E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 2

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 20/08/2014 23:28:20
Última revisão: 22/08/2014 13:55:35

Continuação do capítulo 1

Cleuza se antecipou e falou:

— Nós estamos preocupadas com a agrovila e com o emprego dos nossos maridos. O Seu Jason está nos Estados Unidos e é o senhor quem vai ficar administrando aqui?

—Nãão! O Jason volta na semana que vem. Agora ele será Gerente Geral. Virá outro sujeito com ele que ficará cuidando das plantações. É um engenheiro agrônomo e depois a “Foods & Health Co” mandará um arquiteto para construir aqui um clube de lazer para vocês. Esta agrovila fornece matéria prima para a empresa e não pode ser fechada, pelo contrário, eles estão até pensando em ampliar isso aqui.

—Gracias à La Madre Santíssima!

—E o senhor pastor? Vai continuar pastor... Nós soubemos...

—Que sou gay? É verdade! Não! Não vou mais ser pastor, vou apenas continuar trabalhando como professor... Manon já pediu divórcio e eu vou morar lá na vila de fora.

—O senhor vai comprar casa lá?

—Não. Vou reformar a casa do... Osmar... Vamos morar juntos.

—Ãh... Entendi!

—Bem, obrigada pela boas notícias. Vou contar para as outras mulheres. Até mais ver!

Cleuza e Miréia saíram dali aliviadas; seus maridos não perderiam o emprego, Jason estava voltando e haveria melhorias na vila. Cleuza agora, apesar do alívio que sentia, estava de cenho cerrado e isso não passou despercebido de Miréia.

—¿Qué pasa mujer?

— É sobre Puerto Ayacucho... Nós... Eu tinha bebido e me deixei levar pelo momento... Gosto de você, mas só como amiga... Aquilo foi loucura!

—Tranquila mujer! Yo no recordaba más! Olvidemos lo que pasó!

—Obrigada! Vou me trocar porque quero aproveitar que João está nas plantações para ir à vila de fora. Quero falar com meu filho.

—Hasta luego entonces!

Cleuza foi em casa, alertou que as meninas não saíssem de casa, trocou de roupa e falou antes de sair:

—Vou conversar com Mário. Quem sabe o convenço a voltar para casa...

Chegando à vila, perguntou e foi orientada como chegar até a casa do Zé Mulato. Era lá que ele fazia suas rapaduras e melado para vender. Logo na entrada, ao passar pelo portão, avistou o negão, na verdade um mulato escuro, bastante alto tanto quanto Jason, porém mais magro. Zé Mulato tinha longos braços e pernas compridas. Estava de calção e sem camisa. Suava muito mexendo o melaço da cana num caldeirão fervente. Aproximou-se pensando: “Meu Deus! É desse homem que meu filho gosta?”

—Boa tarde!

—Batarde dona! Qué rapadura?

—Não... Na verdade queria falar com meu filho... Mário...

—Discurpa! Eli num tá! Foi fazê umas entrega... Mas si achegui!

Cleuza procurou um lugar menos quente para se abrigar do sol e do calor do caldeirão.

—Aqui está muito quente...

—Intonci vamu lá pra dentru. Tem garapa geladinha...

—Obrigada!

Zé Mulato foi andando na frente e Cleuza o acompanhou. Em sua imaginação ela só conseguia ver aquele monstro magrelo comendo a bunda do seu filhinho. Um fogo começou a subir pelas suas pernas enquanto ela lutava contra aqueles pensamentos libidinosos. Zé Mulato abriu a porta e mandou que ela entrasse.

—Num arrepara a bagunça... Mário num teve tempu di arrumá... Saiu cedu hoji prumodi que as entrega são lá na fazenda do coroné Bentu. Eli vai demorá, mas nóis podi proseá.

Zé Mulato ofereceu uma caneca de alumínio com caldo de cana para Cleuza que a pegou tremendo. Reparou nos dedos longos do mulato.

—A dona pareci nervosa...

—É que não acho certo meu filho estar morando aqui com o senhor...

—A dona sabi qui seu fio é muiezinha, num sabi? Eli gosta di mim i eu gostu deli. Mi adisculpi, mas inhantes deli vim morá mais eu, eli dava pra tudu mundu aqui na vila. Morandu cumigu sô só eu!

Apesar da garapa geladinha (havia um córrego que passava nos fundos onde Zé Mulato deixava os litros de caldo de cana imersos para ficar fresquinhos), Cleuza estava suando. O fogo nas pernas a consumiam. Desde a malfadada viagem que estava a seco, nem João, seu marido a tinha procurado depois do acidente. Cleuza arriscou aprofundar a conversa.

—Se Mário fosse menina eu até podia entender que aguentasse, mas... O senhor é tão... Grandão...

—Aí a dona matô a coruja! Eli num aguenta tudu naum... I eu num sô locu de arrombá u mininu prumodi que gostu deli. A dona tá suandu... Tá passandu mal?

Zé Mulato aproximou-se de Cleuza que estava sentada num tamborete de couro. Aos olhos de Cleuza um gigante se aproximava. Ele de pé e ela sentada. Seu rosto ficou na altura da pelve de Zé Mulato e o calção não disfarçava o gigante peniano, mole, é verdade, mas que jazia ali adormecido. O cheiro de negro/mulato suado entranhou-se pelas suas narinas; seu coração disparado a avisava que ela estava no seu limite. Zé Mulato pegou em seu braço e falou:

—Vixe dona! A senhora tá passandu mal...

—É que nunca estive assim tão perto de um homem desde que casei... Estou tonta...

Cleuza simulou um princípio de desmaio (Esse artifício funcionou com Jason, lembram) e Zé Mulato a pegou nos braços e a levou para a cama dura que era forrada com um colchão de capim. Quando ele ia colocá-la sobre o colchão, ela o agarrou pelo pescoço e o beijou nos beiços grossos, suados e com gosto de garapa. Os dois caíram sobre a cama. Lá embaixo, o gigante negro despertou de seu sono e pressionou as coxas da cabocla madura, que estava em plena crise de pré-menopausa. Rapidamente Zé Mulato tirou o calção e seu vergão negro como tição; grande, maior em tamanho do que o do Jason e grosso como baiacu, saltou firme. Zé Mulato mordia os peitos grandes e generosos de Cleuza enquanto ela desesperadamente tentava tirar o vestido pela cabeça; depois a calcinha voou longe. Os corpos suados faziam barulho igual plástico molhado sendo amassado. Cleuza delirava, mesmo antes de ser penetrada; gemia e suspirava. Zé Mulato se ajeitou e empurrou. A vagina ardorosa, molhada pedia por vara, queria vara, e nada além de vara poderia apaziguar seu fogo devorador.

— HÂÃMM... AAARRRG! Entrou... Tá entrando... AARFFF... Mete tudo Zé... Mete...

—Carma dona! Tô metendu... Sinhora é quenti pur dimais... Mexi... Mexi mais... Huuum seus peitu maciu... Tá quase tudu dentru... Podi metê tudu?

—Mete Zé! Mete tudo! AAAIIIII! VÔ GOZAR ZÉ! VÔ GOZAR! VOU... GOZAAAAR... AARFFF...

Dali em diante Cleuza se transformou no furacão que Jason conhecera tão bem. Era um orgasmo maior que o outro e sucessivos. Zé Mulato também gozara, mas incentivado pela fêmea no cio e desesperada por vara, gozou mais uma vez e com a cabeçorra envernizada deixou Cleuza fazer a festa. Cleuza queria mais e depois do último orgasmo, virou de bruços e pediu:

—Come minha bunda igual você come meu filho.

Zé Mulato não perdeu tempo. Mandou ver e novamente a balzaquiana Cleuza saltou e pulou tal qual potranca, mas aguentou com dignidade e luxúria. Zé meteu tudo, não poupou nem um centímetro daquela sua vara negra tição para regalo de Cleuza. Pararam um pouco e Zé Mulato falou:

—Inhagora sei prumodi quê seu fiu é tão arretadu. Iguazinhu a dona...

Os dois estavam cansados e Zé Mulato foi buscar mais garapa fresquinha pra eles. Os dois ficaram estirados na cama. Zé Mulato com o cacetão envernizado dando porrada na barriga e Cleuza deitada de bruços, com as pernas abertas e o bundão, lindo, saboroso brilhando de suor pegando a fresca que entrava pela janela. Foi então que...

—MÃÃÃEEE!

—MÁÁÁRIO???

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que imaginação eh essa??? RAPAZ, vc continua talentoso e seus personagens são todos uns cretinos. Parabéns!!!!

0 0