O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2168 palavras
Data: 01/08/2014 23:19:09

Continuação do capítulo 2

Saindo da casa do pastor Jhared, Jason deixou Manon deitada se refazendo da dolorosa e prazerosa experiência. A jovem americana evangélica e esposa de um pastor jamais em toda sua existência pensou que um dia, cometeria adultério e que seu corpo seria fonte tanto prazer e, principalmente, que faria sexo anal. Doeu muito, ficou machucada, sangrou, mas tudo valeu a pena. A dor, a traição e o pecado. Já Jason, foi para casa onde trocou de roupa e decidiu também ficar em casa. Naquela noite a sua esposa poderia dormir sossegada. Também ele estava esgotado. Quando Helen chegou da escola onde lecionava juntamente com o pastor e vizinho Jhared, estranhou encontrar o marido de pijamas.

—Jason please! Tonight no! (Jason por favor! Hoje à noite não!)

—Take it easy Helen! I’m tired and want sleep earlier. (Calma Helen! Estou cansado e quero dormir mais cedo.)

— Tanks God! Let’s eat something... (Graças a Deus! Vamos comer alguma coisa...)

Helen pode ir tomar seu banho tranquilamente e depois ir dormir sem ter que aguentar mais uma noite de tornado sexual.

No dia seguinte pela manhã Jason foi para seu escritório na Administração da agrovila. Sentou-se em sua mesa de trabalho, ligou o ar condicionado e ficou pensando: “Oh! Jesus! That’s amazing!” Estava absorto em seus pensamentos quando ouviu alguém batendo à porta.

—Come in! (Entre!)

—Permiso Jason?

—Senhora Miréia! Entre por favor! Posso ajudá-la em alguma coisa?

—Sí! Yo vengo requerir uma oportunidad para Paola, mia hijastra, trabajar acá com usted. Ella necesita practicar a lengua inglesa solamente para instruirse.(Sim! Venho solicitar uma oportunidade para Paola, minha enteada, vir trabalhar aqui com o você. Ela precisa praticar a língua inglesa para aumentar seus conhecimentos.)

—Mas ela é de menor. Não posso contratá-la!

—Paola no iba ser empleada, pero iba ser practicante. Ella podría también limpiar su gestoría todos los días. (Paola não seria empregada, mas apenas estagiária. Ela poderia também cuidar da limpeza do escritório.)

—Dona Miréia, Helen minha esposa já faz a limpeza aqui do escritório...

—!Pobre Helena! Ella está muy débil Yo misma puedo hacer muchas otras cosas para contentar usted cuándo mia hijastra no encontrarse acá... Sin peligro de embrocar a nosotros. (Pobre Helena! Anda tão debilitada! Eu mesma posso fazer muitas outras coisas para satisfazê-lo quando minha enteada não estiver aqui... Sem que haja risco dela nos ver juntos.)

Cantada assim direta, somente Estela tinha dado. Jason ainda meio atordoado com a cantada ficou alguns segundos pensativo. “Será mesmo que minha fama se espalhou entre a mulherada? Parece que sim! Estela falou a verdade!”

Jason olhou para Miréia. A cubana Miréia vestia uma saia acima dos joelhos e uma blusa aberta na frente e a parte de baixo amarrada acima do umbigo. Morena, olhos verdes, cabelos encaracolados, 25 anos. Eta ferro! Que bunda! Que coxas! Os peitos durinhos e os mamilos marcavam a blusa o que evidenciava não estar usando sutiã. Seu pau endureceu enquanto pensava o quanto deveria ser difícil para Raúl, com seus 45 anos de idade, satisfazer aquele pedaço de mau caminho de mulher.

—¿Entonces? (Então?)

— Vamos combinar assim. Paola vem estagiar aqui depois das aulas e você vem uma vez por semana quando ela não estiver aqui. Direi para Helen que você vai fazer a faxina pesada, como a lavagem do banheiro e a limpeza do piso. Paola, somente vai estagiar. Combinado?

—Y hoy? No haciemos nada? ( E hoje não fazemos nada?)

Jason abriu o zíper, tirou o monstrinho da toca e falou:

—Aqui está pegando fogo. Tranca a porta e apaga esse princípio de incêndio.

Miréia não se fez esperar. Deu a volta na mesa e ajoelhou-se entre as pernas de Jason. Não demonstrou nenhuma surpresa ou espanto com o gigante ianque, talvez porque em Cuba tivesse conhecido alguns outros semelhantes. Pegou no estandarte americano com as duas mãos e começou a lambe-lo e a chupar a glande vermelha, rombuda com prazer. Depois foi mergulhando todo aquele pedaço de nervo duro na boca até senti-lo tocar em sua garganta. Mamou com maestria e quando viu que Jason estava para gozar, desfez-se da calcinha e sentou-se no colo de frente para Jason. Uma pequena mexida e o vergalhão de aço alinhou-se com a vagina cubana e o mais temido aconteceu: Os Estados Unidos invadiram Cuba pela vagina suculenta de Miréia. A cubana mexeu um pouco rebolando os quartos enquanto as forças do sexo iam abrindo passagem em suas carnes quentes. Logo todo o vergão fálico de Jason estava atolado até o talo e Miréia dançou a rumba como jamais o fizera antes. A blusa aberta oferecia seus seios fartos e quentes aos lábios ávidos de Jason. A poltrona em que estavam estalava sob o peso daqueles dois animais enfurecidos e desejosos de tirar de seus corpos o máximo de prazer. Literalmente, Miréia engolira Jason e agora ruminava prazerosamente seu naco de nervo duro.

—Mamá Santa Guadalupe! És muy sabroso y caliente! Oh! Mucho, mucho más! Fuerte! FUERTE! MÁS FUERTE! ASÍ! AAAARRRG!

Jason mamava e mordia os seios morenos e cálidos de Miréia; sugava seus lábios carnudos e apertava suas nádegas com força. Também gozou fartamente, afinal, já lá se iam mais de 12 horas do último orgasmo. Ele queria mais e Miréia também. Ele a ajeitou sobre a mesa de trabalho e meteu novamente, agora ele dava as cartas e Miréia gemia de prazer e gozava com toda a força de sua juventude. Quando, novamente, Jason gozou foi uma explosão pois ela gozou com ele. O ar condicionado não era o bastante para esfriar o sangue quente dos dois que se dava totalmente um ao outro. Quase vinte minutos depois, quando ambos já havia gozado várias vezes, Jason a virou de frente para a mesa colheu um pouco do esperma que já escorria da vagina dela e lubrificou seu cuzinho roxo.

—¿A qué te dedicas ahora? ¿Mío culo? Madre mia! Jamás hombre algún hacerlo antes de hoy! (Que está fazendo agora? Meu cú? Minha mãe! Jamais nenhum homem comeu meu cu antes de hoje!

—Já está na hora de você começar a sentir prazer também pelo ânus. Com uma bunda linda dessa é até desperdício. Vamos... Deixa...

— Pero hay a doler... (Mas vai doer...) AY! ESTÁ DOLIENDO! JESÚS! SAN JUAN! USTED ESTA DESPEDAZANDO MÍO CULO! (Ai! ESTÁ DOENDO! JESUS! SÃO JOÃO! VOCÊ ESTÁ RASGANDO MEU CU!) SACA! SACA LO PENE! (TIRA! TIRA O PAU!)

Miréia... Miréia... Você devia saber que quando a cabeça entra, o resto vai junto, Miréia! Agora é tarde Miréia. Ajeite-se e procure se adaptar porque o Jason, não está para brincadeira. Isso foi a voz da consciência falando com ela. Como diria o malandro sacana: “Se o estupro é inevitável, relaxa e goza, minha filha!” O vergão ianque avançava derrubando as últimas defesas fidelistas do cu de Miréia que chorava de dor. Como tudo na vida, não há nada que o tempo não conserte. Assim foi com a cubana. Os minutos foram passando e ela aos poucos foi se acostumando com a bitola fantástica de Jason, que também, apesar do corpanzil e do grosso calibre, sabia ser gentil e amoroso nessas horas. Miréia parou de chorar e os soluços de dor transformaram-se em suspiros de prazer. E assim foi até quando, recebendo o estímulo dos dedos de Jason trabalhando em seu clitóris, Miréia gritou e berrou gozando quando sentiu numa estocada mais forte, Jason irrigou suas entranhas com vastos jatos de esperma fervente. Agora ela estava gostando e querendo mais, apesar da dor que ainda sentia.

—Folla más! Folla fuerte Jason! (Fode mais! Fode com força Jason!) Estoy deseando sentir más placer! (Quero gozar mais!)

Jason, obediente que era, continuou estocando mais e mais e Miréia já nem se importava com as dores. Dores? Que dores? Agora era só prazer! Depois, como sempre acontece quando da primeira vez no coito anal, vem o ritual da limpeza e Miréia aproveitou para estrear como faxineira porque a lambança foi geral. Ambos se recompuseram e Miréia voltou para casa andando como quem tem um prego no sapato. Jason ficou satisfeito com a nova conquista. Agora era se preparar para aturar Paola. Particularmente, nos negócios, Jason tinha aversão por jovens que em geral são irresponsáveis e muito desligados. “Ainda bem que é só estágio.” pensou enquanto lia umas correspondências. Mais tarde, foi para casa almoçar e falou para Helen da oportunidade de estágio que abriu para Paola no escritório.

—Very well Jason! Congratulations! You are making a good job! This youth need it! (Muito bem Jason! Você está fazendo um bom trabalho! Esta juventude precisa disto!)

Jason falou também que ela, Helen, não iria mais fazer a faxina do escritório. A madrasta de Paola faria o serviço de limpeza geral duas vezes por semana. Mais uma vez Helen agradeceu pelo coração generoso do marido. Mas mulher é mulher, mesmo nos contos de ficção. Por isso, para não perder a oportunidade e aproveitar a veia de bondade do marido, Helen aventurou:

—Could you employ also a housekeeper for me, couldn’t you? Você poderia contratar também uma empregada doméstica para mim ou não?

—Sure darling! Take care this yourself! (Claro querida! Cuide disso você mesma!)

Helen lavou rapidamente os pratos do almoço, escovou os dentes, deu uma ajeitada na roupa e voltou para a escola. Jason seguiu o mesmo ritual, só se dispensando de ajeitar a roupa e voltou para o escritório. Lá chegando encontrou Raúl a sua espera acompanhado de Paola.

—Senhor Jason, boa tarde. Aproveitei a hora do almoço para trazer minha filha Paola para começar o estágio. Paola cumprimente o Senhor Jason!

—Boa tarde Senhor!

—Boa tarde Paola! Vamos entrar, por favor. Raúl, você sabe que a Paola será apenas estagiária, não sabe?

—Sei sim senhor. Mas o que ela vai ganhar aprendendo a ler e a falar inglês aqui com o senhor vai valer a pena. É melhor do que ficar em casa só assistindo TV.

—E você Paola, quer mesmo aprender aqui comigo?

—Quero sim. Tudo que o senhor quiser me ensinar.

—Ótimo! Então Raúl, todos os dias após o almoço ela pode vir e pode até trazer seus cadernos e livros para estudar quando não tiver nada para fazer.

—Obrigado Senhor Jason. O senhor estará nos ajudando muito permitindo que Paola faça estágio aqui com o senhor e também que Miréia fique cuidando da limpeza do escritório.

—Miréia receberá salário de diarista.

—Obrigado! Agora com licença!

Raúl saiu para voltar para o trabalho e Jason passou a examinar Paola detidamente. Aquela jovem, mais morena do que Miréia, era bonita apesar da pele escura. Compleição física já quase de mulher. Olhos negros que nunca o olhavam diretamente dava-lhe uma certa sensação de desconforto. Jason arrumou umas pastas sobre o sofá e apontando para um armário indicou onde deveriam ser guardadas. Depois falou:

—Pegue uma cadeira e coloque aqui nesta mesinha que você poderá usar para estudar. Use a cadeira quando tiver que pegar ou guardar nas prateleiras mais altas, mas cuidado para não cair quando subir nela. A partir de amanhã você pode vir mais à vontade. De bermudas e camiseta ou de saia mesmo. Não precisa vir assim toda vestida como se fosse passear. Se quiser usar calças compridas, também pode.

—Deus me livre! Num calor desses? Se pudesse eu ia “vim” era sem nada!

Jason riu e brincou:

—Por mim tudo bem! Pode vir!

Ambos riram e o gelo foi quebrado com aquela brincadeira verbal inocente. Paola fez o que Jason mandara, sentou-se e ficou olhando para Jason. De repente falou:

—Sabe que se o senhor tirasse essa barba ficaria mais novo? Parece um velho com ela...

—Isso me daria muito trabalho. Minha barba cresce muito rapidamente e eu teria que todo dia raspá-la. Além disso sou muito cabeludo. Todo o meu corpo é coberto de pelos.

—Mesmo? Meu pai só tem pelos nos sovacos e naquele lugar... O senhor sabe... Além da cabeça, é claro!

—Pois no meu não tem nenhum lugar onde não haja pelos.

—Até na bun... Bumbum?

—Até ali!

[Gargalhadas]

—Deve ser muito engraçado. Meu pai tem um pouquinho, até meio grisalhos no peito, mas muito pouco. Lá embaixo... O senhor sabe... Também tá grisalho. O senhor tem pelos até nas costas da mão... Deve ser engraçado sem roupa...

—Você anda espionando seu pai sem roupa?

—Eu não tenho irmão... Como é que eu ia crescer sem saber como os homens são? Prá ser sincera, se todos os homens forem iguais a meu pai...

—O que é que tem?

—Sei lá! Pequeno...

—Menina você é bem levada, hein? Só pra seu conhecimento os homens não são todos iguais. Há muitas diferenças...

—Por for a eu sei que são. Mas por baixo da roupa também?

—Um dia você vai ver! Você ainda é muito novinha...

—Sou nada! Já vou fazer 16 anos. Será que não deu pra perceber que já tenho corpo de mulher?

—Tem nada! Você ainda tem muito que aprender.

—Prá aprender é que estou aqui. O senhor me vai me ensinar?

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que Paolinha safada. vai acabar levando vara tmb kkkkkkkkkkkk

0 0