O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 12

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 15/08/2014 11:52:56

Continuação do capítulo 11

—Num tinha pensado nisso... Então a... Da gente estica?

—Estica sim. Mas não vamos falar disso agora, você ainda é virgem não é?

—Ah! Isso sou mesmo. Lá num deixo mexer não...

—Nem pra beijar igual você fez comigo? Só com a boca?

—Num é nojento?

—Não Ruth! Não é nojento não... É muito bom... Você vai sentir coisas que nunca imaginou sentir... Prazer... Sabe?

Jason falava e Ruth não soltava o pau dele e vez por outra dava uma mamadinha. Jason continuava a afagar seu pescoço e nuca e ela se arrepia com o toque dos dedos do gringo. Jason desceu suas mãos pelo colo da jovem e tocou em seus peitinhos durinhos. Os mamilos, iguais a duas amoras, estufavam o bustiê parecendo querer furá-lo. Quando Jason os tocou ela gemeu de excitação.

—Aaaiii... Isso é bom...

—Levanta... Assim...

Jason delicadamente soltou o colchete que prendia o bustiê às costas e seus seios juvenis afloraram aos olhos de Jason. Lindos! Apetitosos... Jason os tocou de leve e depois os cobriu com suas manoplas quentes. Ruth estava entregue, prontinha para ser consumida igual comida chinesa. Jason a ergueu pelos braços e a trouxe para seu colo. A caboclinha encaixou-se em suas pernas prendendo o naco duro de carne de encontro à sua vulva e deixou-se mamar nos peitos por Jason. Sabor de framboesa e cheiro de alecrim-doce foi a sensação que Jason sentiu ao mamar naqueles tenros e palpitantes seios. Ruth amolecia em seus braços enquanto Jason friccionava sua barba e bigode em sua pele morena e sedosa.

—Para Seu Jason... Tá me dando uma caloria danada no corpo... Para... Aaaiii... Tá subindo um fogo nas minhas pernas... AAAAAIIIII! JESUS! AAAARRRRG...

Jason deixou que ela acabasse de gozar e depois pegou como se fosse uma pluma e a deitou sobre sua mesa de trabalho. Continuou trabalhando com sua língua e lábios (entendam que faziam parte disso a barba e o bigode grosso) e lentamente começou a puxar o short e calcinha juntos para baixo. Ruth estava indefesa em suas mãos e mesmo sabendo que estava sendo desnuda, gemia baixinho e com um esforço supremo ainda conseguiu dizer, quase chorando, sussurrando:

—Tira a calcinha não... Aí não...

Jason não lhe deu ouvidos e continuou tirando aquelas duas únicas peças que o separavam do paraíso proibido. Aos poucos foram surgindo os finos e delicados pentelhos e depois o monte de Vênus por inteiro, divinal! Formas perfeitas! Quando Jason o cheirou, Ruth, apenas ao sentir o hálito quente de Jason naquela região sentiu seus poros se entumecerem, se arrepiarem. O short e a calcinha foram parar no chão e Ruth se mostrava em toda sua jovialidade e beleza. Mantivera as pernas fechadas até quando Jason começou a “trabalhar” em suas virilhas com a língua. Não havia como resistir e Ruth foi abrindo vagarosamente as pernas até que sua vulva se mostrou aos olhos famintos do gringo. Duas camadas grossas de gordura escondiam os grandes lábios que apenas, de leve, se deixavam perceber. Jason os tocou de leve com a ponta da língua. Os músculos de Ruth ficaram tensos, se enrijeceram. Por um momento ela sentiu seu coração parar, mas que voltou a bater aceleradamente quando ela explodiu furiosamente num orgasmo sem fim quando Jason mergulhou sua língua por entre os grandes lábios e alcançou seu clitóris. Jason sorveu o suco vaginal que jorrava abundantemente daquela vagina até então inexplorada, intocada. Ruth estremeceu, seu corpo saltou para cima como se tivesse levado uma descarga de 1000 volts e depois desfaleceu por alguns segundos, mas seu corpo continuou a tremer, a saltitar, enquanto descargas elétricas percorriam seu sistema nervoso central. De sua boca saíam sons ininteligíveis, ora gritos, ora roncos, ora gemidos. Jason a fazia gozar seguidamente. Depois, casada, ela implorou que ele parasse.

—Chega Seu Jason... Por favor... Minha mãe...

Jason deu-se por satisfeito. Não gozara, mas isso não era problema para ele. Seu objetivo fora alcançado: seduzir Ruth! O que viria depois seria apenas uma questão de tempo e oportunidade. Ruth vestiu-se, envergonhada e em silêncio; Jason se recompôs com dificuldade, pois seu pau permanecia duro como rocha.

—Agora vá Ruth! Diga à sua mãe que estou terminando uns documentos aqui e logo irei até lá tomar o cafezinho especial dela.

—Seu Jason... Nunca tinha feito isso antes... Sou direita... Eu...

—Sossegue Ruth. Sei que você não é “firranha”... Não é assim que vocês dizem?

—Não! O nome é piranha e significa mulher à toa, vagabunda... Então já vou!

—Só me diga se foi bom...

—Foi bão à beça! Nós vamos fazer de novo?

—Se você quiser...

—Então tá!

Ruth voltou para casa pensando numa desculpa por ter demorado tanto tempo e Jason ficou ali esperando seu pau voltar ao normal. “Acho que com ela vai ser mais fácil do que com Regina, mas que vou comer os dois cabacinhos, ah! Isso vou! Como vou!” Meia hora depois lá foi ele para a casa de Cleuza.

—OLÁ!

—Oi Seu Jason! Pode entrar! Minha mãe está terminando de passar o café.

Ruth quando o viu, sentiu uma tremura nas pernas. E pensar que há pouco mais de meia hora estava gozando alucinadamente nos braços e língua daquele homão enorme.

—Boa tarde Seu Jason! Senta, fique à vontade! Precisamos conversar! Ruth vá passear por aí porque preciso ter uma prosa com Seu Jason.

—Puxa mãe...

—NÃO DISCUTA! VÁ!

—Tá bem, não precisa gritar!

Cleuza então começou a contar tudo que havia acontecido e o que ela e Miréia tinham feito. Ele, Jason, passaria da condição de comedor para escravo sexual da mulherada. Cada uma teria direitos sexuais exclusivos sobre ele durante uma semana e ele teria que concordar, caso contrário não teria mais nenhuma e os maridos seriam informados de que elas, as mulheres, tinham sido seduzidas por ele.

—Mas isso é chantagem...

—Chantagem ou não, nós temos o que o senhor gosta e o senhor tem o que nossos maridos não têm para nos oferecer. É pegar ou largar!

—Helen participou dessa “negociação”?

—Não! Ela é problema seu; além disso, todo mundo sabe que ela e o pastor Jhared estão de caso, portanto, resolva isso o senhor.

—E Manon?

—Tá com nós!

—Com quem e quando isso vai começar?

—Euzinha mesma... Depois vai ser a vez da Esperanza; depois da Miréia, da Tereza e por último a Manon. Vamos começar na segunda feira...

—Ótimo! Assim terei uns três dias para me preparar. E vai ser nas casas de vocês?

—É! Quando as crianças estiverem na escola ou brincando.

—E como vou saber que poderei vir?

—A gente vai dar um jeito. Fique tranquilo!

—E hoje? Estou muito querendo...

—Só se for rapidinho...

Jason nem esperou mais qualquer argumentação. Pegou Cleuza e a levou direto para o quarto. Estava louco de tesão por causa da Ruth. Apenas levantou a saia de Cleuza, tirou sua calcinha e meteu com força. Seu pau doía muito e ele precisava descarregar.

—AAAAIIII! Devagar! Tá me machucando... AARRRFF!!! AAAIII JASON! AI! AI! AAAAIIII! VOU GOZAR! TÔ GOZAAAANDO...

O animal bruto e selvagem estava se saciando ferozmente e suas estocadas eram cada vez mais fortes e Cleuza agora no clima correspondia às estocadas violentas sacolejando os quartos também com força até que ambos gozaram feito dois animais. Ruth que havia saído e se escondido do lado de fora, a tudo assistia com a xoxota em chamas. “Minha mãe é louca! Como ela aguenta?” Ruth arregalou os olhos quando viu Jason virar sua mãe de bruços e expor a bunda generosamente grande de sua mãe. “Não! Não é possível! Ela vai dar a bunda também?” Jason ajeitou seu mastro enorme de grosso no cuzinho de Cleuza que com ambas as mãos abria as nádegas e Jason meteu, agora mais devagar.

—AAAAIIII! ENTROU JASON! Empurra mais... Assim... Ai meu Deus! É bom demais... Vai... Vai... AAAIII... Jason... Ai Jason... AAAARRRRRG!

—Mexe Cleuza! Já tá tudo dentro... Mexe mais... Mexe... AAARRRRFFF...

Ruth esfregava as pernas uma de encontro à outra, mal se contendo de tanta excitação. Sua vagina em brasa a obrigou a tocar uma siririca ali mesmo, por cima da calcinha. E Ruth gozou... Seus olhos reviraram, suas pernas bambearam e ela quase caiu. Estava suada e seu corpo tremia. Enquanto Jason e Cleuza se limpavam, Ruth decidiu que teria que dar pro Jason. Afinal, já era quase uma mulher e se sua mãe aguentou até na bunda, por que ela, tão mulher quanto as outras não aguentaria. Quando Cleuza abriu a porta viu Ruth sentada embaixo de uma árvore, pensativa.

—RUTH! VENHA DAR ATÉ LOGO PARA SEU JASON! ELE JÁ VAI!

Jason saiu e cruzou com Ruth no meio do caminho entre a árvore e a casa de Cleuza.

—Seu Jason... Eu vi o que vocês fizeram... Depois a gente conversa.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários