Eu: Oi?

Carlos: Você não usa nada não né cara?

Eu: Claro que não! Ta doido?

Carlos: Sei lá cara, no último ano você ficou muito diferente.

Eu: Que é isso,mano? Você me conhece desde sempre. Sabe que eu não uso essas coisas.

Carlos: Certo. Desculpa. É so que eu me preocupo contigo,mano.

Eu; Eu sei,mas relaxa. Mudando de assunto. Liguei pra dizer que to indo pro RJ passar o ano novo. Tão me despachando. Rsrs

Carlos: hahah Filho da puta. Tu apronta e ainda te mandam pro RJ.

Eu: Hahah é foda. Mas agora sério. To zerado cara. Sem carro, grana e cartão. Ou aceitava a viagem ou teria que ficar aqui em casa ilhado.

Carlos: ta certo. Mano, eu vou desligar agora que a Larissa chegou aqui. Nós vamos jantar.

Eu: Beleza! Manda um beijo pra ela. Te cuida.

Carlos: Mando sim,parceiro. Te cuida, cara. Fica bem. Não bebe cara. Isso não te faz bem.

Eu: Tá bom,papai!

Carlos: To falando sério,manino.

Eu: Eu sei!

Carlos: Tchau, cara! Abraço. Amo você!

Eu: hahahah Me ama? Tu é gay, é? Vou falar pra Larissa que esse leite é moça!

Carlos: hahaha eu sei que tu tb me ama.

Eu: Sim sim! Abraço, cara!

Desliguei o telefone e então fui fazer o inevitável, minhas malas! Foi quando eu me dei conta de que não sabia quanto tempo eu ia ficar no RJ. Desci e perguntei da minha mãe e ela disse: Você vai amanhã e volta no dia 7 de janeiro.

Eu: Uma semana?

Ela: Sim, e tem mais uma coisa.

Eu: O que?

Ela: Como a Maria Helena não vai, ela pediu pra que você cuidasse da sobrinha dela. É a primeira vez que ela vai ao RJ.

Eu: vou ser babá agora?

Ela: Olha, Pedro. Por favor, não vai criar confusão com a menina.

Eu: Ok. Sem problemas. E ela vai ficar aonde no RJ? Hotel? Pensão?

Ela: de início ela ia ficar em hotel, mas como você vai no lugar da ta dela, eu falei com seus avós e ela vai ficar hospedada lá.

Eu: Beleza!

Mãe: Filho?

Eu: Oi?

Mãe: Você ta bem?

Foi a primeira vez em mais de 1 ano que minha mãe me perguntava como eu estava.

Eu: Não, mas vou ficar. Eu tenho que ficar.

Minha mãe baixou a cabeça e saiu da sala. Fui terminar de arrumas as malas. Terminei e fui dormir.O vôo sairia na madrugada do dia 30. Às 23 minha mãe entrou no quarto e me acordou dizendo que já iam me levar ao aeroporto.

Chegamos lá por volta de meia-noite e trinta. O vôo saía às 1:45. Ficamos no saguão eu, minha irmã e a Laura, esperando a amiga da minha mãe e sua sobrinha. Depois de dez minutos a Maria Helena apareceu e disse: Obrigada, Pedro, por fazer companhia pra minha sobrinha.

Eu: Imagina, eu que agradeço pela passagem, Então, cadÊ ela?

Maria: Já está vindo. Parou ali na banca de revistas.

Eu: Quantos anos ela tem?

Maria: 20

Eu: minha idade. Legal!

Foi quando uma menina de cabelos claros, ondulados, olhos verdes, vestida de calças jeans e blusa branca se aproximou de nós e disse: Pronto tia.

Maria: Pedro, essa daqui é minha sobrinha, Juliana!

Juliana se virou e com cara de surpresa disse: Não acredito!

Eu rindo, disse: Eu também, não! Só pode ser brincadeira....

Galera, obrigado pelos comentários. Espero que estejam gostando. A partir do próximo capítulo as coisas vão fcar mais emocionantes, então, aguardem até amanhã, eu prometo postar cedo! Abraços!

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