O açougueiro.

Um conto erótico de Cátia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2200 palavras
Data: 08/08/2014 20:52:45
Última revisão: 10/08/2014 05:13:05

Sim! Realmente eu não era de ficar me tocando, mas naquele domingo não teve jeito. Que coisa era aquela que me acontecia de forma tão inadiável meu Deus? Que não acontecia assim antes? Será que eu era mesmo alguma espécie diferente de puta e não sabia antes? Que me deixava daquele jeito fraca, tremula? Ali no banheiro fiquei completamente nua e me lembrando do velho português louco e tarado que era o primeiro homem na frente do qual eu tinha ficado completamente nua assim depois de casada e me entregava fora do casamento. Era o primeiro homem com o qual, apesar de todos os detalhes horrendos de sua feiura que eu já expus aqui, eu traía meu marido. Traía! E fui me lembrando de detalhes. Como me lembro agora escrevendo só de calcinha e camiseta e me excito de estar lembrando ao escrever. Só que na ocasião eu me tocava, tocava... E era como se o visse lá de pé na cadeira com o pé direito sobre a bancada olhando-me pra que eu lambesse obedientemente seus pés e visse seu enorme saco vermelho espetado de pelinhos brancos... Por que eu não ia lá amanhã de manhã cedo e dava logo de novo pra ele quando ele estivesse abrindo o açougue e acabava mais uma vez aquele tesão que parecia inadiável? Mais de manhã cedo o Flávio ainda vai estar por aqui e pode me procurar ou até mesmo ir atrás de mim. Era muito arriscado... Então à tarde naquela hora que fui das outras vezes? Imediatamente minha boca salivou estranhamente e desejei a coisa dele em minha boca com uma vontade muito maior do que eu pudesse imaginar que até coloquei os dedos de minha mão esquerda em minha boca chupando-os juntos enquanto me tocava já com certa força. A coisa dele grossa estufando minha boca... Que tesão era aquele meu Deus? Lembrei-me de seu gozo em minha boca e meu corpo estremeceu. Parecia mesmo uma coisa inevitável, não sei... um feitiço... Por que não ia lá amanhã? Por causa da dor quase insuportável das varadas que certamente ele daria por minha ausência sem avisos? Não, acho que isso eu até suportaria. E pensando ali naquela hora achei até que talvez sentisse mesmo prazer... Mas a questão principal era minha situação com o Flávio. Eu o amava e não podia traí-lo mais. Ele, completamente alheio a tudo, como poderia imaginar que aquele velho e horrível português que o cumprimentava na porta do açougue seduziu e comia a piranha da mulher dele? Oh! Meu Deus... Seus olhos serenos olhando-me sempre confiante, respeitoso e apaixonadamente. Eu já tinha dado a ele provas da minha total fidelidade nesses poucos anos de casamento e namoro por várias vezes. Lembrei-me de quando eu o avisei daquele chato do seu amigo que ficava jogando indiretas pra cima de mim, fazendo elogios em horas impróprias quando ele estava ausente e ele só não bateu no homem porque eu não deixei. O Flávio! Quase correndo coloquei a calcinha e saí do banheiro chegando à porta do quarto. Seus pés mexiam fora da coberta como se estivesse acordando e vendo seu belo corpo sem sequer um vestígio de barriga se espreguiçando, ali em pé só de calcinha na beirada da cama me inclinei pegando seu pé e comecei a lambê-lo e mediante ao seu surpreso sorriso vi sua coisa fina e comprida crescer imediatamente através da cueca e deslizei até ela a abocanhando por completo e a chupando toda com uma gula incomum. Estava gostoso por causa talvez do meu tesão desenfreado, mas faltava alguma coisa... Mas independente do que faltava eu queria esperma. Sim! Queria o cheiro e o sabor como nunca havia querido antes. Nunca tive essa coisa assim antes, essa estranha e diferente sede. Tinha nojo mesmo! Sem me importar que ele fosse estranhar pelo fato de eu sempre ter tido nojo eu comecei a chupá-lo e masturba-lo para que ele gozasse em minha boca. Para que escorresse pelos cantos da minha boca e eu sentisse o cheiro e o sabor. E depois eu lambesse e engolisse até a última gota como ele nunca havia me visto fazer. E ele gozou. E eu lambi e engoli até a última gota. Ele já não tentava me pegar por trás mais. Depois das diversas tentativas e negativas minhas ele parece ter desistido definitivamente. - Amor, sei que tem muitas mulheres que fazem isso, mas são mulheres que não sei não, devem topar tudo e eu não sou dessas. E por falar nisso, se o português tentar, o que eu faço? Sempre tive muito medo ali por trás, achava que não ia dar certo, que além de doer muito como acontecia nas tentativas do Flávio, não era o certo mesmo. E o português com aquela coisa desproporcionalmente grossa... Como eu ainda não havia pensado nisso antes? Ai! Onde eu estava me metendo? Mas talvez não seja mesmo a do português ele parece mesmo fascinado em pernas... Lembro que depois Flávio pareceu mais leve e mais falante crendo que eu o estava o amando como nunca antes o amara por estar até engolindo o esperma dele. Mas ao invés de me aliviar isso me manteve mais acesa do que nunca. Faltava tudo, mas principalmente, o prazer sádico quase canibal do velho português. Do olhar tarado fascinado em minhas pernas, minha boceta... Lembrei-me dele me tratando como um objeto levantando meu vestido para ver se eu estava sem calcinha e minha vagina se contraiu. A perversão da coisa escondida no interior daquele açougue sujo... Enfim faltava aquele orgasmo fulminantemente prolongado e intenso que eu tivera naquela última vez que estive lá e que me fez beber-lhe o esperma até a última gota tomando um gosto definitivo pela coisa. O restante do domingo transcorreu normalmente comigo tentando me acalmar de todas as formas, mas sem deixar de um só minuto de pensar em ir lá no dia seguinte. E de fato no dia seguinte pouco tempo depois que o Flávio saiu eu imediatamente me preparei. Ele demorou a sair naquela segunda. Mais falante do que nunca eu temia que ele percebesse que eu torcia pra que ele fosse logo embora pra eu me arrumar. E era cerca de umas onze horas da manhã quando finalmente ele se foi. Por que não aguardo até as duas que era mais certo de ele estar livre. Mas eu estava ansiosa pra que ele me visse. Eu desenterrei o velho vestidinho de flanela e fui dar um passeiozinho em frente ao açougue. Ele não estava na calçada como eu já previa por causa do movimento àquele horário em uma manhã de segunda-feira, mas ele ainda não havia me visto enquanto atendia uma freguesa e eu já tremia só de vê-lo em seus movimentos habituais e ouvi-lo dizendo. –São R$ 28,00 minha senhora... Incrível! Vocês podem não acreditar, mas só de ver seus gestos e de ouvir sua voz daquela vez eu já estava completamente molhada e sentia uma coisa tremer por dentro, parecia nas minhas costelas... Mas quando ele me viu, quando enfim, percebeu a minha presença, sua indiferença chocou-me. E ele parecia não querer nem me atender. –Carlinhos! Atende aqui essa senhora! Por favore! Carlinhos se aproximou com seu jeito tímido e carrancudo. Por que ele não queria nem me atender? Talvez porque ele pensasse que eu fosse para a porta lateral naquele horário de movimento e não podia... Mas que pelo menos fosse educado comigo como sempre foi... Tem alguma coisa errada aí. Não quis nem ver minhas pernas no vestido de flanela? Ignorando completamente o Carlinhos me posicionei mais para a direita tentando ficar no seu ângulo de visão e dei uma pequena coçadinha na coxa direita fazendo o vestido levantar-se um pouco me esquecendo completamente de minha posição de uma mulher casada que estaria ali só mesmo para comprar carne. Seu jaleco chegava quase ao joelho cobrindo-lhe tudo como sempre. Eu estava mole, fraca, com medo e sedutoramente molhada. E perigosamente cega de tesão. Aproveitando um instante sem fregueses aproximei-me dele. Mas antes que eu falasse alguma coisa ele já foi dizendo. – É melhor que não venhas mais cá, oh guria. Nunca vais aprender o que é servidão, embora seja uma cadela. Minha voz saiu entrecortada, estranhamente mais fina. –O senhor não que ver como estou? E já ameaçava a me dirigir à porta lateral... – A porta está trancada. Vá-se daqui, anda! No exato instante em que chegava um casal de senhores do meu prédio e eu não podia mais dar tanta bobeira por ali e me retirei mergulhada numa frustração completamente imprevista. Ele que insistiu! Ele que me seduziu! Ele que era louco por mim! E seu eu voltasse lá mais tarde? Tenho certeza que ele ia acabar não resistindo às minhas pernas... Talvez ele estivesse mesmo com raiva pelo meu sumiço, mas não resistiria. Como expor mais minhas pernas pra ele? Sim, eu poderia fazer com que ele visse mais das minhas pernas de novo. Mas como? Aquele vestidinho que ia lá já era tão curto. Os outros também eram mais ou menos daquele jeito. E se eu for de saia que é mais fácil suspender mais e tampar na cintura com uma camiseta pra não ver que esta mais suspensa? Não gosto. Fica um amontoado e fica parecendo até que eu tenho barriga. E se eu fosse de short? Mas os shorts que eu tenho são muito pequenos, são mesmo só pra usar em casa, não tinha como eu sair com um deles. Tenho várias bermudas, embora algumas sejam até curtas não expunham mais minhas pernas do que os vestidos e eu queria expor mais minhas pernas. Daqueles shortinhos acho que ainda tenho uns cinco. Em meio a tantas roupas consegui achar três shortinhos e eram realmente micros. Um preto, um amarelo e mais outro branco. O preto estava descartado, era quase uma calcinha e não tinha como sair na rua daquele jeito. O branco e o amarelo eram iguais só diferentes na cor. Achei que o branco contrastava bonito com minhas pernas levemente bronzeadas em sua cor natural. Mas ao virar-me dava pra ver a polpa de minha bunda de tão curto. Mas de frente tive certeza que ele não resistiria... Experimenta daqui, experimenta dali; por fim,quele branco me pareceu levemente transparente e aí já era demais, embora eu fosse sem calcinha o que não acentuaria a transparência. Coloquei enfim o amarelo que era exatamente igual ao branco e me dava a certeza de que não era transparente. Quando então me achei definitivamente pronta coloquei as duas mãos entre minhas pernas e me contraí nervosamente vendo-me daquele jeito no espelho e me imaginando diante dele. Ele tem que me comer hoje! Minhas coxas ficavam completamente expostas e a marca de minha bocetinha toda raspada ia deixar o português tarado sem fôlego. Mas eu ia ter coragem de sair assim até ao açougue? Àquela hora depois do almoço não ia ter quase ninguém por perto... Quando me olhei no espelho novamente e me vi só com aquele shortinho, de imediato imaginei novamente o homem me vendo encostada por dentro da porta lateral. Deu a hora joguei uma camiseta branca fechadinha em cima porque aí só exibiria mesmo a parte de baixo e desci daquele jeito mesmo. E nem olhei pra trás se porteiro ou quem quer que fosse me via ou me seguia com os olhos vendo minhas polpas. E lá estava ele solitariamente na beirada da calçada. Senti que ele me comia com os olhos a cada passo que eu dava em direção ao açougue. Lenta e provocante passei a sua frente quase esbarrando nele propositadamente. Ele não falou, ele rosnou. –Puta que me pariu! Vai lá que a porta está travada e eu estou indo lá destravar caralho! Então quando forcei a porta ela já se destravava com ele aparecendo inteiro a minha frente. Ele imediatamente se dirigiu pra dentro em direção à outra porta parecendo trancá-la e eu encostei-me na porta aguardando uma possível ordem dele e quando vi que ele vinha em minha direção tirando suas roupas eu mordi meus lábios tonta de desejo, fechei meus olhos e aguardei num misto de medo, tesão e fraqueza. Ele vai me bater primeiro? Sensação viciante que eu acho que só quem se submete assim pode saber... Ele pareceu mais guloso e tarado do que nunca e declarava-se abertamente. –Não faz assim oh gaja filha da puta, tu queres me matar. Não fica mais tanto tempo longe do teu dono. Enquanto ele falava ele ia me mordendo, me beijando, me chupando, me apertando onde dava. Até que arrancou minha camisa, abocanhou meus seios e com a mão direita em concha apertou com força justamente minha boceta me fazendo imediatamente soltar um grito. – Ou vais embora de vez ou não voltas mais, estou muito velho pra sentir falta de uma guria cadela assim... Bom, não só durante esse encontro aconteceram coisas que eu fiz e jamais imaginei fazer, mas aconteceram outros encontros com o português... Tiveram outros encontros em situações interessantes de se relatar, mas longe de mim querer perturbar mais com minhas confidências. De qualquer forma agradeço por terem me aturado até aqui. Beijos.cmacougue@globo.com

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Comentários

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Linda e Amada Cátia!!! Continue com teus contos!!! Liberte-se em tuas palavras!!! Tudo está fantástico!!! Continue!!! DEZ!!! Sempre!!!

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Não pode parar tem que continuar sua cadela.

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hum! quero te fuder tambem gostosa me add rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot

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Assim é bom,tem k ser domesticada a carater,rrrr bastante tapa,palmada e infiadas com força,pra aprender a obedecer :)

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POR FAVOR, NÃO PARA CONTE A HISTORIA TODA, NOS ADORAMOS OS SEUS CONTOS, QUEREMOS SABER TUDO QUE O PORTUGUÊS FEZ COM VOCÊ....

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