COMO ERA GOSTOSO O MEU FRANCÊS...

Um conto erótico de Estrela perdida
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 16/07/2014 13:58:32
Última revisão: 21/05/2019 09:46:30

Depois que publiquei meu primeiro conto, recebi muitas cantadas, mais do que em vários meses. Com certeza enviaram minhas fotos. Quem não recebeu, deixe seu e-mail nos comentários. Com alguns, tive contato. Aliás, meu e-mail é: amorstar38@gmail.com

No Badoo, um cara entrou em contato comigo. Paolo era seu nome. O que me chamou atenção é que ele escrevia tudo errado, com partes incompreensíveis. Pelo que pude entender, era um francês que estava aqui na Bahia, doido pela minha morenice, querendo saber o que é que a baiana tem...rsrs

Fui dormir tarde teclando com ele e com dificuldade, soube um pouco da sua vida e o que ele estava fazendo na boa terra...

Não tinha um dia em que não nos falássemos no badoo. Para minha surpresa, sem mais nem menos,ele pediu meu telefone. Não sou muito de passar meu número para ninguém, por ser casada e ter muito medo do meu marido me pegar no pulo. Rsrs.

Como ele insistia, acabei passando para ele. Um pouco movida pela curiosidade, afinal nunca tinha ouvido a voz de um francês, né gente!

Passado alguns dias meu telefone toca. Como não reconheci o número, não atendi de imediato, desligando o aparelho, pois o marido estava por perto. Qual foi minha surpresa ao ligar o celular mais tarde. Estava entupida de ligações do mesmo número. Resolvi retornar a ligação e uma voz rouca, com forte sotaque atendeu. Na hora, soube quem era.

Mesmo não entendendo quase nada, porque ele só arranha o português, fiquei encantada com sua voz. Gente, tratei logo de pedir para ele falar meu nome e uiiii, me arrepiei toda na hora. Ao nos despedirmos, falei para ele o nome da minha cidade e combinamos um horário em que meu marido não está em casa para nos falarmos.

No horário combinado, ele ligou. Só que o apressadinho já estava na minha cidade! Putz grilo! Me senti no mato sem cachorro, sem saber o que fazer. Apavorada, disse que logo retornava e desliguei com o coração aos pulos. E agora, Star? E agora? O que fazer? Já tinha me arrependido de dizer onde morava.

Na vida, as coisas acontecem de maneira sequencial. Você faz algo e esse algo desencadeia outro algo. Que por sua vez, provoca outro, como uma corrente de aço, cada elo se juntando ao anterior. Quando a gente cai em si, estamos presos nessa corrente, que não existiria se não tivéssemos criado o elo inicial.

Tomei um banho correndo, nem escolhi direito a lingerie. Vesti um conjunto, sutiã e a calcinha vermelha e coloquei por cima uma saia e camiseta básica. Toda atrapalhada, enquanto retocava a maquiagem, fiquei pensando em como sair dessa, em algo como desculpa para enrolar o meu marido.

Lembrei da fatura do cartão, que o correio não tinha me entregue. Disse ao marido que iria ao Banco pegar o extrato da mesma. Desligado como ele só, já que sou eu que cuido dessas coisas em casa, nem imagina que posso pegar pela net. E fui correndo ao encontro do meu francês.

Ele pelo jeito ficou doido por mim. Esses europeus gostam demais da nossa morenice. Algumas amigas minhas até se casaram e foram para lá. O problema é que eu estava ¨naqueles dias¨, com absorvente na xaninha e sabendo que não iria rolar nada.

Fui ao seu encontro. Paolo era um belo homem, com um sorriso encantador .

Preocupada porque nossa cidade é pequena e todos se conhecem, subi no seu carro e pedi que fôssemos para a saída da cidade, para um local mais discreto. Pegamos um atalho e paramos sob umas árvores. Mal começamos a conversar, ele já me atacou com um beijo de língua.

Suas mãos safadas passeavam pelo meu corpo, todo tarado. Eu já estava com a boceta molhada, porém, tentava resistir, procurando evitar que ele pensasse que eu era uma mulher fácil, além de estar incomodada pela regra. Só conseguia dizer:

- Não, Paolo pare!!. Hoje não, tá? Hoje não vai dar...

Tentava explicar meu estado e o francês nem aí. Não sabia se ele tinha entendido, só sei que seus arroubos só aumentavam, agora com as mãos tirando meus seios para fora e depois, caindo de boca, mamando neles como um bebê esfomeado. Além disso, eu tinha que voltar para casa.

Ele tirou o pau para fora, uns 18 cm, muito lindo e fez eu colocar a mão nele para sentir toda rigidez. A vara pulsava de tesão, toda inchada. Eu dizendo que não podia e ele insistindo, querendo me possuir ali mesmo!

Sem saber se ele entendia o que era só brincar... concordei então de ir para um motel na cidade vizinha. E mal entramos no quarto, já arrancou minhas roupas e se despiu também. Mostrei a calcinha com o absorvente, ele sorriu e veio me beijando, por cima de mim naquela cama enorme.

Suas mãos atrevidas no meu corpo me fizeram perder a razão. Pegando seu cacete, guiei para minha bocetinha. ele empurrou tudo, estocando forte e falava com sotaque carregado:

- Aiii, como é bom meter em casada! Mon Dieu, como é gostosa!

Quando realmente entendi o que o taradinho estava falando, assumi o controle, mostrando pra ele "o que é que a baiana tem ". Gemendo muito, comecei a rebolar falando um monte de putaria:

- Mete, safado, come com força essa puta casada!... Uuii que gostoso, não para, vai, quero gozar nessa vara francesa... Vai que esta cadela tá no cio!...

O homem ficou louco com esses incentivos e puxando meus cabelos, socou fundo, de forma animalesca, me fazendo ter um orgasmo gostoso. Suados e exaustos, caímos um ao lado do outro na cama. Meu francês se levantou, estendendo a mão para mim e apontou para o banheiro.

Quando me pus de pé, notei as manchas de sangue no lençol branquíssimo. Meio constrangida, corri para o banheiro com ele atrás de mim. Nos banhamos juntos, mas, ele saiu na minha frente para o quarto.

Me demorei mais que o necessário no banho, porque estava envergonhada. E quando retorno, Paolo já tinha colocado nossas toalhas por cima das manchas de sangue. Veio ao meu encontro, me pegou no colo, colocando_me na cama. O cara não estava nem aí, de pau duro, querendo meter de novo.

Acabamos transamos mais uma vez. Nunca tinha feito sexo menstruada. Foi a primeira vez e apesar da sensação de incômodo,o tesão foi diferente, incrível. É um sexo molhado, delicioso. Espero repetir um dia, porém, vou levar uma lona de plástico para forrar a cama. Rsrs.

Acabo de receber um e-mail do francês que transcrevo:

¨Merci amour: tive de masturbar varias vezes para acalmar... que bunda mon Dieu. É perfeita...Lembro prazer de estar bem profundamente dentro, que delicia. Espero que quando voltar, não vai ter menstruação, sim? Quero lamber sua boceta até você gozar... Amour, queria uma foto sua de quatro. Adoro essa posição. Beijos mon amour¨.

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Comentários

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francês com nome italiano? Sei...

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Que delicia, nota 10. Mande fotos lac.luizcarvalho@gmail.com

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Brunodiabolique1984@gmail.com

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Faltou o anal francês não gosta é?😂😂😂😂

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É uma situação diferente em que muitos têm receio de transar nestas condições, há quem goste; se o francês não se importou, tá certo. Excelente.

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Estrela que aventura menina. Amei quero ler mais.

Você é D mais garota. Bjus.

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Recebi seu conto por indicação com algumas fotos caso tenha mais que as da indicação gostaria de ver, eu uma vez iria descobrir o que a baiana tem mas infelizmente tive azar acabou que minha irma descobriu e sabia que a menina namorava e falo um monte para ela e acabou que ela sumiu kkkkk uma pena pq eu mesmo nem ligava

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