De Conchinha

Um conto erótico de wanndy
Categoria: Heterossexual
Contém 668 palavras
Data: 14/08/2014 20:20:55
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Todos os anos minha esposa viaja para o interior. Só que esse ano ela foi em uma data diferente porque minha cunhada precisava vir para sp, resolver uns problemas dela e minha sogra que já e de certa idade não poderia vir e nem ficar só. Minha cunhada não tem nada de extraordinário nada de super gostosa, nunca tive intensões ou aspirações sexuais por ela. Como minha casa e pequena pedi pra ela dormir na nossa cama e eu dormiria no sofa, mas na segunda noite eu estava com muita dor no corpo, ela me propos ela dormir no sofa, eu não concordei, acabamos entrando num acordo nos dormiriamos na cama, e assim foi. Eu sou acostumado a dormir abraçado com minha esposa de conchinha e enquanto dormia sem querer eu abracei ela que não reclamou, dormimos bem aquela noite e nas noites seguinte ocorreu a mesma coisa mas agora com mais liberdade eu abraçava ela que se ajeitava e assim dormiamos, mas aquilo foi me exitando toda vez meu pau ficava duro eu procurava disfarçar mas era inevitavel os toques. Ela sempre dormia de shortinho e eu de calção e cueca. não sei porque se foi a ausência da minha mulher, mas a minha cunhada passou a me deixar muito excitado, resolvi numa dessas noite dormir so de calção bem follgado e sem a cueca, como sempre abracei ela por traz de conchinha, meu pau ficou duro entrando no meio das pernas dela, fiquei quieto esperando a reação negativa dela, como ela não reagiu eu me ajeitei deixando ele bem encaixado e encostado na xota dela que era protegida por um pequeno shortinho, de leve eu pressionava, percebi a respiração dela mudar de leve eu acariciava a bundinha dela e puxava ela sem forçar fiz isso por um bom tempo e dormimos. no outro dia percebi ela mais alegre e brincando comigo como nada tivesse acontecido. quando fomos dormir eu mudei não fui com calção mas com uma cueca bem fina que tenho, quando fui deitar ela já estava deitada me ajeitei como todas as noites e para minha surpresa ela estava só de calcinha meu pau quase estourou de tão duro que ficou, sem cerimonia nenhuma tirei ele para fora da cueca e encaixei ele no meio das pernas dela senti um tremor no corpo dela, acho que ela não esperava que eu fosse tão ousado, puxei ela de vagar e deixei ele encaixar bem na bocetinha dela que estava protegida pela calcinha eu forçava aos pouco e fazia um leve vai e vem, comecei a acariciar os seios e dava leves mordiscadas na nuca dela, eu não parava com minha mão e explorava todo o corpo dela que não se conteve e começou a gemer baixinho e mexia a bundinha melhorando o encaixe, meu pau já estava quase estourando a calcinha dela, senti toda molhada, não aguentei puxei a calcinha dela de lado e meu pau ficou em contato direto com a bucetinha dela, a respiração dela aumentou e seu coração disparou, forcei a entrada e ela cedeu ele foi entrando ela gemeu alto, foi tudo, ela começou a rebolar de vagar e gemer gostoso me segurei para não gozar, queria que ela sentisse o máximo de prazer. eu puxava seus quadris empurrando tudo para dentro dela e em seguida eu bombava rápido e dava um descansada, mas voltava a empurra fundo fazendo ela gritar, estava muito gostoso, senti ela toda inundada, não aguentei e veio aquela vontade louca de gozar segurei-a firme e empurrei o meu pau o mais fundo que pude dentro da grutinha, ela deu um gemido de extrema satisfação, não aguentei e gozei.

no outro dia não falamos nada almoçamos e jantamos juntos sem trocar uma só palavra sobre o assunto, mas parecia que o dia não andava e noite não chegava para repetirmos tudo na cama. Ela corria para cama, agora sem calcinha e assim foi ate o dia dela ir embora, a posição sempre foi a mesma, de conchinha

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