E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 12

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1737 palavras
Data: 01/09/2014 11:23:10

Continuação do capítulo 11

Na segunda feira, por volta das 9h da manhã, o primeiro avião chegou trazendo Jason e os demais novos empregados da “Foods & Health Co.”. Helen e Manon já estavam prontas e com as bagagens arrumadas. Manon já tinha os documentos do divórcio assinados, agora bastava levá-los e dar entrada na justiça em Utah, já que fora um divórcio amigável. Helen esperou Jason e falou-lhe de sua decisão. Soubera de suas traições e queria ir embora. Deu-lhe os papéis para assinar e ficou esperando.

— Well... No trouble! What about Menlany? (Bem... Sem problemas! E com relação à Melany?)

— She wont’s go! I don’t care! (Ela se recusa a ir! Não me importo!)

— But... (Mas...)

— Sign up! (Assine logo!)

Jason assinou e Helen saiu sem se despedir indo juntar-se à Manon para esperar a hora do embarque. Depois ele recebeu Jhared e Osmar que vieram assinar os seus pedidos de demissão. Eles tinham decidido abrir um bar na vila de fora. Jason aceitou os pedidos, envelopou tudo, colocou no malote que seguiria para a administração em Utah. Meio enfastiado com aquilo tudo, foi até sua casa. Foi recepcionado pelas mulheres da agrovila. Lá estavam para saudá-lo:

Miréia e a enteada Paola, Esperanza, Tereza e Cleuza com as filhas Regina e Ruth. Todas queriam abraçá-lo ao mesmo tempo e felicitá-lo pela sua recuperação.

— Take it easy ladies! (Calma senhoras!) Obrigado pelo carinho, mas depois vou conversar com todas vocês em suas casas, ok? Tomar um cafezinho...

Depois que a mulherada se foi, comentando como ele estava mais magro.

—Acho que ele ficou mais esbelto!

—Que nada! Ele mais pesad… Cheiinho era mais bonito…

—O importante é que ele voltou, não é meninas?

—Ah! Isso é!

Jason foi trocar de roupa. Estava quase se desacostumando com o calor dali. Entrou no quarto e tirou a camisa de mangas compridas, tirou as calças ficando só de cuecas enquanto procurava uma bermuda na gaveta da cômoda.

—Hi uncle! (Oi tio!)

Virou-se e viu Melany encostada na porta do quarto olhando para ele.

— Yo’re so thin… Is better that… (Você está tão mais magro… Está melhor assim…)

Jason percebeu que Melany não estava mais com os piercing na sobrancelha nem no nariz. Também não estava usando aquela maquiagem escura.

—What happened with you in the last weeks? (O que aconteceu com você nas últimas semanas?)

—I’m falling in love… (Me apaixonei…)

—WHAT’S? (O QUÊ?)

—For you! (Por você!)

—OH GOD! YOU’RE IS MINE STEP-NIECE! (DEUS! VOCÊ É MINHA SOBRINHA LEGAL! [PARENTE NÃO-CONSANGUÍNEA])

—But we already fucked and I love you! (Mas já transamos e eu o amo!)

—Very well! If you want living here, no trouble, but you must work. Things like washing dishes, clothes, cooking and keep house cleaning… (Muito bem! Se você quer viver aqui, não tem problema, mas terá que trabalhar. Fazer coisas como lavar louça, lavar roupa, cozinhar e manter a casa limpa e arrumada...)

—Nothing more? And… Make love at night? (Nada mais? E... transar à noite?)

—Oh! Yeh! Sure! (Oh! Sim! Claro!)

Melany correu e atirou-se sobre Jason beijando-o na boca. Ele que estava há várias semanas sem transar, logo ficou com seu gigantesco pau duro e a conduziu para a cama. Melany tirou o short curtinho e a calcinha e esperou por ele. Jason tinha pressa, por isso meteu na pequena Melany e seu pau entrou apertado, justo. Melany gemeu de prazer enquanto se sentia preenchida por Jason. Não demorou muito que ela começasse a gozar acelerando o processo de Jason que normalmente, antes das cirurgias, demoraria muito tempo para gozar. O orgasmo dele veio forte, diferente de antigamente. Parecia que sua alma se esvaía através do esperma. Jatos fortes e contínuos se alternavam enquanto seu corpo todo sofria espasmos violentos. O próprio Jason estranhou como seu corpo reagira de maneira tão diferente agora. O período refratário que antes jamais acontecia, veio logo depois que gozou. Achou estranho, mas também depois de tantos dias sem transar, achou que seria normal.

—Sweet baby... It was very nice! Sorry! I need work now! Let’s do more at night! (Benzinho... Foi bom demais! Desculpe! Preciso trabalhar agora! Faremos mais à noite!)

Jason foi para o escritório onde os novos funcionários o aguardavam. Designou os irmãos Arthur e Katlyn O’Brain para ocuparem a casa 2 que tinha sido desocupada e os pediu que hospedassem James e Paul Carter até que houvesse decidido onde eles poderiam ficar morando. Em seguida os levou para conhecer a nova residência. Deixou-os lá e foi ter com Miréia, na casa de Raúl que era a vizinha. Lá encontrou Miréia e Paola. Ambas correram e o abraçaram

—Señor Jason! Cuánta añoranza! (Senhor Jason! Quanta saudades!)

—Miréia vim agora aqui para perguntar se você quer trabalhar na casa do pastor, quer dizer, dos novos funcionários. Lá ficarão morando os irmãos Arthur, professor de matemática e bioquímica, sua irmã Katlyn, professora de inglês, o arquiteto, senhor James O’brain e o senhor Paul Carter que é engenheiro agrônomo. É para fazer todo o serviço. Lavar, cozinhar, passar roupa e cozinhar... Se a senhora aceitar, será contratada pela “Foods & Health Co.”

Miréia viu ali mais uma oportunidade de conviver com dois novos gringos e quem sabe... Bem, isso veremos mais tarde. Por isso aceitou de pronto.

—Y para mí? No tener nadie? (E pra mim? Não tem nada?)

—Vou ver com James, o arquiteto. Se ele vai precisar de uma auxiliar. Afinal foi você quem primeiro mencionou a carência de lazer. Pode ajudar dando sugestões... De início não posso prometer emprego, mas depois das obras concluídas podemos pensar em algo como coordenadora ou promotora de eventos.

—¡Graçias Jason!

Miréia, vamos ao escritório preparar a papelada. Você tem certeza de que Raúl vai concordar?

— Solamente vivimos juntos pero que él no es mi esposo. No manda em mi! (Apenas vivemos juntos, não é meu marido e não manda em mim!)

— Então vamos! Quero mandar a papelada no malote ainda por esse avião.

Voltaram para o escritório e Jason deu a papelada que Miréia assinou. Ele completou o fechamento do malote e mandou que ela o esperasse na casa do pastor enquanto ia entregar o malote para a tripulação do avião que já estava pronto para decolar. O avião decolou levando com ele Helen e Manon, o novo casal lésbico que se formara em Jabaculê e que ia viver uma nova vida em Utah. Jason voltou à casa do pastor e entrou com Miréia apresentando-a aos novos moradores. Explicou quais seriam suas obrigações e os deixou desarrumando as malas e ocupando seus espaços. O velho e pervertido engenheiro agrônomo, Paul Carter olhou para a jovem mulher cubana e logo sua mente se encheu de lembranças libidinosas. Adorava cubanas... Miréia percebeu seus olhares e como o velho mordia os lábios toda vez que ela passava perto dela. “Bien! Tenemos de empezar com alguien...” Ela pensou com seus botões. Paul tinha 62 anos, mas era másculo, viril. Tinha passado boa parte da vida sob o sol forte e escaldante da Califórnia e gabava-se de sua virilidade, e com razão. O homem era fera! Pior, era depravado e cheio de fetiches, dentre eles o sadomasoquismo! Por isso nas três vezes em que esteve casado, suas esposas não o aguentaram. Prato feito para Miréia que nem imaginava o que estava por vir. Miréia, que falava inglês fluentemente, foi conversar com Katlyn e começou a trabalhar, ajudando-a na arrumação e vendo o que poderia preparar rapidamente para o almoço, já que as horas passavam rápido. Para completar as providências iniciais Jason voltou à casa de Miréia para buscar Paola, queria apresentá-la ao arquiteto. Mal entrou, Paola atirou-se em seus braços.

— Yo sabía! Usted volvé! (Eu sabia! Você voltou!)

— Paola...

— No hablas más! Follame! Apúrate! Folla mí cullo! Yo te pido! (Não fale mais! Foda-me! Rápido! Coma meu cu!

Passado o período refratário, Jason sentiu seu pau crescer com força dentro da bermuda. Arrastou Paola para o quarto e ela já chegou descendo as calcinha e apoiando-se na beira da cama. Jason cuspiu na cabeçorra roxa e meteu.

—Aiiiiãuhmm... Huuummm. Aaarrrggg... Diiiiosss! Eso és tan sabroso!

Jason meteu rápido, com tudo até o talo. Paola rebolava enquanto Jason sentia o orgasmo chegando.

—Oh... Yeh... Good... It’s coming... Coming... AAARRRGGG....

— Follame más!

— Agora não dá Paola... Tem muita agitação por aqui. Vamos deixar para depois. Gostei muito e estava com saudade de você.

Jason foi se limpar no banheiro e quando lá chegou seu pau estava mole novamente. “Find it odd...” (Estranho...) Pensou surpreso ao ver seu pau amolecer assim tão rápido. Algo havia mudado nele.

—Come with me Paola! Let me introduce you to Mr. James O’Brian! ( Venha comigo Paola! Deixe-me apresentá-la ao Senhor James O’Brian!)

Feitas as apresentações, Paola resolveu ficar lá ajudando James e aproveitando para estreitar relações com o rapaz. James era novo e atraente. Não era do tipo que parecia ser “boludo”, mas era jovem e bonito. Louríssimo de olhos verdes. Quem sabe...

Lá nas plantações, João aproveitou a hora do almoço e se aproximou de Bira que estava almoçando um pouco afastado dos demais.

— Oi Bira! Cadê o Osmar?

— O senhor não soube? Pediu as contas... Ele o pastor Jhared vão abrir um negócio na vila de fora...

— E você? Pensei que quisesse fazer parte da sociedade...

—Não...

—Pois é Bira, minha filha pensou bem e falou comigo. Ela não quer mais se casar agora. Pediu pra eu te devolver a aliança. Era só isso que eu queria te dizer. Tome a aliança e não tente se aproximar dela novamente porque se fizer, eu mato você. Fui claro?

—...

João voltou para juntos dos outros companheiros de trabalho deixando Bira ali sozinho, pensando... “Quem sabe se com a rescisão do contrato eu não entro no negócio como sócio deles? Vou conversar com Seu Jason!” Antes mesmo da hora do almoço acabar, o segundo e maior avião que trazia os novos maquinários, maiores e mais pesados, sobrevoou a região para pouso. Essas máquinas iriam abrir clareiras na floresta, derrubar árvores e preparar o terreno para novas áreas de plantio. João sentia-se aliviado, porque mesmo Cleuza estando arredia com ele, reatara os laços incestuosos com suas filhas, agora com pleno consenso e querer por parte delas. Parece que agora as coisas iam se ajeitando aos poucos na agrovila, mas muitas surpresas ainda estavam para acontecer. Isso veremos nos próximos capítulos.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível