E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 10

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1931 palavras
Data: 27/08/2014 21:46:11

Continuação do capítulo 9

Lá fora, desfrutando de uma sobra de uma centenária Samaúma, Ruth e Melany conversavam.

—Viu o sermão de hoje? A gente fica até confusa... Como Ló comeu as duas filhas? Ele não era um homem justo de Deus?

—De repente isso era normal...

—Pode ser... (fingindo inocência, Ruth completou) Será que isso ainda acontece?

—Já não te contei que aconteceu comigo? Vou te contar como foi. A mente de Melany a transportou para quando era criança e sofria os abusos do pai. Lembrou-se claramente da mãe brigando com ela, chamando-a de oferecida e que tudo acontecia por culpa dela e que por causa dela ela, a mãe, estava perdendo seu marido. Lembrou-se da mãe juntando suas roupas e mandando que se vestisse para viajar. Havia decidido levá-la para o rancho do seu avô, pai de seu pai no Texas, perto da cidade de San Angelo. Seu avô Davys Barret tinha à época 65 anos. Era alcoólatra inveterado; grandão, balofo, muito branco e descorado. Seu corpo era peludo, nojento, lembrava-se Melany. Davys tinha dois filhos, ambos solteiros: James de 20 anos, violento, cachaceiro e brigão. Também grandão sem ser gordo e outro chamado Jack “Boy” que era portador da Síndrome de Down e tinha 28 anos. Jack era gordo e desajeitado, o que era natural para seu estado de anormalidade cromossômica. A avó, de quem Melany havia herdado o nome, vivia com depressão e apanhava constantemente do marido. Quase nunca falava e quando raramente abria a boca era para dizer: Demons! (demônios!) Com o tempo Melany entendeu o porquê da sua avó ser assim. Jack era filho de Davy com sua filha caçula Mariah que depois de uma gravidez complicada faleceu no parto ao dar a luz a Jack. Assim, Davys era avô e pai de Jack. Vejam o covil onde a pobre Melany foi deixada com apenas 9 anos. O rancho, como a maioria dos existentes naquela parte do Texas, tinha além da casa de dois pisos, toda de madeira, uma varanda na frente onde o velho passava o dia bebendo numa cadeira de balanço e o rifle ao lado. Tinha um celeiro enorme onde o feno era armazenado para os tempos de escassez de pasto e dois grandes cercados onde o gado costumava ser separado para ser levado para a venda. Foi ali que Melany viveu abusos nos três próximos anos dela, dos 9 aos 12 anos. Até que fugiu de lá e mais tarde foi recapturada em Huston e mandada para um reformatório. Nessa época já se envolvera com prostituição, drogas e com pessoas barra pesada. Depois de um ano no reformatório, foi encaminhada para os pais em Utah. Como a mãe não a queria em casa, principalmente agora com o histórico de prostituição, drogas e que se tornara uma gótica, resolveram despachá-la para Jabaculê para viver com a tia Helen.

—Mas me conta como foi lá no rancho do seu avô.

—No princípio foi bom... Até um dia que...

(No rancho Paradise)

Melany levantou, tomou café e foi para fora brincar. Seu avô estava na varanda e ao vê-la chamou:

—Hi Sweet love! Come here! Sit here on my lap! (Oi querida! Vem cá! Senta no meu colo!)

Melany foi e subiu no colo do avô. Sentiu a maçaroca endurecendo sob sua bunda ainda infantil. Sabia bem o que era aquilo. Quantas e quantas vezes seu pai começava as sessões daquele jeito.

—No grandpa... It’s no good... (Não vovô... Não é bom...)

Mas o velho pervertido não lhe deu atenção. Começou a beijar-lhe o pescoço com sua barba imunda e fedendo a uísque. Depois o avô a colocou de joelhos entre suas pernas e abrindo o zíper tirou aquele pau grosso, fedido e meio mole da calça forçando-a a chupá-lo. Tudo igualzinho ao que seu pai fazia com ela, à exceção de que pelo menos o pau do pai era limpo e duro. Não era aquela coisa nojenta, mole, cheia de pele flácida. Ela era obrigada a chupá-lo até o velho gozar em sua boca uma porra nojenta, ácida e gosmenta. Aquilo virou rotina e ela quando saía para o quintal já ia direto pro colo do avô. Houve uma noite em que ele estava tão bêbado que foi na cama dela e tentou estuprá-la, mas não conseguiu. Seu pau não entrou de jeito nenhum, era muito mole para entrar e ele acabou gozando na barriga dela. O pior de tudo era que mesmo com todo o barulho, ninguém fazia nada, ninguém a socorria. Todos pareciam temê-lo ou eram cúmplices daqueles horrores. Numa tarde, quando o avô dormia bêbado na cadeira de balanço ela escapuliu e foi brincar no celeiro, local que ela era proibida de ir. Puxou a imensa porta com dificuldade, o mínimo necessário para conseguir se esgueirar e entrar. Ouviu uns gemidos e foi andando cuidadosamente olhando de baia em baia. De repente parou espantada: James chupava o pau de Jack. Os dois estavam completamente nus. James com seu corpo forte e musculoso; tão cabeludo quanto seu velho pai, mas de porte atlético, enquanto o coitado do Jack, gordão, corpo e bunda flácidos, de pé com as pernas aberta gemia de prazer. Melany fez menção de recuar, mas pisou num galho seco que estalou sob seu peso. James largou o pau de Jack e virando-se abruptamente viu Melany que começava a correr para a porta. James correu atrás e a alcançou mesmo antes dela chegar à porta do celeiro.

—WHAT’S DOING? DIDN’T KNOW CAN’T COME HERE? (O que está fazendo? Não sabe que não pode vir aqui?)

—Sorry uncle! (Desculpa tio!)

O tio a arrastou para onde estava Jack ainda de pau duro com cara de bobo observando a cena. James jogou-a aos pés de Jack e mandou:

—Suck it! SUCK! SUCK HIS DICK! ( Chupa! Chupa! Chupa o pau dele!)

Melany chorava com medo de apanhar, só por isso! Chupar pau? Desde pequena chupava o do pai, agora vinha chupando o pau nojento do avô, o que era mais um ou dois? Parou de chorar e segurou na vara quente e grossa do tio-primo Jack e começou a chupá-lo. Ela já sabia bem com fazer e logo Jack começou a urrar enquanto lançava jatos e mais jatos de esperma em sua garganta e ela os engolia à medida que eram lançados. Quando tirou a boca e limpou os lábios, James falou:

—Now suck mine too! (Agora chupa o meu também!)

A pobre desamparada menina nem protestou. Estava tão acostumada que até gostava daquilo. Só não gostava de chupar o avô que era nojento, mas o pau dos seus tios? Muito parecidos com o do seu pai.

—OH! Yes! More... Good! So good! AAARRRGGG!

James gozou também e a história se repetiu: ela engoliu todo o esperma do tio. Aí se sentiu mal e vomitou tudo aquilo. Os tios a socorreram dando água para ela beber e depois tudo serenou. Melany olhou para os tios pelados e comparou os paus deles com o do pai. Pareciam iguais. Só Jack era quem tinha um pau um pouquinho mais grosso que seu pai.

—Yours dicks like my father’s dick. ( Os pênis de vocês se parecem com o do meu pai.)

James então perguntou:

—Your father already had fuck you? (Seu pai já comeu você)

—Yeh! He ever fucked my asshole. (Sim. Ele sempre comia minha bunda.)

—Could we do it also? (Nós também podemos fazer isso?)

—We need gel! Have you someone? (Precisa de gel! Vocês têm algum?)

James vestiu suas calças rapidamente e correu para casa. Melany ficou só com Jack. O pobre coitado estava sentado ao seu lado brincando com um graveto. Melany tirou a calcinha e aproximou-se dele chegando bem perto de seu rosto erguendo o vestidinho de chita estampado.

—Suck me uncle! (Me chupa tio!)

Jack olhou para a vagina imberbe de sua sobrinha-prima e segurando-a pelas nádegas começou a chupá-la. Não sabia direito, mas ela o foi ensinando. Aprendera a ser chupada e mamada com o pai e por isso gostava da sensação gostosa que sentia. Seus orgasmos eram incipientes, mas já eram orgasmos e ela gostava de senti-los. James voltou trazendo o gel e vendo seu irmão-sobrinho chupando a vagina da sobrinha, passou gel no cacete e ficando de joelhos por trás de Melany a puxou para seu colo, ajeitando-se para comer seu cuzinho. Ele sentou-se vagarosamente na cabeça do pau de James e um com pequeno gemido sentiu a cabeça entrando em seu ânus já frouxo e sem resistência.

—OAW! ÃÃHM... Has been getting... (Gemidos... Tá entrando...)

Enquanto James deixava-se cair de costas com Melany sentada sem seu pau Jack que também queria participar foi se deitando sobre o corpo franzino de Melany e começou a penetrá-la pela vagina.

—Oh! little doll... It’s hot, very hot... (Oh! Bonequinha... É quente, muito quente...)

Embora Melany estivesse acostumada a ser sexualmente abusada, tanto na bunda quanto na vagina pelo pai, aquela era a primeira vez que o era por dois homens ao mesmo tempo. As sensações que Melany sentia dividiam-se entre prazer e dor. Não uma dor insuportável quando o pai depois de espancá-la, a estuprou pela primeira vez, mas uma dor agradável que lhe dava prazer e a levou ao orgasmo várias vezes. Os tios, apesar de grandalhões e rudes, estavam sendo carinhosos com ela. Aquela foi a primeira de muitas vezes em que ela serviu de pasto para os abutres texanos. Depois, eles, ora um ora outro ia visitá-la à noite em sua cama. Dois anos e meio se passaram e numa única vez em que os Barret’s a levaram a um rodeio e festa country em Kerrville, à noite ela aproveitou para se misturar à multidão e se escondeu sob um monte de feno dentro de um circo. Ficou ali enquanto durava o espetáculo até que adormeceu. Foi encontrada por dois palhaços anões, mexicanos que voltavam de uma bebedeira depois do espetáculo da noite.

—Mira Pancho! Uma niña muy hermosa!

—Apartate hombre! Yo la quiero follar!

—Yo hay visto primero!

Ali mesmo no meio do feno, Melany foi acordada e riu de ver os dois anões, ainda vestidos como palhaços debruçados sobre ela. Logo percebeu que a queriam comer, mas o medo de ser encontrada pelos tios e avô a fez calar-se e ceder aos desejos libidinosos dos dois anões palhaços. Já aguentara homens grandes e normais, que seriam dois pequeninos anões para ela. Assim, colaborou com Pancho e Suarez em suas volúpias sexuais. Eles prometeram mantê-la escondida até o circo partir. Esconderam-na no seu carroção durante dois dias. Levavam comida e refrigerante para ela e à noite ela retribuía os favores. Por fim partiram rumo a San Antonio e numa parada no meio do caminho, ela aproveitou para fugir e se esconder no mato. Quando a caravana circense partiu, ela foi para a estrada pedir carona. Conseguiu num caminhão que ia para Dallas. Foram quase dez horas de viagem com três paradas para “descansar”. Nesses “descansos” Melany teve que aguentar a tara dos dois motoristas mexicanos que se revezavam entre o volante e Melany. Para sorte dela, ambos os homens não eram lá essas coisas em termos de dote fálico. Ela mesmo achou que eram “little and thin” em comparação ao pau do pai e aos paus dos tios. Já quase chegando em Dallas, ela conseguiu fugir dos mexicanos do caminhão e pegou carona num automóvel com um casal de cubanos. Eram já de meia idade e muito simpáticos. Mas se vocês pensam que finalmente ela teria sossego, aí veio a pior parte de sua triste história...

Continua...

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