Troca de Casais

Um conto erótico de @nne
Categoria: Heterossexual
Contém 4721 palavras
Data: 17/08/2014 18:16:05
Assuntos: Heterossexual

Oi, galera!

Vou contar mais uma história que eu protagonizei. Na verdade fomos eu e meu mari-

do. Eu sou casada há três anos e tenho uma filha linda. Meu marido tem 45 anos e eu 19. Nossa vida sexual é muito gostosa. Fazemos sexo todos os dias. Mas ele sempre quer ser alguém diferente quando vai me comer. Pede pra eu imaginar outro homem.

E eu sempre imagino e digo pra ele. E assim vamos levando. Então aconteceu que veio um sócio dele ficar um mês na nossa casa para acompanharem os serviços de uma obra já que meu marido é engenheiro.

Então veio ele e a esposa uma jovem senhora muito bonita de mais ou menos 30 anos ou mais. O cara é um negão alto, bonito de traços finos aparentando mais ou menos a mesma idade que a esposa. Eu fui apresentada a eles e logo ficamos amigos. A noite a gente ouvi os gemidos de prazer da mulher que estava fazendo amor com seu marido.

Uns 3 dias depois quando eu já estava bem familiarizada com ele, quando eu e meu marido fomos fazer amor, ele me mostrou uma foto do negão nu, de frente. Nossa, ele era saradão. Percebi que tinha um pau delicioso. Não me pareceu muito grande, mas era grosso. Eu adorei, mas disse numa falsa negativa:

- nada demais, amor. Sou mais o seu pau.

- Quer bem dizer que você não gostou, amor? – perguntou meu marido, sabendo que eu estava mentindo.

- Eu não. E você gostou da mulher dele? – eu quis saber.

- Ela é bonita. Não que nem você, né?

- Rhum, sei. Se é que você já não comeu ela.

Ele disse que não. Mas sabe como são os homens. Morrem negando. Mas bem que ele queria comer ela que eu sei.

Nessa noite fizemos amor; e ele quis ser o negão. Depois disso, quando eu estava usando shortinhos curtos ou saia eu sempre flagrava ele me olhando e cochichando às vezes. Numa noite, depois de eu chupar o pau do meu marido, este perguntou:

- Val, você toparia dar pro negão?

Me fingi de brava e perguntei:

- Claro que não! É por que você quer comer a mulher dele, é?

- Calma, amor. Sabe aquele dia em que estávamos lhe olhando?

- Vocês sempre estão me olhando. Eu não gosto disso.

- Eu propus uma troca de casais.

Foi uma briga daquelas. Pela primeira vez passei 3 dias sexo e sem falar com ele. Mas quando eu ouvia os gemidos dos dois lá no quarto, confesso que ficava com um tesão louco. Durante o dia eu conversava com o negão como amigos. Ele era muito respeitador e em nem um momento passou dos limites. Depois disso voltei a falar com meu marido e não tocamos mais no assunto.

Entrei na menstruação e quando terminou, uma noite eu toquei no assunto. Per-guntei ao meu marido se ele queria mesmo comer a mulher do amigo. E ele me respondeu:

- Não, chega. Morreu o assunto, amor. Não quero ficar intrigado com você nunca mais.

- Eu topo. Mas eu não quero ver.

Ele ficou meio receoso. Tivemos uma longa conversa e ele impôs algumas regras. Disse que não era pra eu dá o cu porque ele também não ia comer o cu dela e nem era pra eu deixar o negão gozar na minha boca. E se porventura acontecesse era pra eu cuspir. Combi-namos que faríamos só o sexo normal com nossos parceiros.

Marcamos para o dia seguinte. Eu deixei minha filha com a babá lá na casa da ma-mãe com o pretexto de que íamos para uma festa. Nessa noite, eu me banhei longamente, me perfumei e pus uma calcinha fio dental preta e um sutiãzinho minúsculo pretinho e pus um shortinho bem curtinho que deixa a minha bundinha ainda maior. Pus uma blusinha curta para mostrar a minha barriguinha sarada e meu umbiguinho.

Assim sendo fui para o sofá da sala onde o negão estava me esperando tomando um drink apenas de cueca. Uau! Que espetáculo de macho. Sentei-me perto dele e come-çamos a conversar coisas banais. Meu marido já estava lá no quarto deles com a esposa do negão. Eu não resisti e fui passando a mão no peito detalhado daquele negão gostoso que parecia feito de pedra. Então nos beijamos na boca. Era um beijo quente, molhado daqueles bem lúbricos mesmo. Depois do beijo começamos a conversar sobre o que iriamos fazer. Talvez não fizéssemos tudo aquela noite, mas com certeza continuaríamos nos demais dias que eles ficassem na nossa casa.

Combinamos que não iríamos fazer sexo anal. Muito respeitador e cordial ele me elogiou inúmeras vezes e disse que só faria o que eu quisesse. Disse que não queria fazer nada pra me causar dor ou desprazer. Fiquei encantada. Eu já estava ouvindo os gritos de prazer da esposa dele lá no quarto. Tudo o que ele me pediu foi que eu deixasse ele acariciar e mamar nos meus peitos já que era uma das partes do corpo de uma mulher que ele mais gostava.

Então, naquele momento afastei a cueca dele para o lado e dali de dentro saltou uma pica maravilhosa. Diferente daquela que eu vi na foto do celular que meu marido me mostrara. Era uma jeba não muito grande. Devia ter uns 16 ou 17 centímetros. Era grossa e cheia de veias protuberantes. Naquele momento elas pareciam inchadas. Não era tão cabe-çuda. Era torta para o lado. E naquele momento eu apertei a jeba e estava dura como pedra.

Ele já estava tirando o meu short e daí começou a me beijar as coxas. Eu estava de pé na frente dele. Ele começou a lamber minhas coxas e a beijá-las deliciosamente, prendi a respiração e pedi que continuasse. Agora ele estava amassando a minha bunda e agora co-meçou a lamber a minha barriga e meter a língua no meu umbiguinho. Eu estava louca de tesão. Daí ele tirou minha calcinha com os dentes. Ora me virava para tirar de dentro da mi-nha bunda; ora me virava para tirar a parte da frente. Ele dizia o tempo todo que eu tinha um corpinho maravilhoso. Dizendo que eu era uma deusa deliciosa. Agora que eu estava sem nada na parte de baixo, ele de joelho no chão, botou minha perna em seu ombro e caiu de boca na minha xoxota encharcada. Gemi como uma louca.

A língua dele subia e descia pela minha racha me levando à loucura. Que macho! Ora ele metia a língua mesmo no buraco da xota; outra ora ele lambia e mordia meu grelo. As mãos dele amassavam minhas coxas e minha bunda. Não demorou muito a anunciei já nas últimas que eu gozar na boca dele. Aí ele meteu o dedo na minha buceta e, com os dedos lambuzados pelo meu mel, meteu no meu cuzinho na hora em que comecei a gritar gozando na boca daquele negão safado e forte. Foi uma sequência deliciosa de gozadas que fizeram meu corpo inteiro se arrepiar.

Daí ele me levou para o nosso quarto nos braços. Trancou a porta e me deitou na cama como quem deita uma princesa. A jeba eternamente dura estava deliciosa! Então ele tirou minha blusa e o sutiã beijando cada centímetro daquela parte dos meu peitinhos. Fiquei arrepiadinha. Nem meu marido havia feito daquele jeito comigo. Ele não parava de elogiar meu corpinho branco e meus atributos tais como bunda, peito, pernas, rosto, olhos verdes. Daí ele começou a beijar meus peitos e acariciar e apertar. Ele disse que era louco por peito. Daí caiu de boca. Ele mamava diferente. A língua acariciava os biquinhos em círculos me dei-xando mais tesuda ainda. Ora ele mordia de leve e às vezes até com mais força me fazendo gritar e gemer. Me fazia sentir um misto de dor e prazer. E eu não queria que ele parasse.

Quando ele sugou de verdade, também meteu o dedo no meu cu e eu delirei no-vamente numa gozada fenomenal. Segurei a cabeça dele contra meu peito enquanto delira-va gozando. Depois da gozada, ficamos nos beijando na boca. Eu sentia o meu gosto na boca dele. E ele não perdia a chance de acariciar ou apertar meus peitos. Depois comecei a lamber aquele corpo forte e musculoso levando-o à loucura. Ele gemia gostosamente me deixando mais tesudinha ainda.

Ele já havia me confidenciado que não conseguia trepar com camisinha, então fiquei com medo de uma possível gravidez já que eu não o conhecia intimamente. Ficamos numa conversa safada entre beijos de língua e amassos pelos nossos corpos; e dedadas na minha bucetinha e no cuzinho. Então eu perguntei como era o gozo dele e ele me confidenciou que a mulher dele não gostava da gozada dele porque saía muito leite. E ela era uma daquelas mulheres que tinha nojo de sêmen. Então falei no ouvido dele entre mordidinhas e lambidas:

- Deixa eu bater uma punhetinha? Quero... ver... esse leite...

- Claro, Ana... tudo o que você quiser fazer eu deixo...

Então deitei ele na cama e mandei que ficasse relaxado. E ele ficou. Os braços atrás da cabeça. Peguei aquela picona dura e torta e comecei a punhetar bem lentamente depois de dar aquela cuspidinha. As veias duras pareciam que iam estourar. Para não ficar só na pu-nheta, meti na boca e ouvi seus gritinhos de macho no cio. Então fiquei chupando aquela jeba preta só na cabecinha. Depois eu metia ela toda na boca até o fundo da garganta; outra hora eu sentia o contorno daquelas veias inchadas na minha boca. Eu fazia um jogo de língua que o levava ao delírio. E ele remexia os quadris para cima e para baixo. Acho que se ele pu-desse entraria dentro de mim pela minha boca.

Depois passei a chupar as bolas pretas e duras e ele gritando de prazer. O pau pare-cia que ia explodir de tão duro! Aí comecei a punhetar. Bem lentamente com os olhos fixo nos dele. Ora eu apertava com força levando de baixo para cima e ele delirava pedindo para eu não parar. Ele dizia que aquela era a melhor punheta que alguém já havia feito. E eu con-tinuei depois de mais uma cuspida para a mão deslizar gostoso naquelas veias duras. Ora eu massageava as bolas e ora chupava-as.

Depois de alguns minutos de punheta bem feita, ele disse que não aguentava mais. Apertei a pica com mais força com uma mão e com a outra fiquei manipulando as bolas pre-tas. Não apressei os movimentos. Então ele começou a movimentar os quadris mais rapida-mente. Parei de apertar a picona preta e apenas a esfolei com força e logo ouvi seus gritos acompanhados por três fortes jatos de porra branquinha. Gente, o primeiro jato pulou alto e caiu na barriga dele; o segundo jorrou escorrendo em quantidade mais porra grossa pela mi-nha mão; e o terceiro já jorrou só um pouquinho menos, mas em quantidade generosa. Ago-ra minha mão subia e descia na pica melecando tudo. Estava escorrendo porra até pelo saco dele e caindo no lençol da cama. Eu nunca tinha visto tanta porra de uma só vez.

Então tratei de tirar tudo o que tinha no canal da pica e meti na boca carinhosamen-te. Ele gemia gostoso. Ainda senti o gostinho daquela porra. E o pau continuou duro. Então ele pediu para eu passar a porra nos meus peitos. E eu obedeci: passei as mão na porra que estava na barriga dele e comecei a espalhar pelos seios como ele queria ver. Limpei o pau duro e passei nos peitinhos e assim continuei agora limpando o saco dele e o tronco do pau e espalhando nos peitos. Ele estava louco com aqueles movimentos.

Então o negão safado me pegou e começou a chupar meus peitos sujos de esper-ma. Ele acariciava, amassava mordia e chupava. Eu estava muito louca. Gente, o safado dei-xou meus peitinhos limpinhos! Que delícia! Depois disso, ele me deitou de peito pra baixo, abriu minhas pernas e senti aquelas mãos quentes e fortes abrirem minha bunda e logo em seguida senti o calor de sua boca chupando meu cu. Fui ao delírio. Aquele negão era um tara-do sem vergonha. Chupou meu cuzinho demoradamente. Eu gritava e ficava toda arrepiadi-nha quando ele metia a língua.

Já pensando na penetração, fiquei com medo de engravidar. Uma “barriguinha” agora não seria nada legal. Ele não ia querer que eu chupasse a pica dele ou batesse punheta de novo. Lógico que ele queria meter. Então me virei, puxei-o para sobre mim e cochichei no ouvido dele:

- não quero engravidar.

- Nossa, eu iria adorar mamar esses peitos lindos e cheios de leite todos os dias.

- Se eu lhe der o cuzinho você não vai contar pro meu marido? – perguntei entre um beijo e outro.

E ele disse “claro que não vou contar!” Então dei deliciosas mamadinhas naquele membro hirto deixando-o bem salivado e só depois me virei e fiquei de quatro. Bundinha empinada. O negão preparou a entradinha com delicadas dedadas. Amassou meus peitos como ele tanto gostava. Como eu estava com a cabeça enterrada na cama, pus os braços por trás e eu mesma abri bem o cu para receber aquela tora. O negão me segurou pelas ancas e senti ele aprumar a cabecinha na entradinha do meu buraco. Foi forçando e fui sentindo a tora me dilatando aos poucos o cu. Começou a doer muito e eu fugi dali e disse:

- caralho! Fiquei com medo. Desculpa. É muito grossa.

Ele não perdeu a paciência. Também não me forçou a nada. Apenas ficou me bei-jando e fazendo carinho enquanto ouvíamos os gemidos de prazer da esposa dele com meu marido. Ele aproveitou para dar deliciosas chupadinhas nos meus peitos. E como ele chupava gostoso! Então ele foi me convencendo aos poucos que eu deveria tentar tomar no cuzinho e que ele poderia fazer ficar bem gostoso se eu relaxasse e deixasse ele lubrificar bem. Só sei que ele me convenceu. Como não tínhamos nenhum lubrificante, fomos até à cozinha e pe-gamos óleo de panela e trouxemos para o quarto. Vale tudo no sexo para meter e gozar.

Deitei-me de barriga pra cima e vi o negão lambuzar aquela tora preta e torta com o óleo e depois lambuzar o meu cuzinho também. Ele botou dois travesseiros debaixo da mi-nha bunda. Botou minhas pernaças em seus ombros e aprumou a jeba preta e torta no bura-quinho. Fechei os olhos, trinquei os dentes e abri novamente a bundinha pra ajudar. E nova-mente a jeba foi forçando a entrada e senti meu cu se abrindo a força. Gritei de novo, mas ele foi metendo aquela tora veiúda e logo senti-me totalmente dilatada. Aos pouco eu ia me sentindo cada vez mais preenchida. Dava pra sentir as veias inchadas adentrando o meu es-fíncter. E em meio aos meu gritos fui me sentindo cada vez mais preenchida até que a virilha dele colou no meu cu. E ele avisou: “Viu, linda, como entrou gostoso?”

Agora que estava tudo dentro, mandei ele bombear gostoso. Pelo menos pelo cu eu não corria o risco de engravidar. Então o negão começou a dar estocadas poderosas en-quanto ficava abraçado com minhas coxas. Parecia que aquela tora de ébano estava reviran-do as minhas tripas. Entrava e saía com força. Mas estava gostoso. E eu amassava os peiti-nhos para deixá-lo mais tarado ainda. E quando ele via isso, metia com tanta força que eu gritava mais alto ainda. Estava doendo, mas eu não queria que ele parasse. Era uma dor gos-tosa. Ele estava suado apesar do friozinho da central.

E depois de muitas arremetidas violentas eu anunciei meu gozo que veio junto com a dor das estocadas poderosas. Lembro que eu gritava palavras desconexas e tentava apertar o pau dele com o cu, mas a jeba era muito grossa. Foi uma sequência deliciosa de gozo como eu nunca havia sentido antes. Fui um verdadeiro delírio anal. E ele não parou de dar estoca-das enquanto segurava com força pelas minhas ancas. Eu estava sem forças à mercê daquela pica impiedosa. E depois de algum tempo em meio à minha dor e prazer, ele apressou os movimentos e perguntou se podia gozar dentro. E eu enlouquecida respondi:

- Goza tudo... ai, meu Deus... goza, filho da puta... enche o meu cuzinho de por-raaaa

Eu já estava gozando de novo com o corpo todo arrepiado e em meio ao transe ge-rado por mais uma gozada gostosa, senti o gozo quente dele se derramar dentro do meu cu e os gritos de prazer dele ecoando pelo quarto. Senti-me inundada com a porra quente. Quan-do passou aquele frenesi de gozo, ele abriu minhas pernas brancas e deitou-se sobre mim. Estava molhado de suor. Nos abraçamos e nos beijamos. O negão estava visivelmente cansa-do.

Ficamos ali abraçados e aos poucos fui sentindo a tora amolecendo... e logo foi saindo de dentro do meu cu. Ficou aquela sensação de vazio. Mas aquela tinha sido a melhor foda de toda a minha vida até aquele dia.

Quando me levantei para ir tomar banho junto com ele, tinha porra escorrendo do meu cu e molhando o lençol da cama desarrumada. E quando me levantei mais porra grossa escorreu de dentro do cu pela coxa e até chegarmos no banheiro já tinha chegado até aos pés. Tomamos um longo banho e passamos boa parte da noite em dedadas, masturbação e punhetas, chupadas... ele não esquecia os peitos. É a parte que ele mais gosta. E depois eu só lembro de acordarmos lá pelas onze da manhã com o meu marido batendo na porta do quarto. Observei que estavam as minhas coxas e os quadris repletos das marcas dos dedos daquele negão forte e gostoso.

Quando ficamos sozinhos, quisemos saber como foi o parceiro do outro naquela troca. Meu marido jurou que não comeu o cu da esposa safada do amigo. Mas eu como mu-lher não acredito nisso nunca. E sem que ele perguntasse eu disse que também não tinha dado o cuzinho apesar da insistência do negão. Passamos o resto daquele dia como se nada tivesse acontecido. No dia seguinte ele viajaram para visitarem uma obra no interior do Pará e voltaram três dias depois. Como já estava perto do negão ir embora, meu marido pergun-tou se eu queria novamente dá para seu amigo. Era lógico eu queria, mas disse:

- Amor de novo?!

- Amor, se você quiser... só hoje. Ele tá indo embora depois de amanhã.

Então concordei. Mas ficou o combinado de novo: nada de sexo anal nem engolir sêmen. Como meu marido queria comer a esposa do negão e não queria ficar ouvindo meus gritos, saiu com ela de manhã cedo. Então eu liguei pra mamãe e como ela estava de folga, arrumei as coisa da minha filha e mandei a babá ir ficar lá na casa da mamãe junto com ela. Já estava cheia de tesão só de pensar em trepar de novo com aquele negão carinhoso e gosto-so. Me preparei para aquele dia. Ia levar na bundinha de novo, por isso tinha que me prepa-rar. Depois que meu marido saiu, voltei a dormir de novo e me acordei por volta das 10 horas. Estava com tesão. Tomei um longo banho e depois de tomar café, procurei o meu macho, mas ele não estava.

Vesti um mini shortinho de malha bem apertadinho e sem calcinha e uma mini blu-sinha bem a vontade e fui para a cama. Me deitei de barriga pra baixo, liguei meu note e en-trei no Skype. Logo iniciei um chat bem apimentado com um amiguinho virtual. Quando a conversa estava demais gostosa ouvi batidas na porta e ele já entrando perguntou: “Posso entrar?”. Já estava dentro mesmo! Aí ele disse que eu estava muito gostosa e linda. Afastou meu note e sentou bem na minha frente. Depois de olhar o conteúdo do chat, ele observou:

- Hum, você é safadinha! Quer chupar o pau dele e gozar, é? Então chupa o meu que é mais gostoso e te faço gozar.

Como ele estava só de short, ele mesmo tirou com cueca e tudo, e a rolona grossa e veiúda já totalmente dura ficou bem na minha cara. As mãos dele foram direto para os meus peitinhos e eu caí de boca na tora. Que saudade! A tora preta encheu minha boca e o negão gemeu gostoso acariciando meus peitos. Meus lábios sentiam o contornos daquelas veias protuberantes. Eu amassava as cachaças rijas do negão. Amassava as bolas e o negão delirava em gemidos desconexos. Ele dizia sempre que nem a esposa dele fazia tão gostoso. E dizia que eu era uma chupadora profissional.

Depois de minutos de chupada, o pauzão e o saco estavam ensopados pela minha saliva. Ele se levantou e disse pra eu ficar naquela posição mesmo. De rabão pra cima, ele tirou me shortinho depois de dizer: “Nossa! Que rabão!”. Abriu minhas pernas e senti sua língua lá na minha xota encharcada pelo meu mel. Ele lambeu meu mel primeiro e só depois começou a chupar meu cuzinho. Eu estava hiper tesudinha. Gemia que nem uma putinha safada. Aí senti o peso dele deitando-se sobre mim e mordia a minha nuca, minha orelha... e eu sentia a pica dele entre as bandas da minha bunda. Ele perguntou se eu queria no cuzinho de novo. Era claro que eu queria, mas eu estava com muita, mas muita vontade de sentir aquela tora dura e preta na xana. Até então para ele eu ainda era virgem.

- Quero sentir teu pau na minha buceta. Mas não goza dentro. Quero sentir. – sus-surrei enquanto beijava a boca dele.

Ele afastou ainda mais as minhas pernas brancas e como já estava em cima de mim mesmo numa posição em que eu não podia me mexer por causa do peso dele, senti ele aprumando a cabeça da jeba na entradinha da xota. Fechei os olhos e senti a xota sendo alar-gada. Não pensei em mais nada. Foi gostoso demais! Ele se apoiou nos braços deixando só sua virilha sobre a minha bunda e senti a tora entrando mais e mais. Nossa, dava para eu sen-tir a jeba me preenchendo assim como também sentia aquelas veias inchadas e duras. Eu disse: “Que pau gostoso, meu Deus! Mete gostoso, negão...”

- Ai, linda, como você é gostosa! – ele disse. Que mulher...

Quando ele começou a socar gostoso, eu também comecei a gozar. Eu gritava como uma louca alucinada. Nunca tinha provado um pau tão gostoso. Não pensei em mais nada e só pedia pra ele não parar nunca e meter mais e mais e mais forte e que me fizesse gozar sem parar. E o negão era forte e gostoso. Metia com força que fazia a cama ranger. Eu apoia-da nos cotovelos sentia as gostosas estocadas firmes do negão e a jeba entrando e saindo levando meu corpo a uma sensação deliciosa como eu nunca havia sentido antes. Não lem-brei de mais nada porque eu só queria gozar e gozar. Estava toda arrepiada e gritando e ge-mendo e pedindo mais e mais. Não queria que ele parasse nunca.

Parecia que ele estava indo cada vez mais fundo em arremetidas cada vez mais for-tes e gostosas. Eu já estava às vésperas da quarta gozada quando ele apressou os movimen-tos. Logo em seguida me arrepiei toda e comecei a ter mais um delicioso gozo enquanto ou-via ele também gritar e dizer que estava gozando dentro daquela buceta gostosa e apertadi-nha.

Foi uma sensação divina. Nossos gritos ecoaram pelo quarto e a sensação que eu ti-ve foi a de que a pica dele havia triplicado de tamanho e tinha ficado mais grossa e estava entrando bem fundo. Aí senti ele se derramando dentro de mim e o meu gozo pareceu pro-longar-se muito mais. Eu estirei os braços e encostei a cara no travesseiro. O negão gostoso parou de bombear e deitou-se completamente sobre mim ainda gemendo e dizendo o quan-to eu era gostosa. O pau pulsava dentro de mim e eu sentia ele ainda duro. Eu nunca tinha sido fodida tão bem antes. Que macho!

Depois de uns minutos, ele me puxou para a beira da cama me deixando na mesma posição. Ele desceu da cama e começou a me comer de novo com aquele pau duro. Dessa vez ele meteu mais fundo devido a posição ser mais cômoda. E eu deitadinha de barriga pra baixo, bundinha pra cima fiquei só saboreando aquele pau grosso e quente.

Passamos o dia trepando gostoso. Quando meu marido chegou à noite só quería-mos dormir. Na manhã seguinte meu marido foi na agência de viagem comprar as passagens para eles irem embora. Eu me levantei e fui lá no quarto do negão. Ele estava arrumando as malas. Me joguei nos braços dele e nos beijamos deliciosamente. Aquele beijo molhado, quente e lúbrico. Daí ele se escorou na parede, abaixou as calças e disse, numa ordem safa-da:

- Chupa meu pau, linda.

Nem questionei: me ajoelhei ali diante dele e olhei aquela pica grossa preta e veiú-da e, enquanto batia uma punheta gostosa de leve, perguntei:

- Você comeu ela ontem a noite?

- Não tive mais energia pra isso, linda. Você me sugou o dia todo.

Meti na boca. Comecei fazendo movimentos com a língua em volta da cabecinha sem triscar os dentes. E ele começou a gemer gostoso. Não me contive e fiquei bolinando a xoxota meladinha. A jeba estava mais grossa e parecia não ter só 18 centímetros e sim 36. Era um pau de deixar qualquer mulher saudável e fogosa louca. Ele dizia que eu tinha a boca mais deliciosa do mundo.

Eu chupava e olhava pra ele vendo a sua expressão de prazer sem fim. E ele fazia carinhos no meu rosto, nos meus cabelos. Ora eu engolia a jeba até onde dava; ora chupava só na cabecinha. Meu marido havia dito pra não deixar ele gozar na minha boca, mas era mui-to difícil resistir. Eu já tinha feito tudo ao contrário. Naquele momento o pau dele estava todo melecado da minha saliva que escorria pelo meu queixo já caindo no chão. Chegou uma hora que gozei chupando a jeba, mas não parei: continuei chupando e me masturbando ao mes-mo tempo.

Depois de um tempo, o negão que não parava d gemer anunciou que ia gozar. En-tão tratei de foder o pauzão dele com a boca e olhando pra ele. Eu sei que os homens gostam quando a gente faz assim. Com uma mão na siririca e a outra apertando a bunda dura dele, mamei com mais intensidade e logo ouvi os gritos de prazer dele no momento em que estava mamando bem na cabecinha da pica. Eu tinha esquecido que ele tinha uma gozada abundan-te e naquele momento senti uma jorrada de porra quente inundar minha boca. Despreveni-da tentei tossir, mas não tirei da boca e olhando pra ele fiquei sugando o pau e recebendo mais jatadas quentes. Parecia uma torneira. Não vou negar que continuei chupando só na cabecinha e engolindo a porra. Muita porra como eu já tinha visto e olhando pra ele. Ele pa-recia encantado com o que estava acontecendo. Terminado aquele momento de pura saca-nagem, limpei minha boca e guardei o pau dele dentro da calça. Então nos beijamos louca-mente e ele ainda me comeu de novo. Pela bucetinha pois meu marido podia chegar a qual-quer momento. Foi só o tempo de eu gozar na pica dele e ouvimos meu marido chegar. Ele não gozou de novo.

Corri pro meu quarto, lavei a boca e escovei para tirar o cheiro e o gosto de porra. Aí meu marido me deu um beijo delicioso na boca com gostinho de creme dental. Estava tudo bem. Eles foram embora. Tudo isso aconteceu no início julho de 2014. Agora no mês de agos-to minha menstruação não veio e já fiz o teste e deu positivo. Estou grávida.

Foi uma grande briga do meu marido. Ficou pê da vida com a minha gravidez cujo negão era o pai. E eu pus a culpa nele. Ele não tinha nada que tá dando a mulher dele para outro macho. E ainda mais não queria que eu desse o cuzinho. Não tinha nada que reclamar.

Já liguei para o negão e disse da gravidez. Ele ficou morto de feliz. Disse que ia as-sumir e queria chupar meus peitos quando estivesse amamentando. Safado.

Valentina, Macapá-AP

Meu e-mail: lindamacapa@outlook.com.

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Comentários

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intenso adorei e narrado por uma mulher você é muito boa parabéns

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Concordo em parte com você marido que fica empurrando a mulher pra outro sabe o risco que corre, você porem podia ter tomado a pilula do dia seguinte então a culpa não é só dele. O conto é muito bom 10.

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