Uma travesti mudou minha vida

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1725 palavras
Data: 19/08/2014 23:07:46

Olá, amigos. Sou promotor de justiça, casado e pai de uma garotinha de dois aninhos. Meu casamento há muito perdeu o tempero e nossa relação é meramente social. Na cama, quando nos dispomos a fazer alguma coisa, é algo mecânico, sem graça e sem nenhum tesão. Minha esposa é executiva de uma grande empresa de alimentos e sinto dizer que nossa filha não recebe a atenção devida minha ou dela. Trabalho longas horas, em parte porque a função exige e em parte porque não tenho motivos para ir para casa. Ou melhor, tenho, minha filha. Ela é a única razão de eu voltar e minha única alegria. Antes, meus atrasos geravam crises e discussões. Hoje, passam despercebidos. Mas, vamos à história. Sou especialista em direito penal e chegou em minhas mãos um caso de assassinato supostamente cometido por um médico local. Em rápidas palavras, ele seria acusado de imperícia médica e contratou um assassino profissional para acabar com seu acusador. A coisa foi relativamente bem feita se não fosse por uma testemunha, sua então secretária, Raquel dos Santos Gomes.

Raquel tinha 30 anos, oito a menos que eu, e era linda, ruiva, peitos grandes, coxas grossas, pele bem branquinha, voz suave e um sorriso encantador. Seus olhos verdes eram hipnóticos. Desde o momento em que a conheci, fiquei fascinado por ela, por todas essas características e pela firmeza de seu depoimento. Sua história é inabalável e, certamente, seria decisiva no julgamento, se não fosse por um pequeno detalhe: Raquel é uma travesti. De início, não acreditei quando o policial que investigava o caso me contou, uma coisinha linda daquela não poderia ter nascido homem. Ali, nasceu em mim um sentimento conflituoso: ao mesmo tempo em que ela me excitava muito, a ponto de perder a concentração olhando para seus olhos, pernas e seios, havia a questão de estar fantasiando com alguém que já fora homem. Como poderia estar atraído por uma pessoa que tinha um pênis no lugar da vagina? Nunca tinha sentido nem curiosidade, muito menos atração, por travestis. Mas, ali estava eu, sonhando com ela à noite, acordando ereto e me masturbando no chuveiro ao lembrar de suas curvas, voz e perfume.

Dada a gravidade da investigação e ao fato de assassino contratado ainda estar em liberdade, a vida de Raquel corria perigo. Por isso, a promotoria a colocou em um hotel para que pudesse protegê-la e ela estava sempre acompanhada de policiais. Seu registro no hotel era com nome falso e somente um pequeno grupo de pessoas sabia de seu paradeiro. Raquel saía apenas para ir à delegacia ou ao meu escritório e, como disse, sempre protegida. Em uma terça-feira, no início da noite, eu estava no escritório, trabalhando e tomando uma dose de uísque, como de praxe. De repente, batem a minha porta e Raquel entra na sala, linda e deliciosa como sempre, com seu sorriso encantador. ‘Com licença, doutor, posso entrar’? ‘Claro, Raquel, aconteceu alguma coisa’? ‘Nada não, vim à delegacia saber se havia novidades e resolvi passar aqui e lhe fazer uma visita. Trabalhando até essa hora’? ‘Pois é, tenho uns relatórios para terminar e prefiro fazer aqui do que em casa’. Convidei-a para se sentar no sofá e lhe ofereci uma bebida, o que foi aceito. Sentei-me ao seu lado e lhe dei um uísque.

Conversar com ela era outra parte maravilhosa daquela bonequinha. Raquel era muito inteligente, simpática e engraçada. Falava sobre qualquer assunto com desenvoltura e sempre tinha opiniões interessantes e embasadas. Política, cinema, música, nada lhe era estranho. Nossa única divergência era nos esportes, ela preferia vôlei e eu, futebol. No meio da conversa, ela perguntou se podia fumar um cigarro. ‘Pode, com uma condição: você me dá um também’. Ela me deu e se aproximou bastante do meu rosto para acendê-lo. Pude sentir, mais forte, seu perfume suave e delicioso. Ao se curvar para a frente, seu decote desceu um pouco e tive uma bela visão de seus seios, não deu para disfarçar. Ela percebeu, mas não disse nada. Começou, porém, a se insinuar e um joguinho de sedução esquentou o clima na sala. A sedução era discreta, com olhares e palavras. ‘Sua esposa não acha ruim você ficar até tarde fora de casa’? ‘Ela já está acostumada, não é a primeira vez que eu fico. Além disso, não quero falar dela’. ‘Ótimo, também não quero falar sobre ela, aliás, não quero falar sobre nada’, disse Raquel, segurando minha mão. Estremeci ao sentir seu toque.

Ela começou a beijar meus dedos, um por um, colocando a pontinha deles na boca, bem de leve, e olhando pra mim. Virou minha mão e beijou a palma, abriu o botão na manga da minha camisa e beijou o pulso. Foi se aproximando de mim no sofá e beijando meu braço, acariciando meu peito com a outra mão até chegar ao meu pescoço. Acariciou meu rosto com sua mão esquerda, tirou uma pedra de gelo do copo e passou no meu pescoço, depois lambeu o molhadinho. Passou o gelo nos meus lábios, mordeu a pontinha da orelha, cruzou sua perna esquerda por cima da direita e a colocou no meu colo. Sua boca continuava no meu pescoço e minha mão esquerda apertava e acariciava sua coxa. A outra acariciava seus braços, cintura e seios. ‘Meu Deus, você é maravilhosa, num faz isso, eu não posso...’ ‘Ssshhhhh, relaxa’. Raquel já estava quase sentada no meu colo, nós nos esfregávamos e começamos a nos beijar. Primeiro, foi um beijo selvagem, de muito tesão, depois, foi acalmando e ficou um beijo carinhoso, doce. Nossas mãos passeavam pelo corpo do outro, tocando o que alcançava, apertando, acariciando.

Puxei Raquel para meu colo, sentando-a de frente para mim, abraçando-a pela cintura e brincando com suas coxas e bunda. Ela rebolava no meu colo, nossos pênis estavam duríssimos (estranho dizer isso), a temperatura da sala estava muita alta, nossos corpos ardiam de tesão. Ela vestia um vestido tubinho bege e, com os movimentos que fazia, ele subiu, deixando aparecer sua calcinha branquinha. Ajudei a puxá-la pra cima e minhas mãos agora apertavam sua bunda diretamente, por dentro da calcinha. Nossas bocas duelavam e meu dedo brincava na portinha de seu ânus. Ao sentir esse carinho anual, Raquel gemeu de prazer, levantando a cabeça e descolando nossos lábios. Foi minha vez de atacar seu pescoço e, em seguida, seus seios. Como disse, eles eram grandes, siliconados logicamente, mas muito macios e cheirosos. Os biquinhos eram grandes e estavam bem durinhos, deliciosos de brincar na boca. Com minha ajuda, Raquel tirou o vestido, ficando só de calcinha. Caí de boca nos seus peitos livres de sutiã e engolia o que podia. Apertava seu corpinho contra o meu e nos esfregávamos.

Raquel se afastou um pouco, desatou o nó da minha gravata, abriu minha blusa, beijou meu peito e foi descendo com a língua. Saiu do sofá, ajoelhou-se entre minhas pernas e abriu minha calça. Puxou para baixo e a tirou por completo, deixando-me só de cueca e com meu pau muito duro, fazendo um volume grande. Não sou nenhum cavalo, meu pênis é de tamanho médio, mas nessa noite, ele estava duro como há muito não esteve. Raquel se livrou da cueca e caiu de boca no meu pau. Com sua mãozinha delicada, me masturbava e lambia o pau e as bolas, engolindo a cabeça. Fazia pressão com os lábios em sucção e me arrancava gemidos frenéticos de prazer. Segurava sua cabeça e seus cabelos, controlando a chupada, mas Raquel não precisava de controle. Ela engolia até sua garganta, babando bastante. Depois, lambia o pau e descia para as bolas, engolindo-as e brincando com a língua. Repetiu essa sequencia algumas vezes e eu gozei em sua boca. Derramei grande quantidade de esperma, que ela engoliu com gosto. Uma parte caiu em seus seios, mas a maior parte desceu macio pela garganta. Raquel se sentou no chão e sorriu, saboreando meu leite.

Fiquei sentado no sofá, esbaforido, vendo aquela beldade ruiva a minha frente, seminua e meu pau, curiosamente, continuava duro. ‘Já tinha gozado assim na boca de uma boneca’? ‘Nunca gozei assim na boca de ninguém’. Raquel sorriu orgulhosa e voltou pro meu colo. Nos beijamos outra vez, agora mais calmo e sem pressa. Precisávamos de um tempinho para nos recuperar e fizemos isso trocando carinhos e beijos. ‘Você continua duro. Quer experimentar minha bunda’? ‘Quero sim’. Ela se levantou, tirou a calcinha e virou-se de costas, encostando a bunda no meu rosto, empinando bem, apoiando as mãos nos joelhos. Segurei aquela bundinha linda, abri bem, expondo seu cusinho e passei a língua. Beijei, mordi e chupei seu anelzinho gostoso. Raquel se punhetava devagarzinho e rebolava no meu rosto. Coloquei um dedo e depois dois no seu buraquinho e voltei a chupar. Que delícia... ela mandou eu parar, abriu sua bolsa, tirou uma camisinha de lá e me deu. Vesti meu pau e ela se sentou no meu colo, de costas para mim. Foi descendo devagar e meu pau foi entrando no seu reto. Ela era apertadinha, mas estava muito excitada e facilitou. Quando entrou tudo, ela se encostou em mim e relaxou. A abracei por trás, apertando seus seios e beijando seu pescoço. Raquel iniciou seu sobe e desce do meu colo, gemendo e rebolando com meu pau dentro dela. Sua mãozinha voltou a brincar com seu pau, menor que o meu. Aumentamos as metidas e ela gozou, espirrando porra bem longe, vários jatos. Vendo aquilo, a apertei mais forte e também gozei, enchendo a camisinha.

Raquel ficou no meu colo ainda um tempo, descansando. Depois, levantou-se, vestiu sua calcinha e tirou a camisinha com cuidado para não melar o sofá. Deu mais uma chupadinha para limpar meu pau e começamos a nos vestir. Durante toda a transa, ela teve o máximo de cuidado de não me deixar ter contato com seu pênis. Sabendo que era hétero, não sabia qual seria minha reação. Eu mesmo não sabia nem tentei nada. Já devidamente vestidos, pedi a ela para não contar a ninguém o que acontecera. Além de ser casado, ela era minha testemunha e poderia me prejudicar. Com um sorriso no rosto, garantiu que não contaria a ninguém e que tinha adorado. Levantei-me, disse que também tinha adorado e a beijei. Em seguida, ela foi embora e eu fiquei no sofá, pensando no que tinha acontecido.

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Comentários

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Ótimo conto uma travesti ruiva assim da até pra imaginar mas faltou descrever a altura vlw

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putz!! que delícia de conto... vai ter continuação, não é!?

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Sou louco p comer uma travesti o cuzinho delas deve ser sensacional rs.

Parabéns pelo conto...

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