Olá meus queridos e amados leitores. Meu segundo conto aqui, continuação do que já havia postado. Espero que gostem, divirtam-se e acompanhe minha história.
Peço também que não deixem de comentar e opinar. Ao longo desses contos, tentarei o maximo interagir com vocês, tanto aqui como nos comentários.
Antes de começar, também agradeço ao "pm andrade" e ao "Anjo Discreto" pelos comentários até a publicação desde segundo conto. Beijo pra vocês!!!
Acordei no dia seguinte. Mal havia dormido naquela noite, não parava de pensar no que ocorreu, no que poderia ocorrer, no que eu adoraria que ocorresse. Apesar de saber que estava tudo errado, nunca desejei tanto um homem na minha vida.
Fiz as coisas naquele dia e não parava de imaginar sacanagem. Uma hora ou outra do dia, me pegava imaginando ele e excitada. Aquele homem mexeu mesmo com minha cabeça. Porém, eu estava decidida.
Ao me preparar pra ir pra academia, colocando uma calça de ginástica, rosa e cheia de florsinhas, toda meiga e comportada com blusinha da academia e top preto, estava decidida que aquilo não era pra mim. Apesar do tesão todo, sabia que era errado e no fundo estava arrependida de ter me masturbado pensando nele e fui pra academia com o único intuito de malhar.
Chegando lá, tudo que havia decidido eu esqueci numa fração de segundos. Andando na minha direção com um largo sorriso, vinha meu personal gostoso. Com aquele short fininho mostrando bem suas pernas e facilmente perceptível o volume enorme e uma camiseta branca, mostrando parte do peitoral malhado. Sorri de volta e ele me cumprimentou com um leve beijo no rosto apoiando suas mãos enormes e grossas na minha cintura. Sem mencionar o que ocorreu no dia seguinte, ele agiu normalmente e me guiou ate começar meu treinamento como todo bom personal.
- Camila, como não sei a seqüência que você treinava na sua cidade, vamos começar hoje com uns exercícios aeróbicos. Vou pedir pra você ir ali naquele cantinho e começar a se alongar, já vou lá pra te auxiliar – ele diz e sai para outro lugar da academia e vou aonde ele pediu pra ir.
Era um cantinho meio isolado da academia, poucas pessoas por perto. Uma barra de ferro na frente para se alongar, alguns pesos e ao lado um pequeno tatame com uma ou duas meninas fazendo exercícios. Amarro meus cabelos e começo a me alongar até que ele chega de volta – Isso Camila. Agora apóia suas duas mãos aqui na barra, flexiona essa perna na frente e estica a outra para traz – diz ele ao ficar por traz de mim com as mãos na minha cintura ajudando a flexionar meu corpo. Sua mão direita logo para na minha coxa para sentir a flexão e fica naquela posição contando ate dez com aquela voz grossa perto do meu ouvido.
Até então, achei que era de praxe e não achei nada estranho ele segurar na minha cintura ou conferir a flexão da minha coxa e pergunto – assim Ricardo? – e ele logo responde – melhor impossível Camila – sorri ao dizer isso no meu ouvido e suas mãos começam a acariciar minha coxa, pegando e apertando gostoso.
Esquecendo do que havia prometido para mim mesma, meu pensamento já se transforma em sacanagem imaginando mil coisas ao olhar aquele negro enorme e gostoso pelo espelho. Atrás de mim, com aquela mão enorme na minha coxa, a outra na cinturinha e faltando centímetros para me encoxar. Eu queria fazer alguma coisa, mas além de estar adorando aquela situação, parecia que aquele homem estava me dominando aos poucos, não conseguia fazer nada porque não queria e porque não podia.
A mão esquerda dele que estava na minha cintura desce passando perto do meu bumbum e chega na minha outra coxa dando um tapinha e diz – agora a outra coxa Camilinha, pra frente e flexiona, essa agora você traz pra traz, vamos lá, contando até dez – safado, se fazendo de profissional mas sabia das intenções dele. Troco as pernas fazendo o alongamento sem dizer nada, mas já me sentia toda molhada. Só de ter aquele homem me tocando o tesão não parava de aumentar. Eu não queria acreditar em mim mesma, mas estava louca pra dar pra ele.
- Isso, vamos alongar mais esse corpinho seu, mas agora ali no tatame – ele diz me guiando até ao local que depois de passar por um pequeno muro, noto que era bem isolado do restante da academia e ninguém nos via ali. Na hora saquei a intenção dele, mas deixei rolar e fui andando na frente, rebolando toda gostosa.
O local era cercado de espelhos e pude o ver comendo minha bunda com os olhos – nossa, aqui é bem melhor de fazer alongamento né – digo sorrindo pra ele ao chegar e o safado já tirando a camisa, mostrando aquele peitoral gostoso, me provocando diz – muito melhor, aqui posso fazer um acompanhamento melhor, com mais atenção. Apenas as alunas especiais que trago até aqui, não se importa de eu ficar sem camisa? – ao perguntar, hipnotizada com aquela barriga toda gomada, trincada e seguida por um peitoral perfeito respondo no impulso – não, claro que não, fica a vontade.
- Então vamos lá Camila, quero que você ajoelha e joga seu corpo todo pra frente, encosta as mãos bem lá na frente. Quero seu corpo bem esticado – assim que ele diz eu me ajoelho e jogo meu corpo todo pra frente quase encostando meu rosto no tatame e quanto olho no espelho, percebo que estava com a bunda toda pra ele, empinada e o safado ajoelhado por traz de mim.
Ele abre um pouco as pernas, ajoelhado por trás de mim, o short encolhe exibindo aquelas pernas malhadas e o quadril dele encaixa na minha bunda dando uma encoxada deliciosa. Sinto aquele volume duro, enorme, mal cabendo no short e logo depois as mãos enormes dele segura na minha cinturinha e ele sorri me olhando pelo espelho. Eu olhando de volta, pude ver ele naquela posição como se me comesse em uma posição semelhante a de quatro. Aquele negro enorme, segurando minha cintura, me encoxando naquela posição – meu deus – parecia que eu iria ter um treco, de tão excitada. Não sabia o que fazer, mas por instinto e com muito tesão, deixei rolar, sorrindo de volta.
O sorriso que dei de voltar foi como uma aprovação para o que viria adiante. As mãos dele percorrendo minhas costas, acariciando e chegando até o ombro. Ele inclina o corpo dele quase que deixando cair sob o meu e beija meu pescoço falando no meu ouvido bem baixinho – você é muito gostosa Camila. Perfeita. Sonhei com aquele rebolado seu ontem, você é irresistível – eu não digo nada, estava paralisada, muda. Sem saber o que fazer ou como manifestar meu tesão.
Sinto-o esticando o corpo mais alinda segurando minhas mãos e me empurrando com sua encoxada me levando pra frente até me deixar deitada no tatame, de bruços e com ele por cima de mim.
Naquela posição podia sentir o tamanho completo do mastro dele (que mais tarde fiquei sabendo, 24 centímetros de puro prazer, uma grossura de uma latinha de redbull), era anormal, gigante, grosso, pesado. Eu estava louca e quase entregue a ele quando viro o rosto pra esboçar alguma reação, ele beija minha boca.
Pronto. Agora mesmo que eu não sabia mesmo o que fazer. Tentei reagir mas o tesão tomou conta de mim. Sai completamente de si e entregue aquele macho gostoso, retribui o beijo. Que beijo delicioso. Molhado, apaixonante, cheio de tesão. Meu corpo, de bruços e ele por cima de mim, ali, naquele tatame, dentro da academia. Qualquer um poderia chegar e presenciar a cena. Mas eu não conseguia pensar nisso. Estremecida de tesão, só pensava em beijar a boca daquele homem.
Suas mãos percorrendo meu corpo. Uma delas para na minha nuca acariciando com aquela mão enorme e a outra alisando meu corpinho e enquanto isso ele mexia o quadril dele esfregando aquele pau enorme na minha bunda. Eu estava enlouquecida por aquele homem.
Ele segura na minha cintura, me vira de frente e abre minhas pernas deitando sobre mim novamente, me beijando gostosamente, ofegando de tanto tesão. Além de estar louca por ele, sabia muito bem que ele estava louco por mim. E aquilo só me excitava ainda mais.
Seus beijos se transformam em chupadas no meu pescoço enquanto uma das mãos dele param na minha boceta, por cima da calça, pegando gostoso e alisando ela. Que tesão. Eu alisava aqueles braços enormes dele, o peitoral, as costas malhadas, mordendo os lábios e soltando leves gemidos, até que ele começa a levantar minha blusinha tirando-a me deixando com top e calça.
Acariciando aquele peitoral delicioso e olhando ele nos olhos, resolvo romper o silêncio sorrindo pra ele e dizendo – você é gostoso demais Ricardo, está me deixando louca – dizendo baixinho pra ele, aos sussurros quando ele enche as mãos nos meus seios e beija minha boca com tanta eloqüência que mal percebe ele tirando meu top.
Ai meus amados! Não acreditava no que estava acontecendo. Em meio aquele tesão todo, dentro da academia onde poderia chegar qualquer um a qualquer momento, estava traindo meu namorado com um macho daquele, somente de calça com meus seios todo de fora. E não demorou muito pra sentir aquela boca gostosa nos meus peitos. Ele chupava deliciosamente. Aquela boca enorme, salivando nos meus seios e olhando pra mim. Eu fechava os olhinhos e mordia os lábios, me contorcendo de prazer. Que delicia!
Eu queria fazer mil coisas com aquele homem. Queria ser possuída por ele. Queria ser todinha dele e sem pensar em qualquer conseqüência, entre chupadas e lambidas, digo baixinho pra ele arranhando suas costas – Ricardo, melhor a gente ir pro meu AP, pode chegar alguém aqui.
Sim, aquela menina meiga e certinha estava convidando aquele negro maravilhoso pro AP dela.
Então ele se levanta, sorrindo pra mim e me ajudando a levantar, me abraça e da outro beijo delicioso pegando na minha bunda e pressionando meus seios contra aquela parede de peitoral que eu alisava loucamente.
- Vai na frente loirinha, já estou indo, me espera no seu AP que eu já sei onde é – ele sorri, pega sua camiseta e sai novamente me deixando apreensiva e mais louca ainda pra dar pra ele. Rapidamente pego minha roupa, morrendo de medo de alguém me ver naquele daquele jeito e me visto rapidamente. Quando me viro pra sair, vejo um homem passando por mim e sorrindo todo safado como que teria visto o que aconteceu. Mas naquele momento só pensava em chegar logo no meu AP e esperar meu negão.
Indo rapidamente para o AP que ficava a uns metros da academia, passo na frente de uma oficina, rebolando toda gostosa e ouvindo todo tipo de sacanagem dos mecânicos que estava fechando o estabelecimento. Aquilo me animava ainda mais e chego em casa, esperando ansiosamente o Ricardo, deitadinha no sofá, alisando minha xota por cima da calça, alucinada de tesão.
O tempo passava o meu fogo não apagava e ele não chegava. “Onde será que esse homem está?”, pensava. Então decidi me preparar pra ele.
Levantei do sofá e fui para o quarto, abrindo minha gaveta de calcinha e tirando toda minha roupa, enquanto rapidamente procurava uma calcinha sexy ou algo do tipo. Mas como eu sempre fui a santinha da família, eu não tinha nada de sexy pra esperar ele, mas continuava procurando ate que meu corpo estremece quando ouso o interfone tocar. Rapidamente vou ate a sala e atendo – aló? – pra minha felicidade, era ele que logo responde todo safado – seu macho chegou, posso subir? – nua, toda molhadinha e louca de tesão, tomei a decisão naquela hora: “vou dar muito pra esse homem, e quero atende-lo assim”. De prontidão, mordo os lábios e sorrio dizendo – claro, sobe!
Aqueles foram os minutos mais longos da minha vida. Passava um filme na minha cabeça. Era uma menina toda certinha, do interior, de família, sempre fiel ao namorado. Agora estava peladinha esperando um negro de 1,95 entrar por aquela porta e me fazer mulher.
A campainha toca, eu suspiro pensando “agora não tem mais volta”. Sinto aquele frio na barriga e completamente despida vou ate a porta e abro. O safado sem camisa, do mesmo jeito que o deixei. Sorrio pra ele e o aquele macho não dizia nada, babando pelo meu corpo a única reação que ele teve ao me ver daquele jeito foi me agarrar como um animal, me beijando, pegando no meu corpo todo. Eu não sabia por onde começar. Alisava seu peitoral, arranhava ele, beijava, chupava seu pescoço. Ficamos nesse amasso durante uns minutos.
Estávamos tão conectados um ao outro que naquele mesmo amasso, andando pela casa, nossos corpos nos guiavam até meu quarto. Esse, por sua vez, tinha uma cama de casal, carpete no chão, guarda roupas, ursinhos de pelúcia. Era um quarto de menininha, que logo iria virá mulher de verdade, sentindo o verdadeiro prazer.
Sem perder tempo, o safado me joga na cama e cai por cima de mim chupando meu pescoço e falando no meu ouvido algo que nunca esperei ouvir de um homem, mas que balançou meu corpo de tanto tesão – hoje você vai ser toda minha, minha putinha loira.
- Vai Ricardo, sou todinha sua, quero ser sua putinha seu safado – Eu nunca me imaginei dizendo essas palavras. Era certo de que eu já estava completamente diferente na mãos daquele negro gostoso.
Chupando meu pescoço ele vai descendo e chupando meus peitos, sugando eles com voracidade enquanto suas mãos massageavam eles. Aos poucos ele vinha descendo com a língua, percorrendo meu corpo, minha barriga, e quando chegou perto da virilha, abri as pernas exibindo minha bocetinha molhada, rosinha, pequena, toda lisinha pra ele chupar. Mas o safado queria me provocar mais. Olhando pra mim com cara de tesão e vendo minha face de excitação, ele continua chupando descendo pelas minhas coxas, até que eu seguro a cabeça dele, acariciando e falo – me chupa, vai me chupa que to louca de tesao Ricardo.
Meus amados leitores. Fui às estrelas e voltei. Ao ouvir aquilo, ele cai de boca na minha boceta chupando como um animal e eu gemia, completamente entregue a ele. Segurava minhas coxas com firmeza, me deixando com as pernas bem abertas e se acabava na minha boceta. Eu gemia e me contorcia na cama. Eu agarrava nos lençóis da cama revirando eles, gemendo cada vez mais auto e me transformando, me entregando a cede carnal daquele macho que eu sempre quis – Ai Ricardo, vai, isso não para Ricardo! Que boca deliciosa, ai, ssss nossa, você faz com a boca o que meu namorado não faz com o pau, ai ai, Vai, continua que vou gozar! – gemendo tão auto, já quase gritando, não demora muito pra me contorcer e começar a gozar na boca daquele negro safado.
Sentindo-me gozar, ele enfia dois dedos dele na minha bocetinha e começa a me foder com eles enquanto me chupava deliciosamente, até eu parar de gozar, relaxando meu corpo todo. Ele para de chupar e deita do meu lado puxando meu corpo pra cima dele. Não perdi tempo! Comecei a beijar aquele peitoral gostoso, pegando com vontade, enchendo a mão. Eu chupava, lambia, babava nele e alisava do peito dele ate a barriga sarada dele.
Que delicia ouvir aquele homem, com aquela voz grossa de macho gemer. Quando mais ele gemia, mais me dava vontade de me acabar nele – ah que boca deliciosa você tem minha loirinha safada, não vejo a hora de sentir essa boquinha na minha pica – diz ele alisando meus cabelos e olhando pra mim quando se me convidasse a chupá-lo.
Beijando e lambendo a barriga dele, não perdi tempo. Fiz o que a muito queria fazer. Enchi minhas duas mãos na pica enorme dele. Nossa! Que coisa dura, maravilhosa, enorme. Empinando minha bunda, ficando de quatro na cama com o rostinho perto do pausão dele e sem cerimônias, tirei o short e a cueca dele deixando ele pelado – meu deus Ricardo, isso é enorme – digo ao ver o tamanho daquele mastro. Nunca havia visto algo daquele tamanho. A grossura ainda mais impressionante. Todo reto, bem preto, cabeça parecia um cogumelo, grande, grossa, molhada!
Rapidamente tratei de segurar e punhetar aquela pica cavalar. Não conseguia fechar as mãos nele. O saco era enorme, suculento, todo depilado. Fiquei ali, durante alguns segundos admirando aquela piroca monstruosa, sem saber como aquilo tudo iria caber dentro de mim e o estrago que faria, mas eu queria muito sentir aquilo tudo. Seria a experiência da minha vida!
- Quero ver essa boquinha de puta trabalhar na minha rola, vem Camilinha vem – diz ele levantando-se e ficando de pé na cama. Aquela rolona balançando e empinada, toda dura. 24 centímetros de puro prazer. Logo tratei de ajoelhar na cama empinando bem minha bunda, segurando o pau dele com as duas mãos na base e começo a lamber ele, do saco até a cabeça. Ficando assim por um tempo até babar toda aquela piroca preta gostosa – nossa Ricardo, sss que pau delicioso você tem, como é gostoso de mamar nele – digo toda safada babando aquela rola todinha ate abocanhar ela e começar a chupar. Tive que dilatar minha boca pra colocar aquele mastro dentro da boca e esforçar o máximo pra chupar e engolir tudo aquilo. Ele alisando meus cabelos e gemendo, urrando de tesão. Quando mais ele gemia mais eu chupava, forte, com gosto. Revezando as mamadas das lambidas, eu queria sentir todo aquele caralho delicioso.
- Arg! Que boquete maravilhoso loirinha! Baba bem nessa tora vai Camila, chupa, isso safada, isso! – minha boceta a essa altura pingava de tão molhada. Minhas transas com meu namorado sempre fora normais. Nunca havia escutado ou dito tanta putaria no sexo, e olha que só estava começando.
- Baba, baba bem nessa pica baba putinha – ele dizia isso quando pegou na base do seu pausão e começou a bater ele na minha cara me segurando pelos cabelos com a outra mão. Minha carinha ficava toda vermelha e melada de baba e de pau. Aquele cheiro delicioso, aquele barulho gostoso da pica dele batendo no meu rosto. Nossa, eu me sentia uma puta, mas estava adorando tudo aquilo.
Aproveitando minhas mãos livres enquanto ele batia a pica na minha cara, eu alisava e pegava gostoso naquelas coxas malhadas dele. Acariciava elas subindo as mão até a barriga e voltava, passando pela virilha e novamente a coxa – que pau delicioso Ricardo, você é perfeito, meu macho gostoso – dizia entre as pirocadas na cara, me lambuzando toda até que ele coloca a pica na minha boca e começa a fazer os movimentos. Sim, o safado estava fodendo minha boca. Ele enfiava e tirava com rapidez e cada vez mais fundo. Confesso ter ficado preocupada, pois ele socava ate o fundo da boca, quase na garganta me fazendo babar muito, as vezes engasgar. Enquanto o safado se deliciava com minha boca, eu não agüentando de tesão comecei a enfiar dois dedinhos e pressionar minha xaninha.
- Eu sabia que você queria pau desde quando te vi na academia Camilinha. Hoje você vai ter o que toda mulher merece sua safada – dizia ele enquanto eu babava até os peitos, me lambuzando todinha.
Depois de uns 15 minutos naquele boquete maravilhoso, ele tira a pica da minha boca fazendo uma ponte de baba entre o pau e minha boca, dando uma ultima engasgada, olho pra cima, ele gemendo e me olhando com aquela cara de canalha e diz algo que me estremeceu toda, dando friozinho na barriga – fica de quatro Camila, quero foder essa sua boceta gostosa – não tinha mais jeito, chegou agora de encarar aquele cavalo.
Rapidamente eu fico de quatro na cama empinando bem a bunda ansiosa pra ser preenchida por aquele mastro de macho. Mordendo os lábios, vejo ele se posicionar atrás de mim segurando aquela pica grossa e imensa – por favor Ricardo, vai devagar, nunca senti uma coisa tão grande assim – digo toda meiga e manhosa até soltar um gemido alto ao sentir aquela tora penetrar minha xaninha, entrando a cabeça e poucos centímetros. O suficiente pra começar a me sentir alargada.
Ele segura minha cintura forte, com toda firmeza e vai enfiando devagarzinho o pau pra dentro de mim. Urrando de tesão ele diz ao dar um tapa firme na minha bunda – caralho Camila, que boceta maravilhosa, apertadinha, aquele corno otário não te fode não menina – ele diz aos risos e depois de uns minutos, por incrível que pareça, ele havia enterrado todo aquele pausão na minha bocetinha.
Eu me sentia toda alargada, sendo invadida por um colosso daqueles. Gemia sem para, mordia os lábios e trincava os dentes. Confesso ter doído bastando. Mas o prazer daquilo era incalculável, imensurável.
Ele deixou o pau dele dentro da minha boceta por alguns minutinhos e depois começou a meter bem devagarzinho pra me acostumar ao tamanho dele. Como se me preparasse para o que viria adiante – você tem a bunda mais perfeita que já vi Camilinha, que delicia – dizia ele aos berros ao contemplar a minha bunda e a visão do meu corpinho de quatro, todinho pra ele.
Olhei por cima do meu ombro e vi aquele homem enorme, forte, musculoso, sarado, segurando minha cintura, gemendo com aquele pau dentro de mim. Então cai na real: eu estava por ser comida por um homem de verdade. Um macho que poucas mulheres tiveram na vida. Sorri pra ele e então decidi naquele momento que teria que fazer de tudo pra dar o máximo de prazer aquele macho. Comecei a rebolar.
Apartir do momento que tomei essa atitude, minha vida nunca mais foi a mesma. Pode-se dizer que existia uma Camila antes daquele momento e uma nova Camila após aquele momento. Pois virei pra ele, com a cara de puta safada, rebolando na pica gostosa dele e disse – fode a boceta dessa puta Ricardo, acaba comigo, arromba essa boceta, me da pica que eu mereço seu cachorro, fode caralho, fode caralho – dizia pra ele aos gritos, toda putinha dando sucessivos tapas na minha própria bunda.
Meu deus, aquele homem instantaneamente se transformou em um animal selvagem. Ele apertou minha cinturinha e começou a socar com tudo na minha boceta. Ele metia a toda velocidade, com uma força desumana. Minha boceta ardia, doía mas o gozo que veio depois foi simplesmente o melhor da minha vida até ali. Ele gritava, urrava de tão. Dava vário e vário tapas na minha bunda ao ponto de deixar ela vermelha. As metidas eram tão violentas que eu não conseguia mais rebolar. Ele jogava meu corpo pra frente e pra traz na cama como se eu fosse uma bonequinha nas mãos dele.
Eu chorava de tanto gozar na pica dele. Ele estava me arrombando toda e eu estava adorando tudo aquilo. Nossos gritos se misturavam no quarto. O cheio de sexo exalava. Estávamos molhados de suor. Que transa maravilhosa meus amados leitores.
- Ai Ricardo!!! Você está acabando comigo. Eu não paro, ai, eu não paro de gozar, ai caralho fode vai.
- É isso que você queria sua puta? Toma vara de verdade do seu macho sua vagabunda, toma piranha loira, é piroca de macho que você merece!!!
Duas coisas me impressionava demais naquilo ao ponto de parecer surreal: primeiro era a energia que ele tinha pra manter aquele ritmo alucinante na minha boceta. Ele metia como um animal, freneticamente. Minha bunda fazia um barulho altíssimo com suas estocadas. Um barulho rápido, estalado. E a segunda era o gozo que eu não parava de ter. Não acreditava que aquilo era possível. Sucessivos orgasmos fortes ao ponto de perder a conta. Devia ser aquilo que chamam de orgasmo múltiplo, pensava.
Já passava de incríveis 20 minutos de metida alucinante e eu não agüentando mais. Meu rosto estava caído no colchão da cama com meus braços perto da cabeça segurando o travesseiro. Não tinha forças mais pra ficar de quatro. Apenas ali, com a bunda empinada e aquele monstro socando com tudo em mim. Cheguei ai ponto de ficar levemente rouca de tanto gritar e chorar de tanto tesão.
Até que ele parou. Todo ofegante, recuperando o fôlego das metidas alucinantes, alisando e pegando com força na minha bunda, ora acariciando, ora estapeando.
Eu exausta, com a cara no travesseiro não conseguia esboçar nenhuma reação, nenhuma palavra. Até que reparei na cama, toda torta no quarto. As metidas foram tão violentar que o cachorro do Ricardo havia tirado ela do lugar, deixando quase no meio do quarto. Eu não acreditava naquilo. Era abissal.
Ele me da um tapa na minha bunda e diz – rebola putinha, rebola na minha piroca que estamos só começando – “só começando?” pensava eu, “to fodida, literalmente fodida”.
Como não tinha forças, continuei naquele estado sem rebolar, ate que tomo um tapa na bunda que nunca vou esquecer. Com força, estalando e ecoando na casa toda e ele grita com aquela voz grossa de macho – mandei rebolar sua vadia, rebola nesse caralho – então mordo os lábios, respiro fundo e começo a rebolar e gemer junto com ele. Até que ele recupera as forças e retoma as metidas violentas novamente.
Era inacreditável meus queridos. Era questão de minutos com ele metendo e eu já começava a gozar.
Ficamos assim mais uns 20 minutos até que ele tira a pirocona da minha boceta e levanta me puxando pelos cabelos – vem putinha, quero te comer em pé
Acompanho ele abraçando-o e dando um longo beijo de língua – você está acabando comigo seu safado, nunca senti tanto prazer na minha vida, me fode que sou sua vadiasinha sempre que você quiser.
Ele da uma risada e eu viro me encostando na parede e empinando bem a bunda e sem cerimônias ele começa a meter na minha boceta novamente. Gemendo alto e segurando minha cintura, ele acaricia minhas costas suada até segurar meus cabelos e puxar enquanto mete segurando minha cinturinha com a outra mão que me dava tapas deliciosos na bunda, me fazendo rebolar na pica dele.
Viro meu rostinho pra ele, naquela posição e começamos a nos beijar enquanto ele metia deliciosamente aquela tora na minha bocetinha apertadinha, ficando assim, revezando as metidas violentas, ora apenas acelerada e as vezes devagar para recuperar o fôlego. Aquilo estava delicioso demais, não queria que acabasse nunca. Passava de 30 minutos naquela posição dos deuses (minha favorita até hoje) até ele tirar o cacete de dentro de mim.
Eu me viro pra ele, suspirando, ofegante e beijando a boca dele apaixonadamente. Ele me abraça, me alisando toda enquanto apoio minhas mãos em seu peitoral pegando com força e empurrando ele até perto da cama, quando tomo um impulço e usando de toda minha força empurro ele na cama. Rapidamente subo em cima dele segurando a rola gostosa dele e socando na minha boceta, gemendo bem alto, começo a cavalgar deliciosamente naquela pica.
Ele parecia delirar e não acreditar na visão que ele tinha. Segurando minhas coxas e revezando suas caricias nela e na minha bundona, ele começa a mamar nos meus peitos enquanto eu quico naquela pica do jeito que posso.
Ele chupava, me babava toda, urrando de tesão – que putinha gostosa, você é um tesão Camila, como fode gostoso, caralho.
- Ah ta gostando né seu cachorro? Era isso que você queria? Foder a loirinha vadia da academia? – dizia no maior ar de puta dando tapas na cara dele enquanto chupava meus seios e inevitavelmente, outro gozo vem, aos urros e gritos, gozando naquela pica mais uma vez.
Ele então segura minha bunda firme, com os braços encostado nas minhas coxas e me levanta, beijando loucamente minha boca. Enlaço os braços entre sua nuca, acariciando-o enquanto ele começa umas metidas maravilhosas comigo em seu colo.
- Gostosa pra caralho essa sua boceta Camila, que delicia – dizia ele ao gemer, já tremulo com quase duas horas de puro sexo. Ficamos um tempo nessa meteção, ora comigo em seu colo, ora me encostando na parede, de frente pra ele e metendo deliciosamente ate que me coloca no chão, me guia ate a cama e me vira de costas pra ele. Eu já entendia o recado, o safado queria comer minha boceta novamente tento a visão da minha bunda que ele tanto amava.
Empinei bem a bunda pra ele apoiando as mãos na cama e rebolando minha bunda olhando ele com carinha de safada. Confesso pra você que eu já não agüentava mais. Parecia que ele não ia gozar nunca. O pau dele nem se quer amoleceu nenhum segundo. Mas algo me dizia que aquele era o momento. Então, me segurei como pude no colchão e me preparei pra mais uma seção de socadas violentas.
Ele empurrou com tudo a pica pra dentro da minha xaninha e começou a bombar com tudo segurando minha cinturinha. Minha boceta ardia como nunca. Mas eu não queria me dar por vencida e decidi comigo mesma que iria até o final.
Ele apoiou a perna na cama e urrando de prazer, escorrendo suor no seu corpo todo. Tremulo de tesão, podia sentir as vibrações dele ao segurando minha cintura e num surto de adrenalina e prazer, ele imprime toda aquela força brutal dele, socando com tanta força que as metidas dele me jogam deitada de bruços na cama.
Nesse momento, ele se joga por cima de mim ao mesmo tempo que eu caio, metendo a piroca dentro de mim e metendo com toda aquela força, sinto alguns tapas na minha bunda, na minha coxa. Um ultimo puxão de cabelo delicioso, e quase que simultaneamente, aos gritos eloqüentes, nós dois explodimos em gozo.
- Ah filha da puta, loira cachorra!!! To gozando na sua boceta sua putinha loira!!! Ahg, toma isso, toma!!!
- Ai goza Ricardo, me da sua porra seu puto safado, enche minha boceta de porra caralho!!! Não para que to gozando também, ai to gozando!!!
Aquilo foi tão louco que por algum momento depois, fiquei desconfiado de algum vizinho poderia ter escutado.
Ele cai por cima de mim, jogando todo aquele peso sob o meu corpo. Incrivelmente, minutos depois de ele ter gozado, podia sentir a sua pica imensa ainda dura dentro da minha boceta.
Havíamos gastado tanta energia naquela foda divida que nenhuns de nós tínhamos força suficiente naquele momento pra levantar ou pra se quer dizer alguma coisa. Então, curvo meu rostinho pra traz de beijo a boca dele por longos minutos. Um beijo pra nunca esquecer na minha vida. Apaixonante!
Até que finalmente ele se levanta e começa a colocar sua cueca seguido de seu short. Eu deitada, desfalecida na cama olhando pra ele em de pé no meu quarto. Aquele homem mais que perfeito, uma maquina de prazer, ali, no meu quarto. Eu me sentia, pela primeira vez na vida, mulher. Olhando pra ele absolutamente encantada, extasiada, mal acreditando no que havia acontecido. Eu parecia estar apaixonada por aquele deus grego.
E então, ele pega o celular dele, me da um tapa na bunda e fala – amanhã, 8:00 horas o treino – dito isso, ele simplesmente atende o telefone e vai embora. Quando tomo forças pra ir atrás daquele safado, ele já havia saído.
Pelada, escorrendo porra por mim toda, descabelada, completamente suada e sem energia pra nada, caiu deitada no sofá. De sentimento de mulher para sentimento de puta usada. Meus amados leitores, não sei qual sentimento era MELHOR!
Não deixem de votar, de comentar e de gozar. Beijos e até o proximo conto.
