Uma travesti mudou minha vida III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1588 palavras
Data: 26/08/2014 19:36:30

Após nosso segundo encontro no hotel em que Raquel estava hospedada, nosso relacionamento cresceu. Ela voltou para casa, pois a polícia havia matado o sujeito que a ameaçava (entenda melhor esse caso, lendo as duas primeiras histórias), e agora nós encontrávamos em seu apartamento. Meu casamento continuava morno, terrivelmente morno, e transar com Raquel só piorou isso, pois agora não tinha mais nenhuma vontade de transar com minha esposa. Raquel e eu nos falávamos todos os dias, por telefone, mais de uma vez até. Não nos víamos diariamente por causa de meu trabalho, mas não ficávamos mais de dois dias separados. Em uma terça-feira, no meio da tarde, recebo uma mensagem no celular, dela. Ao abrir, vejo que é uma foto de Raquel, da cintura para baixo, somente com uma calcinha branca de renda, meio de lado, mostrando suas belíssimas coxas, sua bunda e um pouquinho do pau. Ela estava deitada meio de bruços. Outra foto mostrava apenas os seios, apertados em um sutiã também branquinho de rendas, claramente um número menor do que o dela para deixar os seios bem estufados. Fiquei louco com aquelas fotos e pedi para ver mais. Ela disse que teria de ir visitá-la aquela noite. Falou também que havia ido ao salão de beleza fazer as unhas e uma limpeza de pele, ficando bem macia e cheirosa. Meu pau reagiu na hora, imaginando a delícia que ela estaria. Desde que a conheci, minha cabeça parecia um turbilhão de emoções. Queria estar com ela o tempo todo, sentia sua falta e pensava nela a cada minuto. O prazer que sentia ao seu lado era inigualável, porém uma parte de mim sempre me lembrava que ela não era exatamente ela. Havia nascido homem e tinha um pênis entre as pernas. Pênis que eu já chupava com desenvoltura e fazia gozar, engolindo e saboreando seu esperma. Não havia sido penetrado, mas ela intensificava suas brincadeiras em meu ânus e sabia que era questão de tempo. Mas, não era só sexo com ela, havia comunhão de ideias, de pensamentos, de objetivos. Enfim, sentia que estava me apaixonando por ela.

Apressei meu trabalho, liguei pra casa, avisando que chegaria tarde e fui ao apartamento de Raquel. No caminho, comprei-lhe um buquê de rosas e toquei a campainha. Sentia-me um adolescente na porta da casa da namoradinha. Quando ela abriu, estava linda, de shortinho jeans curto, uma blusinha de alça, cabelos presos em um coque e sem sapatos. Simples, mas tudo nela era lindo. Ao me ver, abriu um sorriso e os braços. Nos abraçamos e trocamos o primeiro beijo da noite. Ficamos nos beijando na porta mesmo, aberta ainda. Sentíamos como se o tempo parasse quando estávamos juntos. Dei-lhe as rosas, ela adorou, e fomos ao sofá. Pus minha bonequinha no colo e voltamos a nos beijar. De fato, ela estava com a pele ainda mais sedosa, mais macia e muito mais cheirosa do que o de costume. Me senti até mal por estar suado, mas ela retrucou: 'você está delicioso como sempre, com cheiro de homem que eu amo', respondeu, beijando e lambendo meu pescoço. Ela se levantou para colocar as rosas em um vaso e eu fui ao banheiro, urinar. Voltei para a sala, então, e a encontrei na cozinha, preparando algo para o jantar. Aproximei-me e a abracei por trás, beijando seu pescoço e fazendo carinho em seus seios. Raquel se virou e nos beijamos. Tirou meu paletó e gravata e me prontifiquei a ajudá-la com o jantar. 'Você sabe cozinhar'? 'Sei me virar. Não sou nenhum chef, mas nunca matei ninguém intoxicado. E minha filhinha adora minhas sobremesas'.

Existe uma bancada alta separando a sala da cozinha no apartamento de Raquel. É lá onde comemos também. Existem ainda dois bancos altos, de bar, onde nos sentamos para usar essa bancada. Raquel se sentou em um deles para cortar alguns legumes e eu fiquei por trás dela, abraçando-a e beijando seu pescoço. Ajudava-a de vez em quando, mas passava mais tempo fazendo carinhos nela. Como disse antes, ela usava um shortinho jeans curto e apertado. Ela estava bem excitada e seu volume já ficava aparente. Minha mão passeava pela sua barriga e coxas e chegou até sua virilha, agarrando seu pau. Ela gemeu e fechou os olhinhos. Foi a senha para eu virá-la um pouco de lado, abrir seu short e abaixá-lo, deixando-a só de calcinha. Puxei um pouco o pano e tirei seu pau para fora. Ele estava bem durinho e cheiroso. Ajoelhado entre suas pernas, pus seu pau na boca e comecei a chupar. Raquel parou o que estava fazendo e, de olhos fechados, gemia e acariciava minha cabeça, sentindo minha língua brincar com o furinho do pau. Engolia tudo, ele era pequeno, e me deliciava com ele todinho na boca. Tirava todo babado, passava a língua, beijava e engolia outra vez. Fiquei alguns minutos chupando, brincando com suas bolas e coxas até que ela gozou, enchendo minha boca com seu esperma docinho e quente. Engoli tudo, já estava bem acostumado, e depois de lamber bem para deixá-lo limpinho, coloquei seu pau de volta na calcinha e subi para beijá-la.

Sentei-me no outro banco e puxei Raquel para meu colo, abraçando-a por trás. Ela ficou só de calcinha e nos beijamos muito gostoso. 'Você está me chupando de um jeito que me deixa louca, amor', disse ela bem meiguinha. 'Eu nunca pensei que poderia fazer isso, jamais passou pela minha cabeça chupar uma rola, mas com você eu só penso em te fazer gozar, em saborear cada pedacinho do teu corpo'. O clima de tesão estava armado e não queríamos mais jantar. Nossa fome agora era outra. Intensificamos nossos beijos e Raquel disse que tinha uma surpresa para mim. Saiu da sala e, após alguns minutos, me chamou em seu quarto. Ao chegar lá, encontrei-a na cama com a mesma lingerie da foto que ela havia me mandado mais cedo. Pediu que eu tirasse a roupa e a comesse com toda a fome que eu tivesse. Não perdi tempo e arranquei minha roupa, ficando nu em pouquíssimos segundos. Fui para a cama e ela me recebeu de braços abertos. Deitei-me por cima dela e nos beijamos, nos acariciando e nos esfregando. Raquel me envolveu com as pernas na minha cintura e os braços no meu pescoço, me apertando firme e gemendo gostoso no meu ouvido. Desci para seus seios, afastando o sutiã e mamando aqueles montinhos deliciosos. Continuei descendo pela barriga, coxas e, novamente, seu pau. Chupei outra vez e desci para seu cu, lambendo e babando bastante. Raquel me puxou de volta e virou na cama, dizendo que era a vez dela me chupar. Foi descendo pelo meu corpo até abocanhar minha rola, estupidamente dura. Engoliu as bolas e a língua encostava no meu rabo. Sempre que isso acontecia, eu gemia e me contorcia um pouco. Ela, então, ergueu minhas pernas, abrindo minha bunda e enfiou a língua lá dentro. Com meus joelhos encostando no peito, minha bunda ficava bem exposta e ela não perdia tempo, chupava e enfiava a língua. Eu ia às nuvens com aquilo de tão bom que era.

Raquel deixou minhas pernas voltarem ao normal e engoliu meu pau outra vez, porém meu cu não ficou sem receber atenção. Como estava bem babado, ela enfiou um dedo lá dentro e ficou rodando, entrando e saindo e cutucando minha próstata. Depois, colocou um segundo dedo, que meu cu recebeu sem muitos problemas. Meu pau estava estourando e disse que se ela continuasse, eu gozaria em sua boca. Ela, então, parou e virou-se de quatro para eu comê-la. Posicionei-me atrás dela, de joelhos, e a penetrei. Segurando sua cintura, comecei os movimentos de vai e vem e Raquel gemia feito uma louca, com o rosto encostado no colchão. Quando cansou da posição, ela se deitou de bruços e eu me deitei por cima dela, fazendo movimentos lentos e cadenciados, beijando seu pescoço, sua orelha, acariciando seus ombros e seus seios. Seu cuzinho mordia meu pau e ela rebolava bem lentamente. Não tínhamos pressa e só queríamos curtir aquele momento o mais que pudéssemos. Viramos de novo, agora, ficando de ladinho. Abracei-a por trás, levantei sua perna e enfiei firme. Mordia seu pescoço, apertava seu seio e a comia. Com a outra mão, brincava com seu pênis. Não demorou e anunciamos nosso gozo. Primeiro eu gozei, enchendo a camisinha de gala. Em seguida, Raquel se levantou e, ajoelhada na cama, gozou bastante em cima de mim, me melando no peito e rosto com seu esperma. Puxei-a pra mim e chupei seu pau, limpando-o com todo carinho. Ela fez o mesmo, limpando seu gozo em mim com a língua e me beijando depois. Deitou-se no meu peito e descansamos. O restante da noite foi de namoro e muito carinho. Não teve mais sexo, mas teve muita azaração, especialmente no chuveiro, quando ela me encochou e me dedou, colocando dois dedos dentro de mim, me fazendo gozar. Ela ainda não havia me penetrado, mas eu sentia que estava bem próximo. Ela queria e eu também. Só faltava coragem, pois seus dedos já tinham entrado em mim várias vezes, sua língua já era bem íntima do meu cu e seu pau também se esfregara nele várias vezes, com a cabecinha ora ou outra pressionando a portinha do cu.

Também conversamos sobre o julgamento, mais especificamente sobre seu depoimento. Havia conseguido com o tribunal uma antecipação do depoimento, alegando que sua vida estava correndo perigo e ela precisava ser protegida. Após depor, isso mudaria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa sensacional esta melhorando cada vez mais doutor parabéns

0 0