Dora e suas histórias

Um conto erótico de MrConto
Categoria: Grupal
Contém 4992 palavras
Data: 04/09/2014 18:00:01

Dora Werner tinha então 40 e mais alguns anos de idade...não tardaria muito para alcançar os seus 50 de vida. Mulher de respeito, porém vivida, casada e a cuidar da sua família, nunca deixou de fazer o seu papel, de existir sem precisar da aba de alguém para se sustentar. É sim uma senhora daquelas de merecer respeito e fazer valer a consideração, tem e sempre teve o apoio e companhia de seu marido em tudo o que diz respeito a sua vida e a de sua família, mas sempre contribuiu para o bem-estar de todos, seja com trabalho ou seja com suas atitudes. É uma pessoa como todas as demais que pagam suas contas, tendo o gosto pela tradição das coisas, mas com a individualidade bem resolvida, fazendo justiça à coragem das mulheres que se fizeram nas desbravadoras décadas de 1970 e 1980.

Dora casou com seu marido, Bernardo, após completar 28 anos de idade, mas até lá havia namorado e noivado este mesmo homem durante 10 anos, portanto, Bernardo é para todos os efeitos o seu único e primeiro amor, mas no íntimo não foi o único e...nem foi o seu primeiro "homem". Dora casou-se com a convicção de que o objetivo do matrimônio é justamente a construção de uma tão sonhada família, e desde o início sentia que Bernardo era o homem certo para se casar. Não era o dinheiro, a beleza ou qualquer outra característica, mas o conjunto das coisas que enxergava nele, a faziam crer que no futuro ele seria o seu marido. Algo que ocorreu de fato...mas não a inibiu a vivenciar aventuras e sensações próprias.

Os dois começaram a namorar entre o final de 70, início de 80, tendo Dora 18 anos e Bernardo 20. Ela nunca havia namorado homem algum, assim como ele também nunca tivera nada sério. Foi uma união romântica e ainda juvenil, não havia cobrança de ambos os lados e o sentimento mútuo indicava aos dois que restava apenas aguardar o amadurecimento, para que um dia se unissem de corpo e alma. Jovens, tinham sim o calor e fogo aflorados pela idade, mas Bernardo gostava muito de Dora para arriscar ultrapassar qualquer limite que pudesse ser entendido como desrespeito, tanto por ela como por outra pessoa que viesse à saber. Os amassos eram calados, sussurros contidos e recheados apenas de beijos, carícias nos cabelos, nos braços. Ele enquanto namorado, jamais ousara tocar os seios e muito menos sentir as ancas, as pernas, alisar a bunda de Dora, que até então também nunca sentira tais carícias. Dora sabia e prezava que a mulher não deveria se entregar fácil, mas não enxergava tabus na sexualidade, muito por já vivenciar bem o espírito mais experimentalista de sua época.

Sabia que mão devia deixar o seu nome ser difamado pelo mundo afora e que nem todo homem deveria ter intimidades com o seu corpo, mas já entendia o sexo como algo a ser vivenciado, assim que a oportunidade surgisse e quando se sentisse aberta, com vontade, com tesão para praticá-lo. Se Bernardo fosse mais arisco, a diversão entre os dois seria muito mais quente...e teria despertado muito mais cedo no namoro.

O que conta para a história, é que Dora não era uma mulher fechada ao mundo, apesar de seus sonhos e desejos serem os mais tradicionais de todos. Ela era um ser pensante, além da linda mulher de bem que sonha com família, e foi esse instinto que a levou até lugares e situações que muitas mulheres com o seu perfil não conheceriam.

Quando tinha 19 anos, Dora participava com uma de suas melhores amigas, Letícia, a “Leca”, de um grupo coral-musical no colégio onde se formaram no 2° grau dois anos antes. Agora atuavam como instrutoras voluntárias para a garotada do colégio e se divertiam com aquilo. Leca na realidade, sempre participava das atividades no colégio com o intuito de conhecer “amigos paqueras”, Dora já o fazia pelo passatempo e para não deixar a amiga sozinha. Um desses dias já como instrutoras, Leca apresentou Dora para dois rapazes que também participavam como voluntários do coral, fazendo o acompanhamento musical no baixo e violão, eram Jorge e Vitão.

Tratava-se de dois rapazes estilosos, que tocavam música pelos clubes e salões da cidade, se locomovendo com uma Kombi personalizada de verde-musgo e faixas amarelas. Dora percebeu que pela conversa Leca estava se aproximando do Vitão, um baita negão de quase 2 metros de altura e um cavanhaque cerrado no rosto sisudo, e a trazia junto de si para não ficar sozinha no meio de dois homens, uma vez que Jorge estava sempre ao lado do amigo. Jorge também era negro, um pouco mais baixo e tinha o rosto mais lívido, ostentando uma cabeleira black-power, calças tipicamente boca-de-sino e um sorriso forçosamente maroto. Vitão fazia o tipo negão armário, e Jorge o neguinho molecão da dupla.

Leca por sua vez se mostrava comoa mais atirada das suas amigas, não fazia planos para namorar, mas não dispensava as tais paqueras. Dora até imaginava que sua amiga já tivesse ido “além” do ponto com algum homem, mas não a recriminava, não via pecado em querer viver e curtir. Então, acompanhou Leca em mais um flerte, agora na paquera dela para cima do Vitão.

Acabando o ensaio, as duas foram em direção aos rapazes que guardavam os instrumentos, Dora foi elogiada com sorrisos pelos dois, que apesar de contidos, mostravam o quanto estavam atiçados pela companhia das duas, e não era para menos, pois as moças chamavam muito a atenção. Leca tinha o cabelo castanho claro, 1,60m. As curvas que definiam seus quadris colavam no vestido de cetim, e serviam para esquentar ainda mais os olhares para a sua estonteante bunda, polpuda e carnuda, do tipo que convoca qualquer bicho homem para o coito ardido, ferrenho e ferrado.

Dora era ainda mais especial com seu cabelo escuro, liso, porém levemente ondulado nas pontas, o que contrastava com a sua pele clara e seus olhos verdes. Dona de 1,70m, com as pernas que eram delicadas mas não eram finas, tinha as coxas roliças mas não grosseiras. A sua bunda parecia ser talhada por um escultor, não era tão arrebitada quanto à de sua amiga, mas apresentava-se curvilínea e no tamanho certo para o seu corpo. Toda essa construção servia para ilustrar ainda mais aquilo que era uma verdadeira obra de arte, os seus seios.

Lindos, alvos e rijos, pareciam não precisar de suporte algum. Grandes e volumosos, sem transbordar das feições de seu corpo, cobertos pela maciez da sua pele e cravados por deliciosas auréolas cor de cereja, bem definidas, como nos retratos das mais belas deusas. E as duas ali, na plenitude de sua juventude...e com dois moços atiçados por perto.

Leca conversava com Vitão com uma clara e expressa demonstração de toda a sua graça e charme, ficou claro para a sua amiga Dora que eles já se conheciam melhor do que ela havia imaginado. Jorge por sua vez fazia o mesmo papel de Dora, conversava com esta para deixar o caminho de seu amigo com a Leca, aberto. Mas não se fazia de rogado, jogava o seu verde, sorria e brincava para se aproximar do lindo pedaço de mulher que conhecera, que baita pedaço de mulher branca era essa Dora, babava o maroto Jorge em seus pensamentos.

Os rapazes eram bons de papo e apesar de não ter vindo com a intenção de aprontar nada, Dora foi se familiarizando com os dois moços bons de companhia, pois eram simpáticos, interessados, e ainda curtiam a música no mesmo coral delas...começou a sentir firmeza para criar amizade, e até mesmo para receber os galanteios.

Passado algum tempo, Vitão chama a atenção da trupe que se formava e diz: “Tá ficando tarde e vão fechar o ginásio, as meninas querem uma carona pra casa de vocês?” Leca sorrindo, olha para Dora e buscando aprovação: “Ô Dora, vamos deixar os rapazes levar a gente? Aí eles já ficam sabendo onde as moçinhas do coral moram! hihihi”

Nessa, Jorge disse: “Haha, moças do coral…tamô precisando de umas meninas para cantar o mundo com a gente na kombi, podem ser vocês...podem ser mesmo!!” Os quatro riram e Dora concordou com a carona, enquanto Jorge dizia sorrindo, que testaria as habilidades vocais das meninas lá na kombi.

Foram os quatro em direção à Kombi do Vitão, já era quase 22:00 de uma véspera de feriado, algo bastante tarde para as duas naquela época, se não fossem as circunstâncias do dia e o trabalho das duas dentro do coral, tendo a responsabilidade e mesmo o álibi do local. Vitão estava rindo e comentando algo com Leca, como fizera durante todo o tempo, sempre com gracejos cada vez mais próximos, só parando para falar com Jorge ao chegarem à Kombi: “O meu nêgo, pilota você agora! Aproveita e vai com a Dorinha aí na frente, mostrando pra ela como se guia o possante, que eu vou aqui atrás com a minha princesa, conversando melhor!” dito isso, abriu a porta corrediça da van e estendeu a mão para que Leca entrasse no carro, toda eufórica em sorrisos. Jorge pegou a chave e abriu a porta dianteira para Dora, bastante cortês apesar do sorriso levado e dos olhos percorrendo o movimento das coxas dela. De todo modo os dois iriam mesmo à frente.

Dora estava sim surpresa com a atitude da amiga, não imaginava que o rolo dela com o Vitão estava tão adiantado, muito menos que a sua amiga estivesse “adiantando” tanto as coisas e as brincadeiras, mas entendia que era o gosto dela pelas paqueras mil, e desencanava. Também se surpreendia ao se flagrar numa Kombi com dois caras negros que acabava de conhecer, e apesar de não admitir que estava sendo paquerada, o clima entre todos era legal, alto-astral. Tinha a consciência que a sociedade ainda não entendia e não aceitava bem essa amizade colorida entre moças brancas de classe-média e rapazes negros metidos com artes, música...e sabia que os dois apesar da cortesia toda, eram caras da noite que no fundo podiam carregar segundas intenções. Mas a conversa era tão boa nesse primeiro contato, e se sentia tão bem tratada, que tudo era diversão.

Jorge ligou o motor e arrancou do colégio, nenhum deles morava longe dali, na verdade todos eram do mesmo bairro, mas Vitão e Leca queriam rodar e pediram para Jorge prolongar um rolê com a Kombi, afinal, nenhuma das duas haviam “passeado” na van, antes. “É pra já e com prazer!” disse o esperto Jorge, que rumou para fora do bairro, seguindo mansamente para uma estradinha que levava à Serra, onde as vias pouco iluminadas pareciam desertas à noite. A coisa esquentava no banco de trás, Leca e Vitão não conversavam mais, agora abraçados, trocavam pequenos beijos e carícias com o olhar baixo, prestes a explodirem de tesão. Dora e Jorge davam umas espiadelas para trás, sorriam ao perceber o que rolava ali e brincavam com a situação. Ela se surpreendia a cada minuto, não esperava que tudo aquilo estivesse acontecendo, mas não se assustava, inclusive curtia a aventura que presenciava. Entendia que a sua amiga estava gostando dos carinhos e do sentimento de romper os limites, de experimentar. Começava até mesmo a sentir vontade de experimentar os seus próprios desejos.

A Kombi já subia em marcha lenta a estradinha da Serra, nenhum outro carro a vista, quando Jorge disse a Dora: “Já conhecia aqui?” “Não, não até agora!” respondeu ela, e ele emendou “Hmm, nossos amigos lá atrás não estão curtindo a vista. Quer ver, vou parar a Kombi mais ali adiante e nem vão perceber, hehe!”, “Hehe, vocês só aprontam!” Nessa altura, Leca já se deixava beijar toda por Vitão, ele a tinha sentada a seu lado, abraçando-a enquanto beijava-lhe a boca, o pescoço, roçava sua barba no rosto enrubescido de Leca, que de olhos fechados balançava a sua cabeça involuntariamente.

O clima era quente dentro do veículo e a pegação lá atrás já não era mais silenciosos, os beijos, os estalos e os movimentos já afetavam Jorge e Dora que sentavam na frente. Jorge mantinha um sorriso, mas não escondia o volume que a situação lhe causava nas calças, enquanto Dora começava a se enrubescer, não apenas pelo inusitado da situação, mas principalmente pela excitação do sexo próximo, do proibido sendo violado ali do seu lado, de estar sozinha com outros homens numa situação de carne, de pele. Sua respiração ofegante a fez suspirar logo que bateu os olhos no volume que se fazia nas calças do Jorge, sim, ela sabia do que se tratava, e surpreendente como tudo naquela noite, seu corpo latejava ainda mais, os seus seios queimavam, enrijeciam. Jorge parou o carro num recuo, numa falha da estradinha que acessava um matagalzinho, ficando a Kombi encoberta parte pelo mato, parte pela escuridão do local. Todo esse caminho era certamente algo de tramado que os dois amigos já deviam ter na manga, para quando saíssem acompanhados de garotas.

A Kombi parada, e lá fora a escuridão, Jorge e Dora com as cabeças voltadas para trás, assistiam Leca e Vitão se pegarem, amassarem, o vestido dela gradualmente se levantando, uma alça já caída, as mãos de Vitão apalpavam os seios tenros e pequenos de Letícia, ela suspirava e o grandalhão puxava o corpo dela para diante de si. A luz da Lua mal iluminava o espetáculo que era assistido pela sensação, pelo instinto dos quatro. Jorge arriscou mais um pouco, queria era impressionar, atiçar ainda mais a sua parceira da frente e jogou a ideia, sussurrando: “Olha só, esses dois estão passando tão bem, que eu vou acender a luzinha do teto, nem vão perceber!” feito, e como dito, Leca e Vitão continuavam a todo vapor, apenas mais desnudos e agora mais iluminados, Dora estava boquiaberta e vermelha, ainda não se dando conta de que Jorge agora quase grudava no seu corpo.

Vitão parou de beijar sua garota por um instante, fita-a, alinha o corpo de Leca na sua frente e com um único puxão segurando pela barra, tira o seu vestido de baixo para cima, liberando assim as salientes ancas da moça e seus mamilos rosados e durinhos. O negão balbucia alguns elogios inaudíveis e a segurando pelos quadris, beija e mordisca o seu ventre, para delírio do seu amigo na frente, que perdendo o controle cerca Dora com um abraço, dizendo: “Olha que coisa linda a sua amiga…vocês duas são um sonho só!” aproximando seus lábios do pescoço da clara morena.

Leca com os olhos entreabertos diz para os dois: “Parem de olhar a gente, eu não me importo de fazer amor com vocês por aqui, mas não desperdicem o seu tempo só assistindo, vamô todo mundo amar…vai!” Dora se arrepiou com o que ouviu, não parecia mais uma opção, mas uma situação que não imaginava vivenciar assim e pela primeira vez...mas o seu corpo retesa, sente um calor generalizado, sua buceta nunca esteve tão umedecida. Não havia se decidido por nada, mas também não estava na defensiva, queria muito sentir tudo aquilo apesar de nada ter planejado. Vitão visivelmente alterado de tesão, também se dirige aos dois: “Caramba, qualé a de vocês dois, é tudo amor aqui entre a gente, somos só nóis quatro. Chega de frescura, agora tô sabendo que vocês dois aí não são de nada, só eu e minha princesa memô…” Leca contribui: “A Dorinha tem até motivo, nunca fez nada além de beijar o namorado dela, pra que namorar então, né? Não dá pra esperar a iniciativa dela, quem tá demorando é o Jorge.”

Dora abre a boca para retrucar algo, mas nada lhe sai…então Jorge diz: “Eu não quero forçar nada…Dora, você é linda demais, linda de apaixonar, tudo o que eu quero é que você sinta o mesmo que eu tô sentindo agora.” nisso, a envolve e beija sua boca com cautela. Dora não reage contra, aceitando o beijo enquanto realiza que acabara de beijar o primeiro homem que não o seu namorado, o primeiro homem negro, o primeiro homem com os instintos aflorados a sua mostra, o primeiro homem que lhe pareceu homem. “Eu, eu…calma, tudo bem. Mas a gente vai fazer o que, aqui? E você não é meu namorado, Jorge!” “Calma, branca…juro que não farei nada que você não quiser, olha lá os dois, eles tão fazendo o que querem fazer. Eu só quero é te tratar bem, só o que o amor mandar. E só quero que você faça por mim o que sentir vontade, não tem nada de namorado, mas tem de amor…você deixa eu te mostrar o que tô sentindo por você?” Dora se viu sem resposta, tudo o que lhe fora dito para lhe encorajar fazia sentido, fazia sentido e ela queria se aventurar, mas era tudo tão sem planejamento, um tanto sórdido, até que Leca lhe disse: “Vai Dorinha, todos estamos juntos aqui, pra fazer amor. Você também quer…e não está sozinha, ninguém vai lhe machucar.” “É isso…estamos juntos aqui e só nóis quatro, é a Kombi do amor!” disse Vitão, rindo com Leca.

Nessas, Jorge envolveu Dora e alisando seus braços, disse: “Tranquila meu bem, deixa que eu só vou te fazer carinho, queiro te beijar.” os dois se beijaram e timidamente Dora foi permitindo que Jorge a envolvesse com mais vontade, acariciando seus cabelos, apertando-lhe as costas, ao mesmo tempo em que também o envolvia, sentindo o corpo com as mãos. O maroto muito espertamente, sentiu que finalmente encontrava uma abertura e para deixá-la mais tranquila, ofereceu o seguinte:” Ô meu bem, é o melhor beijo da minha vida…pode confiar em mim, para deixar você tranquila eu vou deixar a porta da Kombi destravada, qualquer coisa é só você sair e me largar aqui.” “Tá…” Dora confirma, torporizada pelo beijo e pela proximidade do corpo masculino, mais desenvolto e viril do que o de seu namorado, Bernardo. Sim, ela sentia prazer, queria aquilo e admitia para si mesma, só não tinha certeza se queria tudo aquilo que poderia vir a seguir. No banco de trás, os dois já estavam pelados e o grandalhão chupava avidamente, agachado, a buceta da sua amiga, ao ver a cena, o corpo vermelho suado e arrepiado de Letícia misturado ao seus altos sussurros, Dora leva a mão a boca enquanto um choque percorre o seu corpo até atingir a vulva, dando-lhe uma sensação inusitada de contração, de espasmo. Sua calcinha molha com a contração da bucetinha virgem. Jorge fica doido com a cena, o rosto corado daquela menina tão gostosa, tão bela e ainda com tanto à ver pela primeira vez, com o olhar de encanto, agora de prazer, não pensa duas vezes e a puxa para si, jogando-a sentada em seu colo, sobre as sua coxas, “Hmm…ai…” sussurra Dorinha com o movimento, e entregue passa a receber o beijo do seu nego que pilotava a Kombi. Jorge beijava-a por todo o pescoço, rosto e demorava na boca, nos lábios cor-de-cereja dela, agora com mais vigor, sentia toda a extensão das costas da sua moça, apalpava a bunda, gemia de prazer ao percorrer aquela beleza de bunda, apertava forte no mesmo compasso que o seu pau latejava mais forte nessa hora, roçando e fazendo contrair ainda mais a bucetinha da menina, que agora sentava no seu colo e remexia instintivamente, mansa sobre o mastro do Jorgão. “Hmm…ahh…ai.Hmm…” Dora gemia baixinho com os movimentos e com os beijos, sussurrando prazer sempre que a sua boca não se encontrava laçada com a de Jorge, nunca sentira tanto prazer e vontade assim, nos momentos com seu namorado era apenas um calorzinho, um virar de olhos e nada mais. Se nada aconteceu com o Bernardo até então, é porque não rolou nenhum clima, como o que rolava na Kombi. Dora queria aproveitar, amar, se entregar em troca do calor, do fogo que lhe davam na mesma moeda, queria mesmo o pau, o toque, e assim tocava e mexia como o tesão lhe ordenava. Estava com a cabeça voltada para a traseira da Kombi, via toda a ação entre Vitão e Leca, o que lhe acendia ainda mais, não dando um segundo sequer para baixar o fogo e retroceder. O que assistia agora era puro instinto, Vitão penetrava a buceta da sua amiga, que estava de quatro no banco traseiro da van. Leca parecia chorar e sorrir ao mesmo tempo, molhada, arfava e jogava suas ancas de potranca para trás, de encontro com o pau descomunal do Vitão…Vitão que fazia jus ao nome. A vulva da sua amiga parecia inflamada, se abria na medida em que o homenzão a fudia. Via a buceta da Letícia encharcada, enlameada, o mastro negro estava coberto de um creme branco. Sua amiga estava melando o negão dela, e ela melava toda a sua calcinha, ainda mais quando Jorge passou a apertar seus seios. “Ohh…aii!” exclamou Dora, era gostoso, dava prazer e alívio ter seus seios, o seu par de preciosidades tão quentes e rijos serem apalpados ora com mais força, ora como se fossem massageados. Ela passava a rebolar frenética no pau do seu nego.

A saia que Dora vestia já estava levantada, na altura da cintura. Com o seu rebolado unido a mão boba do esperto rapaz, não tinha como segurar. Jorge delirava, sentia agora o calor da calcinha molhada, a maciez da alva pele de Dora, que tinha a bunda mais gostosa, mais gostosa de apalpar que ele já teve o prazer de sentir. Ela vestia além da saia, uma blusa tomara que caia bastante justa e um casaquinho também justo, vermelho. Jorge no embalo, disse que iria tirar-lhe o casaquinho para senti-la mais próxima, e o fez sem nenhum protesto dela. Passou a sentir toda a extensão dos seios da moça, passou a beijar-lhe o peito, acariciando os braços desnudos, pegando o jeito dela, e fazendo muito sucesso. Dora já se encontrava nos limites de suas amarras, o seu rebolado, o movimento do seu corpo, seus sussurros e gemidos, aos poucos deixavam de ser os de uma garota na defensiva, e passavam a mostrar toda a sensualidade natural de mulher, que aflorava. “Ai…vaii..ahnn” gemia Dora, com os braços mais livres, apertando forte as costas e o peito de Jorge com as mãos, fazendo o negão pirar com o balançar dos seios dentro de sua blusa, os danados pediam pra sair. “Vem cá, deixa eu ver vocêê…sua gostosa, linda, caralho” disse Jorge com os lábios entrecortados, num tom de quase fúria, e com poucos movimentos puxou o tomara que caia, desatou o bustiê da moça e puxou tudo por cima dela, deixando à bela, monstruosamente bela, com todo o seu volume exposto diante de si e de todos. Lindos, rijos, alvos e rosados, arrepiada de tesão. O negão caiu de boca num dos seios com vontade, enquanto massageava o outro, “Ahhh, aiiii….” gemia sôfrega e entregue Dora, a dona do bendito par de seios, sentindo mais uma daquelas descargas de prazer que encharcavam a sua bucetinha. Jorgão seguia mamando, com as mãos a bunda apalpando, com o pau o ventre esfregando, Dora tinha o rosto maravilhoso de êxtase, dor e prazer, vívido e cálido ao mesmo tempo, suas belas mamas agora enfureciam de prazer também o negão do banco de trás, Vitão possuía Letícia encostado no banco do carro, vendo as maravilhas da outra menina que se divertia com seu amigo, meneando aquilo que faltava na sua princesa. “Puta merda!” pensava o cara, estocando forte na Leca que na altura via estrelas no teto do carro.

Dora adorava ter seus seios sugados e apertados, como Jorge agora fazia. Ainda mais entregue após descobrir que as suas joias, serviam para outra coisa ainda mais prazerosa do que encantar os outros com a sua beleza. Ter os seios mamados era bom demais para a menina, que balançava a cabeça, balançava o quadril, assim que o seu nego a segurava pela cintura, a fitava por inteira. Novamente pelo instinto, Dora escorregou sua mão do peito de Jorge, a levando de encontro a sua buceta, não sabia onde ou o que tocar, então tocava tudo, esfregava o seu monte de vênus, sua vulva, roçava nas calças de Jorge, apertou o seu mastro e acabou por sentir o tamanho da tora masculina. O rapaz mais uma vez se encheu daquela mistura entre tesão e fúria, e mesmo com Dora por cima dele, a puxou para cima e junto de si, arriando então sua calça e cueca. Dora fez cara de espanto, logo ao cair sobre o pau agora em “carne-viva” do seu amigo, que prontamente disse: “Calma, calma…você tá de calcinha!” Nisso a brincadeira continuou, e Dora fechando os olhos, desceu novamente sua mão até o bom da brincadeira, roçando agora sua calcinha e o pau pra fora do Jorgão. O rapaz virou os olhos quando ela passou a pegar no dito cujo, a segurar nele e apertar como se estivesse descobrindo um novo pedaço de terra. O tesão já havia liberado Dora o suficiente para sentir um pau, pela primeira vez na sua vida. “Hannn…aí meu, é seu pau, é seu pinto!” disse atônita Dora, tateando toda a extensão e virilidade de Jorge, que respondeu: “É sim, minha linda, é o meu. Nossa, tá bom demais você fazendo isso…continua, continua que eu sei que é a sua primeira vez!”, “Uhum…tá!” disse Dora, voltando a fechar seus olhos e gemer delicadamente enquanto o rapaz negro lambia seus mamilos, e ela massageava lhe o pau, agora como se fosse uma punheta. Os movimentos dela faziam o pau roçar ora na sua xana, ora na sua barriga e ela gemia com o contato quente do membro. “Ai, meu deus, seu pau é quente, é quente e só fica maior!” Ela dizia num choro de tesão. Jorge estava em outro planeta, só faltava mesmo era tirar a calcinha da menina e enterrar a tora na buceta, mas receava que aquele fosse um passo muito além, e a punheta que recebia daquela menina virgem era boa demais.

No banco de trás, Vitão estava em puro suor com Leca. A potranca estava de quatro novamente, gemendo e gritando o nome de seu macho da Kombi, que não se decidia se segurava mais um pouco ou despejava toda a sua porra naquela vadia branca. Na frente, quem já não se aguentava era o seu parceiro, Jorge. A visão daqueles seios, daquela moça linda e cheia de volúpia, ele queria mais é batizar a safada com o gozo dele. Deu-lhe um beijo na boca e disse “Dora…ô minha Dora. Você é boa demais, linda demais. Eu quero gozar em você, ser o primeiro a fazer…vem aqui.” Novamente surpresa, Dora viu Jorge se erguer na ponta dos pés diante dela, que agora novamente sentada no banco da Kombi. De pé, Jorge se inclinou para beijá-la e seu pau em riste tocou as tetas brancas da moça, que se arrepiou “Aii…” “Relaxa amor, apenas toca pra mim que nem você tava fazendo…deixa eu brincar com seus peitos, vai. Deixa ele tocar seus seios.” Jorge falou e procedeu com seu pau sobre os seios dela, tendo-o novamente tocado e apalpado. A visão daquela anja do amor fitando a sua tora negra, a manipulando, relando nos seios, foi demais. Jorge se contorceu, mantendo o pau entre as mãos e rente aos seios de Dora, e despejou com urros todos os jatos de porra que tinha para esporrar.”Ahh…mas, ahh que que é…?” Dora não sabia o que era aquilo, apesar de saber do que se tratava, pois era a primeira vez que seu lindo corpo conhecia a porra de um homem. “Ahhh…porra, gostosa…eu melei os peitos, ahh…” gemia ofegante o homem que acabava de mostrar para Dora o que era um pau e o que era um gozo. Dora estava surpresa com tudo que lhe ocorrera, mas a sensação, as sensações que sentiam eram boas, eram de prazer. Jorge beijou-lhe a boca, o rosto e sentou-se ao lado dela, com o pau ainda pra fora, Dora por sua vez olhava para os seus seios completamente sujos de porra, descobrira que a porra era quente, gostava disso. Com a ponta de seus dedos espalhou um pouco em volta de seus mamilos, tanto a massagem como o líquido quente e grosso davam um sentimento gostoso. Com os olhos fechados e ainda entorpecida de prazer, reuniu um pouco da porra com seus dedos e levou a boca, degustando. “Hmm…gosto estranho, mas não é ruim”, disse para um atônito Jorge. “Sei lá, é gostoso porque lembra sexo, amor…não sei.” respondeu com um leve sorriso nos lábios, enquanto levava uma mão a acariciar sua perna, e a com a outra pegava mais um pouco de sêmen para degustar. O seu negão sentia que havia ganhado a loteria, nunca imaginou que a noite acabasse tão gostosa assim, vendo uma bela moça ainda virgem, ronronar de prazer ao se tocar e sorver a porra que acabara de despejar sobre um lindo par de seios. Da mesma forma, os dois atrás não se seguraram. A porra nos seios, a porra na boca…o rabão da Leca, porra! Vitão despejou galopante o seu balde de gala na vagina de Letícia, essa rabuda puta reboladeira que adora esfolar a buceta no pau de quem quiser comer. “Ahhh…toma sua puta!” gritava o negão junto de Letícia “Ohhh…goza em mim, ihhh!”.

A noite na Kombi havia sido mais selvagem e reveladora do que todos os sonhos que os quatro reuniam até então. Já era tarde, as meninas estavam desgrenhadas, suadas e meladas de homem. Mas era um véspera de feriado e havia o coral, o álibi.

Tudo bem então...tudo havia sido pelo coral, que fosse tudo pela música da vida!

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Comentários

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Maravilha de texto! Qualidade literária e um enredo muito bom!

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delícia mesmo. muito bem escrito e descrito. me lembrou meus tempos e aventuras

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