Eu, moleque, e as massagistas travestis

Um conto erótico de Dexxx
Categoria: Grupal
Contém 2715 palavras
Data: 17/08/2014 20:15:54
Última revisão: 18/08/2014 20:30:27

Olá pessoal!

Estou aqui mais uma vez para contar à vocês outra aventura deliciosa que tive. Realmente a sorte me acompanha, pois nunca saio à procura de nada, simplesmente as coisas acontecem.

Para quem não leu meus contos anteriores, vou me descrever novamente:

Meu nome é Thiago e agora tenho 16 anos e moro em São Paulo no bairro de Pinheiros. Aparento ser exatamente o que sou, um adolescente, e faço tudo o que um garoto normal faz. Jogo bola com meus amigos, vídeo game, vejo filme pornô, bato punheta. Em resumo, sou um adolescente normal. Quando estou com minha turma de amigos sou um satanás, tamanha é a bagunça que fazemos juntos, mas sozinho sou educado, tímido e reservado. Sempre me visto de forma normal, camiseta, bermuda ou calça e tênis. Sou branco, não branquelo, cabelos e olhos castanhos, tenho 1,78 de altura e peso uns 70 kg e uso óculos. Quase um perfeito nerd, a única diferença é que detesto estudar. Não tenho espinhas e sou lisinho, tenho muito poucos pelos no corpo, inclusive no meu saco. Fico com garotas, mas não pego muitas. Quando saio para algum lugar não fico na caça, se rolar algo rolou, se não vou curtir o rolê do mesmo jeito. Isso pra mim nunca foi um problema, sou muito na minha.

Vamos ao conto.

As aulas voltaram e como todo moleque, adoro as aulas de educação física. Nada melhor que um tempinho no meio do dia para joga futebol com os amigos. Não sou nenhum Messi da vida mas sei jogar bola muito bem. Porém, logo na primeira aula, acabei me machucando na coxa. Acho que estendi algum músculo, pois a dor foi muito forte. Fui ao médico e ele me passou alguns remédios e fisioterapia, mas também recomendou que eu fizesse massagens no local se possível.

Resolvi cumprir o receitado e procurei algum lugar onde eu pudesse fazer massagem. Encontrei um local não muito longe do meu colégio. Era uma casa normal, em lugar bem discreto e uma rua bem movimentada, o que de certa forma achei um pouco estranho, pois acho que propagandas cairiam muito bem ali e aumentaria o movimento do negócio.

No dia seguinte resolvi passar lá logo após a aula para minha primeira cessão de massagem. Então por volta das 13h toquei a campainha.

Uma mulher me atendeu. Ela era branca, de cabelos castanhos, usava óculos, uma voz suave e era muito educada. O clima no local era bem calmo, bem relaxante.

- Posso ajudá-lo?

- Eu queria saber se vocês têm horário para uma massagem?

- Há claro, por favor, entre! Sente aqui que eu já vejo pra você.

- Muito obrigado.

Me sentei em uma cadeira e ela na mesa em minha frente. Lá abriu uma planilha no computador e pegou um álbum de fotos para me mostrar. Era a primeira vez que ia em um lugar como esse, então não sabia muito bem como funcionava.

- Qual seu nome?

- Thiago.

- Então Thiago, no momento eu só tenho duas massagistas disponíveis, a Alana e a Thaila – disse isso e me mostrou as fotos.

As duas eram bem parecidas, um pouco mulatas de cabelos escuros e magras. Eram normais. Nada de especial, mas percebi algo um pouco diferente nelas.

- Mas o que você está procurando exatamente? Você é maior de idade né? - disse ela disse ela.

- Na verdade tenho 16 anos. É que eu estava jogando bola na escola e acabei machucando a coxa esquerda e o médico me disse que além de tomar os remédios e fazer a fisioterapia, eu deveria fazer massagens no local. Então achei vocês.

- A entendi! Então não vai ter problemas.

- Como assim?

- Não é nada, esquece! – percebi um leve sorriso e continuou – mas que tipo de massagem você está procurando?

- Na verdade eu não sei. Nunca fiz isso. Só quero uma que me ajude a me recuperar.

- Entendi! Posso indicar uma? Já que é a sua primeira vez tenho que torná-la inesquecível – e deu uma risadinha novamente e eu claro fiquei com vergonha.

- Pode falar sim!

- Por que você não a massagem quatro mãos?

- E como é isso?

- Você faz com duas massagistas. Como você está machucado, elas podem revezar massagear o local e em fazer você relaxar. Acho que você vai gostar. E você pode fazer com a Alana e com a Thaila.

- Pode ser então.

Ela me disse o preço e para ser sincero não achei que iria custar tudo isso. Mas de qualquer forma ei já estava ali e queria a massagem. Passei o cartão e ela disse:

- Por favor, me acompanhe – e me levou para uma sala bem escura, em tons lilás (sei lá), com alguns desenhos Indus nas paredes e com uma maca no centro. Me entregou uma toalha e disse – você pode tomar um banho antes de começar. Fique à vontade que eu vou chamar as meninas – e saiu.

Fui tomar um banho para não matar as massagistas com meu cheiro de adolescente, mas antes de voltar, fiquei na dúvida de como era feita a massagem, nunca fiz, nem fazia ideia do que eu tinha que fazer, então coloquei minha roupa novamente. Quando retornei as duas já estavam lá e pude ver melhor como eram.

- Oi eu sou a Thaila – como disse ela era meio mulata, mas bem clara, cabelos negros e lisos, magra e mais baixa que eu.

- Eu sou a Alana – do mesmo jeito que a outra, uma mulata bem clara, cabelos negros lisos, magra, só que mais alta que eu – qual seu nome?

As duas tinham a mesma voz suave da recepcionista e estavam vestidas com uma calça leg, blusinha e jaleco (tipo de médico) brancos.

- Meu nome é Thiago.

- E o que você quer? – disse Alana - A Cristal (esse era o nome da recepcionista, depois eu soube que também fazia massagem) disse que você se machucou jogando bola na escola.

- É! Machuquei a coxa, aqui atrás.

- Entendi. Bom, pode deixar que a gente vai cuidar de você. Pode deitar ai na maca.

Me deitei de roupa mesmo e quanto elas olharam a Thaila disse:

- Bobinho! Assim não.

- Como então?

- Nossa massagem utiliza óleo, então você vai ter que tirar a roupa pra gente poder fazer a massagem.

- Tirar a roupa? A tá! – mais tímido do que nunca me levantei e fiquei só de cueca box.

- Gatinho, precisa tirar tudo – disse a Alana rindo da situação.

- Tudo?

- É, tudo!

Tirei minha cueca e fiquei tampando meu pau, que mesmo com a vergonha da situação estava duro.

- Agora deita de costa e coloca sua cabeça aqui – disse Alana me mostrando onde e como.

- Agora relaxa e deixa com a gente – disse Thaila colocando uma música bem relaxante.

As duas iniciaram a massagem primeiramente passando os dedos por todo o meu corpo, bem de leve, quase sem tocar, o que me deixou muito excitado. Que coisa boa, que tesão que eu senti.

Depois derramaram óleo pelo meu corpo e começara a espalhar. Thaila ficou do meu lado direito e Alana do meu lado esquerdo e começaram a massagem pelas minhas costas.

- A gente vai começar pelas suas costas para você relaxar e depois a gente trata com mais atenção duas pernas, principalmente onde está doendo – disse Alana.

- Ok!

A massagem estava muito boa. Bem leve, bem relaxante. Eu estava nas nuvens. Consegui relaxar direitinho e já até tinha esquecido que estava pelado. Quase peguei no sono de tão relaxado que eu estava. A música ajudava e o cheiro do incenso e o clima mais escuro ajudaram muito.

Depois das costas elas passaram para meus pés e depois para a batata da perna. Realmente a massagem nas pernas estava mais forte que nas costas, mesmo bem relaxado sentia algumas pequenas dores em alguns lugares que elas apertavam, mas nada demais.

Quando elas começaram a massagear as minhas coxas, Alana apertou forte, bem onde estava doendo.

- Ai!!!!!!!

- Ui, desculpa lindo! Pelo jeito é aqui que está machucado né?

- É bem ai sim.

- Vou pegar um pouco mais leve com você então.

E voltaram a massagem. Faziam alguns alongamentos e voltavam a massagear minhas coxas. Foi quando elas subiram para a minha bunda. Nossa senti um arrepio na hora. Elas ficaram apertando, massageando e voltavam para as coxas. Ficaram nisso por muito tempo. Não tenho noção quanto, pois perdi a noção da hora, mas também não queria que parassem nunca. Relaxado eu já não estava mais, pois fiquei com tesão e minha respiração já estava um pouco profunda.

Elas voltaram a fazer aquele mesmo lance com os dedos, mas dessa vez passaram bem no meio da minha bunda. Me surpreendi, mas a sensação era incrível. Saiam desde meus pés e subiam até a minha cabeça e depois voltavam. Não aguentei e sem querer soltei um gemido que tenho certeza que elas ouviram, pois escutei uma pequena risadinha da Alana.

Es estava louco de tesão e elas começaram a caprichar nas minhas coxas e bunda. Eu até empinei um pouco a bunda, pois estava demais. Estava de olhos fechados, tentando conter os gemidos e com a bunda levemente empinada.

Foi quando percebi que Alana tirou as mãos de mim e pouco tempo depois escutei a Thaila sussurrando:

- O que você está fazendo?

- Quero ver uma coisa! Aproveita também! – disse Alana sussurrando mais baixo ainda, realmente quase não escutei o que ela disse, e voltando com as mãos nas minhas costas. Foi bem rápido isso.

- Você é malucar! – disse Thaila rindo baixinho.

Alana voltou a deslizar os dedos sobre mim e vou subindo pelas minhas costas enquanto Thaila ainda fazia a mesma coisa na minha bunda. Percebi que Alana deu a volta na maca ficando em frente a minha cabeça e nessa, ainda gemendo, abri meus olhos e me surpreendi.

Ela estava com o pau para fora bem perto da minha cara. Ela era travesti. Mesmo já sabendo reconhecer uma travesti, não me passou pela minha cabeça que ela fosse uma. Acho que na foto houveram alguns retoques e como a sala estava escura quando conversamos não consegui reparar direito.

Ela ficou massageando os dedos nas minhas costas e com o pau bem perto do meu rosto. Não aguentei e dei uma lambida nele. Ela percebeu o que fiz e aproximou mais ainda. Desse jeito pude colocar ele na boa e começar a chupar. Só escutei ela dizendo com a voz bem suave ainda:

- Isso! Que delícia.

Acho que Thaila se empolgou e apertou forte minha bunda dando uma mordinha. Se afastou um pouco e escutei alguns movimentos dela. Logo depois subiu na cama, ficou entre as minhas pernas e espalhou mais óleo em mim. Lambuzou muito bem a minha bunda e encostou o pau em mim. Ela também era travestis e da mesma forma, não tinha percebido. O que fiz foi só empinar um pouquinho a bunda e o pau dela deslizou todinho pra dentro de mim.

Ela começou a me comer e a morder meu pescoço e lamber minhas orelhas enquanto eu, com a cara enfiada na maca, estava chupando Alana.

Ficamos assim um bom tempo, ela me comendo gostoso e meus gemidos abafados pelo pau da Alana. Thaila ficou com a respiração mais ofegante e começou a gozar na minha bunda. Deitando sobre mim.

- Ai que cuzinho gostoso! – disse ela depois de gozar.

- Agora é minha vez gato – Disse Alana dando a volta na maca.

Thaila saiu de cima de mim, me pediu para ficar de quatro na maca e entrou em baixo oferecendo o pau para eu chupar. Atendi prontamente e comecei a chupar aquele pau gozado, tirando suspiros dela. Enquanto isso Alana já se posicionava atrás de mim para me comer.

Como eu já estava lambuzado, ela só teve o trabalho de colocar a camisinha e enfiar o pau em mim. Começou a me comer devagar e foi aumentando o ritmo. Só escutávamos o quadril dela batendo na minha bunda e meus gemidos, depois voltava a chupar o pau da Thaila.

Ficamos um bom tempo nessa foda quando a porta se abril e Cristal, a recepcionista entrou dizendo:

- Gente o tempo acabou... Ai minha nossa! Desculpa!

Ela se surpreendeu comigo de quatro na maca dando para a Alana e chupando a Thaila que ficou sem reação por um tempo. Depois fechou a porta e voltou a falar:

- Eu queria dizer que o tempo acabou e vocês já tem clientes esperando

- Ai Cris, espera mais um pouco que isso aqui está muito bom.

- É parece que está mesmo – disse ela dando uma risadinha e se sentando na cadeira que havia no quarto.

Eu fiquei maluco e não aguentei de tesão. Comecei a gozar como nunca, de quatro, sendo comido pela Alana, chupando a Thaila e com a Cristal me vendo. Não tinha como resistir. Eu gemia alto, sem vergonha nenhuma.

Alana acelerou o ritmo e Thaila também começou a bater uma punheta mais forte. Em pouco tempo estavam gozando, uma na minha bunda e a outra na minha boca.

Ficamos um tempo curtindo a gozada até que Alana saiu de mim e Thaila saiu de baixo de mim e as duas foram em direção ao banheiro. Eu me deitei na cama exausto, ofegante e olhando para a Cristal que se levantou e se aproximou dizendo:

- Gostou da massagem?

- Gostei! – disse eu com cara de satisfeito

- É, deu pra ver – responde ela rindo e passando a mão nas minha costas – da próxima vez eu quero te atender delícia – disse isso apertando a minha bunda.

Nessa hora dei um gemidinho e disse:

- Por que da próxima? Me atende agora! – já me virando de frente pra ela e com o pau duro novamente.

- Você é muito safado pra sua idade sabia! – disse isso se aproximando do meu rosto e dando um selinho.

Devolvi com um beijão e já fui me levantando ficando sentando na cama com ela de pé no meio das minhas pernas. Peguei ela com força e até ela se surpreendeu.

- Nossa! Que pegada em!

- A Culpa sua!

- É mesmo é?

- É! Foi você que me disse para fazer essa massagem!

- É, foi! Mas eu não posso te atender agora, preciso ficar na recepção.

- Ah, por favor! – disse eu com cara de menino pidão!

- Ai meu deus! Não faz essa cara!

- Me atende vai? – já dando uma chupada no seu pescoço. Percebi que ela arrepiou toda.

- Uhum! Não faz isso se não eu não resisto!!!

- Dei um apertão nela e voltei a beijá-la.

- Rapidinho? – perguntou ela

- Rapidinho! – respondi com cara de putinho já me deitando na maca.

- Safado! - disse isso mas já foi me beijando e deslizando a boca pelo meu corpo.

Pegou no meu pau e começou a me chupar. Eu delirava de tesão e apertava sua bunda. Ela ficou pouco tempo me chupando, depois se levantou, foi em direção ao banheiro e voltou com uma camisinha. Nesse tempinho escutei ela dizendo:

- Rápido meninas, tem clientes esperando vocês.

Vestiu a camisinha em mim, tirou sua calça, se sentou em cima de mim e começou a cavalgar gemendo feito uma puta. Nossa que buceta quente e melada. A safada rebolava e gemia muito. Estava um tesão.

Foi quando Alana e Thaila saíram do banheiro enroladas na toalha e se deparam com a cena e disseram rindo:

- Nossa em Cris!

- Não perdeu tempo em!

E começaram a se vestir. Não demorei muito tempo e comecei a gozar. Crital percebeu e disse:

- Goza putinho! Goza na minha buceta! Goza safado!

Rebolou ainda mais e eu gozei feito um louco gemendo alto.

Terminei de gozar e ela logo se debruçou sobre mim me beijando.

- Que delícia! Mas agora já é hora de ir! Vai lá tomar seu banho! Vai!

Me levantei e fui para o banheiro me lavar. Estava muito cansado, mas relaxado. Voltei para o quarto e a Cristal ainda estava lá. Comecei a me vestir e ela foi para o banheiro. Voltou rápido, se vestiu também e saímos do quarto.

Acertei o resto do valor, pois passei muito do horário e ainda ganhei outra “massagem”, e fui embora feliz da vida.

Voltei lá mais três vezes e fiz as massagens revezando as duplas, dessa forma terminei meu tratamento rapidinho. Foi incrível!! O problema é que é caro e desse jeito não há mesada que aguente, então depois de recuperado faço uma massagem com menos frequência, mas ainda faço.

Espero que tenham gostado.

Abraço a todos.

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Comentários

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Excelente historia e saga, se puder, publique mais contos assim, parabens!

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