rica

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1238 palavras
Data: 31/08/2014 16:56:35

Sou Lenita, 18 anos, acabo de concluir o ensino médio, me classifiquei no Enem para a minha faculdade de 1ª escolha, aulas começando no 2º semestre. Sou de família rica, já conheço boa parte do mundo, tenho carro, vivo no luxo, sou praiana, uso maio fio dental, já trepei com alguns namorados.

Meus pais me perguntaram: o que desejas fazer nesse semestre de férias? Pensei, vou pedir para realizar um sonho meu, viver um tempo na zona, fodendo por dinheiro, num ambiente modesto, bem sórdido, conhecendo um mundo bem diferente do meu. Dei essa resposta aos papais, mamãe horrorizou-se, papai nem tanto.

Insisti, papai achou interessante minha ideia de conhecer uma forma de viver diferente da minha, mamãe pensava que eu era ainda virgem, ficou surpresa por eu já ter trepado, acabou concordando. Passamos, então, a ver como implementar meu desejo. Primeiro entrave, meus conhecidos de escola e de família . Decidimos que eu me prostituiria numa cidade distante, minimizando a possibilidade de encontrar algum deles.

Em qual cidade? Papai lembrou de uma, bastante longe, praiana, portuária, certamente com forte lenocínio. Viajo para la e me viro, falei. Mamãe se ofereceu, vou contigo, te ajudo, vou ser mãe permissiva. Topei.

Comprei algumas roupas bem de puta, para minha surpresa mamãe também, embarcamos. Lá chegando procuramos hotel, de certo não o de nosso hábito, o 5 estrelas e sim uma pensão bem simples, perto da zona.

A noite, eu bem despida apesar do frio, fomos ver o ambiente. Alguns puteiros, motéis, um forte trottoir ao longo da praia. Mamãe e eu ficamos paquerando na área. Logo um sujeito nos abordou: putas novas, querem o que? Mamãe tomou a iniciativa, empregar essa puta . Ela é completa? Faço de tudo, eu disse. Vai naquele motel ali, amanhã de tarde, leva documentos, tenho vaga, trottoir na praia, fodendo no motel, R$..... por trepada, 2ª a sábado, chova, frio, sem choramingo. Gostei de te ouvir machão. E você coroa? Tenho outro trabalho, minha sobrinha é que é a puta.

Voltamos, comentei gostei de ver titia cafetina. Mamãe riu. Já na pensão, ela acendeu um cigarro, não resisti, me da um, então minha filhinha fuma escondido, desde os 16, já viu uma puta que não fuma, tragamos as duas.

Dia seguinte fui para o motel. O cafetão viu meu documento, me deu um shortinho, bem apertado, tira não esta bom, vesti outro, justíssimo, este sim, me deu o top, mínimo, meio translucido, chinelos, prefiro descalça, tudo bem, vai foder piranha. La fui eu.

Sai andando pela calçada da praia, bem irregular, cheia de pedregulhos e buracos, pés sofrendo, andar descalça não era meu hábito, suportei, procurei rebolar, um carro parou, chega aqui puta, fui, das o cu, claro, chupas e engoles, faço de tudo gostoso, quanto é, R$......, entra piranha. Fomos ao motel, chupei um pauzão, levei na buceta, no cu, doeu um pouco, suportei, tirou, chupei a piroca suja, um pouco de nojo, dominei, esporrou, engoli tudo, tomei um banho, voltei para praia.

Logo outro carro, mostra teu cu vagabunda, mostrei, quanto cobras, R$...., entra , rumo ao motel, outra foda completa, esporrou dentro do meu rabo, outro banho rápido, de novo no trottoir. Uma mulher encasacada se aproximou, estou gostando de ver quão puta minha filha é, descalça, semi nua, neste frio. Te espero no hotel.

Dois rapazes a pé, vamos foder vagabunda, os dois, estas com medo, já fodi com 5 (eta mentira), cada um paga uma foda, tudo bem piranha, minha 1ª DP, voltei para a rua. Passava da meia-noite, começou a ventar, frio bravo.

Arrepiada, acendi um cigarro, nem acabei, Outro carro, mesmo papo, motel, foda bem dada, banho.

O cafetão me liberou, 5 fodas, me deu o dinheiro, entreguei o short e o top, enverguei meu vestido, quase tão nua como antes, não botei meus chinelos, fui descalça para o hotel, 5 quadras, madrugada, minha 1ª noite de puta.

Dia seguinte , mamãe me perguntou: quantas fodas deste? 5, gostastes? Adorei, sentiste frio? senti, me deu tesão, alguma dor? no cu, até gostei. Creio que estas encaminhada, viajo amanhã, me telefona, te confesso, te ver semi nua, fazendo trottoir me deixou excitada. Obrigada mãe permissiva e tesuda.

Ela se foi, fiquei sozinha, prostituta. Pensei: não era a vida que querias experimentar? A tardinha fui para o motel, descalça, botei meu short, parecia pintado na pele de tão justo, meu top, fui me oferecer na praia. Meu 1º cliente do dia, um rapaz, foda completa, na praia novamente, um carro parou, uma mulher, vagabunda quanto é, R$ ......, entra piranha, uma foda homossexual, me deixou louca de tesão, voltei para a praia, começou a chuviscar, um termômetro marcava 11ºC, arrepiada de frio e tesão, a maioria das putas agasalhadas, eu quase nua, não estas com frio piranha? um homão, de guarda chuva. Quanto cobras? R$Vamos foder cachorra. Fomos, ele debaixo do guarda chuva, eu molhada. Fodemos, um pau enorme, botou no cu na bruta, doeu, a vida de puta tem dessas coisas.

De volta na praia, a chuva aumentou, queres uma capa , perguntou o cafetão. Gosto de frio, chefe. Tremendo, dentes batendo, caminhei, pés nus no chão gelado, o termômetro marcando 9ºC, não é mole ser puta. Mais um cliente, sair da cama aquecida pela foda e ir nua para a chuva, usei toda minha força de vontade. O cafetão me ofereceu um copo de cachaça, nunca bebera, só whisky e do bom, bebi, fiquei meio tonta, disfarcei, senti um calor no corpo, gelada por fora, quente por dentro. mais um fodedor, meus buracos mais uma vez usados.

Lenita, queres uns baseados, perguntou o cafetão. Eu isso nunca fizera, me deu vontade, mais um vício para experimentar. Comprei. Podes ir . Fui, molhada, vestido de alcinhas em cima da pele, ruas desertas, um policial me chamou, molhada, descalça, das tesão até em morto. Queres foder, perguntei. Estou de serviço, Amanhã te procuro vagabunda. No hotel puxei meu 1 º baseado, gostei, dormi.

A semana correu, 6 dias, 29 fodas, minha experiência me prostituindo vai indo muito bem. Apanhando clientes na praia, fiz amizade com uma colega, piranhas do mesmo cafetão, com nossos shortinhos justos e tops mínimos, das poucas descalças. No domingo, dia de nossas folgas, saímos juntas. Ela, moradora local, me mostrou a cidade, fomos a praia, nossos fio dental os menores dos presentes, a noite, saias cinto, costas de fora, fomos a um barzinho da pesada.

Assim passou-se o 1ºmês, atendi a 92 clientes, arrombada, os pés fininhos agora tinham uma sola, afinal só andava descalça e semi nua, fumante, puxadora de baseados, prostituta calejada.

Uma grande surpresa, meus pais na cidade, num hotel de luxo. Mamãe ligou para meu celular, teu pai quer te comer, ele ficou tesudo com o que lhe contei. Vamos te apanhar na praia, ir a teu motel, foder contigo. Assim aconteceu, por volta das 23 h, eu me oferecendo, parou um carrão. Me aproximei rebolando. Papai e mamãe, entra vagabunda disseram. Que foda maravilhosa, homo e hétero, pais tão depravados quanto a filha, a realidade melhor que as minhas fantasias.

Os meses passaram, a puta atendera a 504 clientes, voltei para casa, para o luxo. Algumas modificações de meu modo de viver: nua em casa, transando com os pais, indo a baladas, fumando, mamãe custou ame deixar usar baseados, acabou provando e gostando, para satisfazer meu tesão comprei uma maquina de foder, mamãe a compartilha comigo. Estou indo bem na faculdade, la sou moça séria.

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Comentários

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Rápido demais. Os pormenores é o picante destas histórias.

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