E virei viado

Um conto erótico de Velho viado
Categoria: Homossexual
Contém 2860 palavras
Data: 19/08/2014 11:20:30
Última revisão: 19/08/2014 13:46:47

Depois de ter virado dona de casa para cuidar de mim por uma década, quando achou que eu já estava grandinho o suficiente, minha voltou a trabalhar fora. Assim passei a ficar em casa no apartamento de subúrbio por toda a tarde, até que ela e meu pai voltassem do trabalho à noitinha. Chegava do colégio, esquentava o almoço, fazia as lições de casa e tinha muito tempo livre. Mas muitas restrições e recomendações, não podia sair do pequeno prédio de seis andares, no máximo brincava no corredor ou descia à portaria ou ao jardim da frente, até a pequena garagem, onde mamãe me proibia de ir.

No prédio só havia mais um garoto, uns dois anos mais velho, Deninho, o que na época era bastante coisa, que vivia na rua. Na portaria, eu conversava com o porteiro Givanildo, um cearense baixinho e atarracado, que me contava coisas dos vizinhos. A viúva namoradeira do quarto andar, a filha dadeira do militar do terceiro, o velho safado do quinto... rsrs. Da janela do apartamento via os garotos jogando futebol na rua. Admirava Deninho, sua força física e habilidade. Quando cruzava com ele no prédio ele era amistoso, mas estava sempre correndo para a rua. Mais tarde, percebi que muito do que dizia Givanildo tinha sacanagem no meio, mas, então não entendia muita coisa...

Sem muito o que fazer, e cansado de ver TV e perambular pelo prédio, comecei a fuxicar o apartamento, encontrando tralhas esquecidas e fotos antigas no fundo de gavetas e armários. Um dia, no fundo da parte de cima do guarda-roupa, vi um estranho pacote de papel pardo, amarrado com barbante. Desci o pacote imaginando o que seria aquilo... Pus na cama e, abrindo-o, vi algo que mudou minha vida para sempre: dezenas de revistas pornográficas, com fotos preto-e-brancas e coloridas ou desenhadas em quadrinhos. Abriu-se ali um mundo estranho. Nas fotos, acompanhadas por um idioma estranho, algumas delas, descobri muito depois, o sueco, mulheres muito brancas faziam sexo com outros brancões ou com negros enormes.

Eram dezenas de formas de sexo. Algumas, no princípio, me deram ânsia de vômito... Principalmente as de sexo oral, homens metendo a língua em bucetas visivelmente babadas ou mesmo nos cus das mulheres. E elas engoliam cacetes enormes, via-se em algumas fotos o esperma escorrendo pela boca... Penetrações mil e muitas delas no cu, com expressões dúbias de dor e prazer. Tudo aquilo me dava uma estranha agonia de nojo e prazer inseparáveis. Meu pinto endurecia e eu sentia a necessidade de manipulá-lo. Logo aprendi a me masturbar, mas não com as mãos, mas pressionando o pau contra a cama enquanto via a revista aberta no chão. Se as fotos tiveram um impacto imediato, a leitura das revistinhas, estas em português, era mais educativa e “ensinavam” o sexo... Tudo aquilo excitava, as bucetas meladas, os cus arreganhados e as picas enormes.

Minha visão do mundo mudou... As colegas do colégio e as professoras povoavam minhas fantasias. As histórias de Givanildo ganharam significado... Já começava a entender a viúva, a menina dadeira e o velho safado. Como já mostrasse entender, Givanildo avançou nos detalhes... O bombeiro hidráulico vivia no apartamento da viúva, a menina dadeira chupava o namorado na garagem e o velho safado fazia “caridade” com meninas pobres do bairro que iam ao seu apartamento... Na minha cabeça se misturavam as fotos e as histórias com os novos e próximos personagens. Numa das revistinhas, uma história chamava a atenção. Um cara comia uma namorada e, logo, comeu a mãe da moça, a irmã da moça, o irmão da moça e, até, o pai da moça... Então havia isso..., sexo entre homens... Ora, aquelas picas assombrosas passaram a ter um novo significado... De fato Givanildo já havia contado que, na falta da mulher que ficara no “Norte”, machucara um ou outro baitola do bairro...

Fora a sacanagem, continuava só. E pensei que aquelas revistas podiam ser uma forma de conquistar a amizade e a companhia de Deninho... Um dia desci então ao apartamento dele, que também ficava sozinho, com uma das minhas revistas preferidas, uma em que um negro enorme comia o cu de uma loirinha de pele quase transparente, dava a impressão de que ele a partiria ao meio... No fim o negrão ejaculava na boca da menina e a porra escorria pelos cantos da boca do rostinho lindo... Ao atender à campainha, fiquei paralisado diante de Deninho, sem saber o que dizer... Perguntado sobre o que queria, só consegui tirar a revista debaixo da camiseta e estendê-la... Deninho riu, surpreso, mas se interessou. Disse um rápido “entra” e fechou a porta... Fomos para o sofá e Deninho se pôs a folhear a revista. Quase instantaneamente o calção de malha se encheu do volume da rola, mesmo antes dele começar a acariciá-la... “Revista legal”, disse ele... “De quem é?”... Respondi que era do meu pai...

Deninho era bem moreno, sua musculatura, que sempre me impressionara, ganhava ali um novo significado, o cheiro do suor, ele acabara de voltar do colégio, onde jogava futebol nos intervalos, chegava até mim... Deninho começou a comentar as fotos, explicando: “olha como ela chupa”, “ele tá rasgando ela”, “olha o leite na boca dela”... Sem nada dizer, no entanto, o vizinho sacou do calção a pica tesa e se pôs a masturbar... Não chegava perto dos homens das revistas, mas era bem grande, especialmente se comparado com o meu... E estava próximo... rescendia um cheiro forte... Fiquei vidrado no pau, acompanhando o movimento da punheta... Muito preso em casa eu era gordinho e branquinho, sentia-me fisicamente inferior a Deninho, e o que antes era admiração e inveja se transformava em um não-sei-quê que me incomodava e excitava.

Deninho perguntou-me se eu não queria “tocar uma também”... Timidamente arriei meu calçãozinho e me pus a bater uma punhetinha... Com vergonha da diferença de tamanho, não me animei muito... Deninho então chamou a minha atenção para sua pica...: “olha como ela tá dura”... Talvez percebendo meus olhos fixos, insinuou: “pega pra ver...”. Aproximei-me e empalmei a rola dura, sentido o seu calor e a consistência dura e macia... Inconscientemente deixei-me ficar com a pica pulsando na mão... Deninho falou baixinho, como para não me assustar, “bate pra mim”... Fiz meio sem jeito, não fazia daquele jeito nem em mim, mas a excitação do momento o fez gozar rápido... O primeiro jato saltou em direção ao meu rosto, fazendo-o rir, e os outros escorreram pela minha mão... Confuso, peguei a revista e corri para a porta... Deninho pediu calma e, antes de abrir a porta, perguntou se havia mais revistas, assenti que sim, e ele disse, já abrindo a porta; “volta amanhã”. Saí correndo com o coração aos pulos e a mão melada de porra e voltei pra casa prometendo não voltar... mas...

Antes de lavar as mãos, cheirei a porra já quase seca... Lembrando das revistas, lambi o leite de Deninho... Não achei ruim, nem bom... À noite, mal podia olhar meus pais... Era como se o que fizera estivesse estampado no meu rosto... Mas fui relaxando... Demorei para conseguir dormir, e sonhei com Deninho... sonhei que o estava chupando... No sonho a pica era enorme e Deninho esporrava uma quantidade enorme de porra na minha boca... E no sonho às vezes eu parecia com as mulheres das revistas, era eu e não era eu..., se é que vocês me entendem... Na escola, no dia seguinte, não podia pensar em outra coisa: o pau duro de Deninho, sua porra quentinha... Corri para casa depois da aula. Nem consegui almoçar... Peguei uma revista das minhas preferidas, cheias de cenas de chupadas, e subi para o apartamento de Deninho... Ele abriu a porta e sorriu de forma sacana... Disse que eu havia chegado cedo... Ele ainda estava com a roupa do colégio e mandou que eu me sentasse no sofá. Tirou a camiseta, mostrando o tronco nu e suado e arriou a calça jeans junto com a cueca, o pau já endurecendo apontava para mim... Deninho sentou-se nu ao meu lado e pegou a revista, começou a folheá-la sem tocar no pau duro, mudamente empunhei-o e comecei a bater uma carinhosa punheta... Deninho sorriu e começou a me mostrar as cenas da revista, parando numa foto em que uma gordinha branquinha engolia o cacete enorme de um negro...

Aproximei-me quase sem perceber do pau teso, Deninho sussurrou: “chupa”... Pondo-me de quatro no sofá lambi a cabeça lustrosa arrancando um gemido do vizinho... Lambi mais e senti um gostinho salgado. Deninho pôs a mão em minha cabeça e forçou-a, fazendo-me abocanhar a pica... Gemeu novamente e disse a frase que até hoje me faz salivar e meu cu piscar: “mama viadinho”... Chupei com carinho por não sei quanto tempo, mas logo Deninho esporrou em minha boca, segurando a minha cabeça para fazer-me engolir eu meio que engasguei, engolindo parte da porra e deixando um tanto descer pela rola até os pentelhos dele... Deninho mandou que eu lambesse tudo, deixando limpo... Depois de gozar, Deninho ria e me encaminhou para a porta... Quis voltar para pegar a revista, mas ele disse com um sorriso nos lábios: “pega amanhã”...

Nem precisa dizer que virei o viadinho chupador de Deninho... Com variações, sempre com uma revista nova, Deninho me fez chupá-lo quase todos os dias a partir dali. Nos fins de semana, com os pais em casa, isso era impossível. Mas Deninho se viciara... Um dia, num sábado pela manhã, chamou-me num canto e disse para que o esperasse no banheiro da garagem. Eu era proibido de ir lá, mas o sábado era um dia em que meu pai saia para encontrar com amigos num bar e minha mãe aproveitava para dormir até tarde. Receoso, fui encontrar Deninho. O banheiro era pequeno e cheio de tralhas, vassouras, esfregões, baldes... Entrei e sentei no vaso, morrendo de medo de baratas... Deninho entrou, sacou rápido a pica semi-dura e me pôs para chupar... Já fazíamos também daquela forma, ele de pé e eu sentado no sofá, mas acelerei a mamada, com medo de aparecer alguém... Deninho esporrou, eu engoli todo o leite, e saiu rápido como entrou, sem dizer uma palavra... Claro, aquilo virou rotina nos meus sábados, o perigo até excitava mais.

Mas o porteiro Givanildo ganhava uns trocados no sábado lavando carros de moradores, e, mesmo que o box que usava ficasse do lado oposto, a garagem não era tão grande e ele deve ter desconfiado daquela movimentação. Num sábado, ainda com o gosto da porra na boca, ao sai do banheirinho, quase morri do coração ao dar de cara com Givanildo, com um sorriso sacana, dizendo baixinho: “imagina se seu pai sabe disso, hein?”. Petrificado, nem respondi... “Tá dando o cuzinho praquele moleque, né”... Balbuciei um não, sincero, aliás... Mas ele não acreditou, nem eu ia dizer que só mamava rola dele, né? “Segunda-feira a gente conversa”... Passei o final de semana com medo de Givanildo me entregar aos meus pais... Eu era muito bobo...

Segunda-feira cheguei da escola e cruzei com o porteiro, que me olhou sorrindo... Ainda não sabia o que fazer quando a campainha tocou... Givanildo entrou e se jogou no sofá da sala, mandando que eu trouxesse as revistas. Ele havia apertado Deninho... mas, até onde ele sabia? Trouxe as revistas e sentei ao seu lado... Na calça de brim surrado já se desenhava uma pica enorme... Givanildo perguntou se era verdade que eu chupava a pomba de Deninho? Assenti com a cabeça... Perguntou se eu engolia gala, imaginei o que era, embora não conhecesse a palavra, e assenti de novo com a cabeça... Givanildo abriu um sorriso largo e ao mesmo tempo de desprezo: “baitolinha”... Ele olhou as revistas um tempo e abriu a braguilha, tirando para fora um pau que rivalizava com alguns das fotos... O pau moreno era grosso e cabeçudo, dava uns dois do de Deninho... “Chupa”, disse Givanildo... Tentei engolir o máximo, mas não foi fácil... Abocanhei metade e chupei o que pude... “boca safada”, dizia o porteiro... Demorou para Givanildo gozar... E eu engoli a “gala” todinha... O porteiro saiu sem demora, e com um “eu volto”...

Corri para o apartamento de Deninho que abriu a porta preocupado. Disse que Givanildo o havia ameaçado e eu, ainda que mais novo, o tranquilizei... evitando dizer que chupara o porteiro...: “ele não vai dizer nada”. Mas Deninho continuou...: “mas não é só isso”... “ele me mandou botar no seu cu”... Fiquei paralisado, e Deninho continuou: “ele disse que perobo tem que tomar no cu, e que se eu não comer você ele é que vai me comer...”, “e que é pra eu alargar você pra ele não te lascar...”. Dito isso, Deninho sentou-se no sofá e ordenou: “chupa”... Comecei a mamar, achando que ele tinha mudado de ideia, mas, com a pica tesa, Deninho se levantou e me mandou tirar o calção e ficar de quatro no sofá, com medo, fiz o que ele mandou e empinei a bunda na beira do sofá... Senti uma coisa melada sendo espalhada no meu cuzinho e o cheiro da manteiga já separada por Deninho... Ele enfiou o dedo no meu cuzinho e levou a manteiga para dentro, fazendo doer... Sem mais esperar, Deninho encaixou a pica tesa no cu amanteigado e forçou... Tentei fugir, mas o espaldar do sofá me impedia, e Deninho segurava minha cintura com mãos de ferro... Entro uma parte da pica, e eu quase desmaiei de dor, estava ainda meio tonto quando ele socou o resto, arrancando de mim um grito e fazendo Deninho me dar um tapa na nádega direita e dizer entredentes: “não grita, viado”... Foram seis ou sete metidas e ele gozou no meu rabo... Sentia dores enormes e o cu dolorido percebia o latejar da pica... Levantei-me, pus meu calção e corri para a porta, sentido ainda a porra escorrer. Ouvia meu macho: “amanhã de novo”...

Durante semanas dei o cu para Deninho todos os dias. As dores foram diminuindo e foi ficando cada vez mais gostoso... Adorava já sentir o nervo duro me abrindo, as mãos fortes nas ancas... E Deninho viciou na nova prática... Já dava duas gozadas por tarde, uma no cu, outra na boca... Nem levava mais revistas... E recebia em minha boca o pau enorme de Givanildo... Mais experiente, ele me ensinou a lamber seus ovos, o que logo comeceia a fazer com Deninho, e me sacaneava muito... esfregava o saco no meu rosto e não lavava o pau, para fazer-me chupar o sebo que fica na chapeleta... se divertia me humilhando e... eu adorava... rsr. Um dia me mandou tirar o calção, tremi, mas ele apenas ficou enfiando o dedo enquanto eu chupava... Noutro dia me fez ficar de quatro, mas só examinou o cu e disse: “tá quase no ponto”...

Mas o dia chegou, estava chupando Givanildo, já sem calção, como de hábito, quando ele disse, sério: “hoje você vai virar rapariga de vez”... Eu já esperava, mas comecei a tremer, o pau era realmente enorme... Givanildo disse autoritário, “vamo frango, empina o boga que hoje eu vou lhe varar todinho...”. Fiquei de quatro no sofá da sala, enquanto Givanildo tirava, pela primeira vez, a calça e a cueca vagabunda... Senti seus dedos grossos untando meu cu com uma pasta melequenta, era vaselina... Givanildo pegou sua cueca fedida e pôs na minha boca, quis tirar e levei um tapão estalado, que me distraiu do encaixe da chapeleta no cu lubrificado... Deninho havia me lasseado bastante, se não eu morreria... Givanildo cravou a rola e eu corcoveei para frente, ele segurou minha cintura forte e meteu o que eu achava que era todo o resto, pois senti um incômodo bem fundo dentro de mim, mas ainda mais um solavanco alojou toda aquela pica nem sei onde... Senti os pentelhos grossos encostarem na minha bunda... Givanildo me comeu lentamente por muito tempo, ao menos me pareceu... Tirava toda a pica e voltava com ela para dentro... Eu sentia o corpo da pica escorregando com dificuldade. A dor era muita, mas o orgulho de suportar aquele macho me excitava... No fim, o porteiro socou com tanta força que me levantava do sofá, gozando com tudo atolado... Eu sentia a barriga do porteiro apoiada na minha bunda, as mãos suadas na cintura... O pau saiu com dificuldade, e sujo de sangue e merda... Givanildo me fez lavá-lo na pia do banheiro e segurá-lo enquanto mijava... Terminando de mijar, mandou limpar o pau com a língua...

Claro, Givanildo virou freguês da minha bundinha... Até aprendi a fazer a higiene do cuzinho para não cagar no pau dele... Mas ele voltou pro “Norte”, e nunca mais o vi... Deninho me comeu até ir estudar fora, e depois algumas vezes... O porteiro que substitui Givanildo também me enrabou algumas vezes, seguindo a dica dele... rsrs, mas era evangélico e vivia com culpa... Então ficou mais uma mamadinha de vez em quando... E descobri que o velho safado do quinto andar também gostava de uma boquinha gulosa, Givanildo era mesmo um fofoqueiro... rsrs. E foi assim que viciei e virei viado ... Mas isso já faz uns 45 anos...

viadovelho@zipmail.com.br

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Comentários

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Muito gostoso. Queria ter sido viadinho de um macho mais velho quando iniciei. Começar com coleguinhas é ruim porque são meio afoitos. Um macho mais velho sabe tratar viadinho como merece.

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Fiquei excitada... adoro entregadores de água, gás, pizza, tem muito mavambo e cafuçu nessa profissão cheio de tesão por cu...

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INFELIZMENTE MINHA VIDA SEXUAL SE INICIOU MUITO CEDO, MAS NAO PORQUE EU QUIS, ERA APENAS UMA CRIANÇA E NÃO ENTENDIA O QUE ERA TUDO AQUILO QUE PARECIA LEGAL, ME DEIXEI LEVAR, SE EU PUDESSE ESCOLHER JAMAIS QUERIA QUE HOMENS SEDENTOS POR SEXO TIVESSEM ME INDUZIDO A ISSO, QUERIA TER DESCOBERTO A SEXUALIDADE PELO MENOS AOS 16 OU 18 ANOS.

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