O Dia Em Que o Tesão, Falou Mais Alto Que a Razão! Eu e Minha Irmã Mais Velha. *Lembranças não tão distantes!

Um conto erótico de MESSENGER
Categoria: Heterossexual
Contém 1331 palavras
Data: 07/09/2014 20:22:05
Última revisão: 09/09/2014 01:04:06

Antes de mais nada quero agradecer aqueles que gostaram do conto anterior. " O Dia Em Que o Tesão, Falou Mais Alto Que a Razão! Eu e Minha Irmã Mais Velha - Início

*O Estopim Fora Uma Porta". E me explicar por demorar tanto tempo para publicar a continuação. Bem, devido alguns problemas pessoais e de saúde, acabei por adiar o conto. Mas estou de volta, e com muito vigor para relatar a minha breve história. Que apesar de narrada de forma mais ficcional, realmente aconteceu.

***************************

Como relatado no conto anterior, meus pais haviam viajado para longe devido a morte súbita da minha Bisavó - avó de minha mãe. Deixando eu e Káh sozinhos em casa. E como proveito da situação acabei saindo pra rua, e levei uma mulher para minha casa. Onde tivemos uma transa corriqueira de uma noite, em que ambas as partes apenas procuram saciar seus desejos.

Acordei após a ligação de minha mãe, e pouco tempo depois desci as escadas conduzindo Fátima até a saída, onde nos beijamos e a vi entrar em um táxi. Já era quase dez horas e não tinha visto Káh, então fiz café, arrumei meu quarto e fui na padaria mais próxima comprar pão. Demorei em torno de vinte minutos e quando volto minha irmã estava na cozinha, colocando seu café na xícara. Ela estava em pé, de frente para a pia. Vestia um curto e fino short preto, que caia bem sobre a sua pele branca, seus fartos seios eram apertados por uma blusa branca de alça. Não prestei muita atenção, pois era sua roupa de dormir. Dei bom dia, ela me olhou de cara fechada, e não me respondeu. Estranhei seu comportamento, e achei que ela apenas acordou de mau humor. O dia passou, e Káh continuava irritada comigo, sempre me dirigindo a palavra de modo duro. Quando o Sol já estava se ponto, como de costume coloquei uma cadeira de fio embaixo do Grande pé de árvore que fica no fundo da minha casa. Me lembro como hoje, que estava lendo O Retorno Do Rei, quando Káh foi em minha direção.

- Que foi? - perguntei.

- Nada! - Respondeu de modo ríspido.

Ela trajava um vestido todo florido, onde o laranja era a cor predominante, ele não ia muito acima de seu joelho, seus cabelos molhados estavam preso em um rabo de cavalo. Seus lábios contornados de forma sutil por um não tao chamativo Baton vermelho. Seus olhos verdes me fuzilavam. Acabei me irritando com o modo dela agir e tirei a atenção dela voltando para o meu livro. Quando de modo abrupto Káh sem cerimônias senta em meu colo. Olho pra ela que ainda me encara como se quisesse me matar.

- Você é um idiota! - Exclamou.

Revirei os olhos. E disse que ela era a idiota ali. Voltei a ler meu livro. Não estranhei o fato dela estar sentada em meu colo, quando eu tinha meus quatorze anos ela já tinha esse costume. Na época ela tinha dezesseis anos e o corpo já bem formado. E eu um moleque passando pela puberdade. Nas primeiras vezes que ela o fez simplesmente nada aconteceu. Ela sentava em meu colo, e para vista de todos era um ato normal e inocente. Até mesmo para mim. Porém, eu mesmo dei fim a esse costume por ter ocorrido algo em determinada ocasião. Era um almoço de família na minha casa, eu já com 15 anos e minha irmã com 17, estava sentado na mesa junto com meus primos, quando uma prima que estava de frente para mim, em um movimento brusco deixou parte do bico de seu seio para fora, quase de imediato meu pau endureceu, as vezes desviava o olhar. então ela se levantou percebeu a situação, e ajeitou sua blusa. Aquela tinha sido até o momento a coisa mais excitante da minha vida. O problema é que minha irmã chegou e como de costume sentou em meu colo, gelei por ainda estar de pau duro. Káh conversava com as pessoas na mesa, e após algumas mexidas acabou que meu pênis que fazia um volume no short jeans, encaixou no meio de sua bunda. Não lembro o que ela vestia, só sei que o tecido era fino. Káh ergueu um pouco de susto com o contato, olhou para trás. E foi aí que pensei que ela iria fazer um escândalo, ou no mínimo pensaria que eu era um tarado pro resto da minha vida. Mas para minha surpresa ela voltou a se sentar, senti meu pênis se contrair contra sua bunda, Prendi a respiração. káh continuou a conversa normalmente, o problema era que ela se mechia muito, algumas vezes quase rebolando. Fui a loucura, adorava a sensação de meu pau esbarrando em sua nadegas, como todo virgem só com aquilo estava prestes gozar. E tomado por a loucura do momento argueei o máximo que pude, e tentei ajustar melhor o meu pênis. Com isso o contato ficou ainda maior, e quando me aproximava do gozo, coloquei minhas mãos em suas coxas expostas e alisei. Káh nada falava, pelo mesmo não comigo. A mesa ficava encostada na parede, e ambos estávamos na cadeira que ficava contra essa parede, a festa ficava a nossa frente e a maioria do que estavam a mesa viravam o rosto em direção aos adultos que bebiam e dançavam. Káh pareceu jogar todo seu peso sobre mim, e se mexia devagar, louco, suando e sem pensar gozei com o contato. Senti meu pênis diminuir, então após alguns segundos Káh saiu de meu colo e foi para algum lugar. Meu short tinha uma visível mancha úmida onde meu pênis ejaculou. Meio encurvado e com vergonha fui para meu quarto onde troquei de roupa, e me dei conta do que tinha feito. Me sentia sujo, e sabia que era errado. E por isso decidi manter distância da minha irmã. Fiquei a noite toda trancado, e no dia seguinte Káh veio falar comigo como sempre o fazia, respondia apenas o necessário e saia de perto. Nesse mesmo dia sentado na mesa, Káh veio e sentou-se em meu colo. A tirei de lá, mandei ela parar com aquilo e me retirei. Ela ainda tentou sentar mais algumas vezes, e depois de algum tempo parou de tentar.

"Para vocês que estão lendo fica claro o que Káh pensava, porém, mas como meio de afastar qualquer possibilidade de acontecer algo conosco, coloquei de algum modo na minha cabeça, que eu era o único culpado, e no mínimo Káh evitou falar qualquera coisa, e agir normalmente para evitar um escândalo. Ou talvez ela nem soubesse que aquilo estava me causando tesão e me feito gozar"

Ao sair de meu devaneio e voltar minha atenção para o presente. Fui atingindo de modo covarde, quase como se tudo s minha volta esperasse apenas que eu acordasse algo. Olhei para Káh em meu colo, e imediatamente fui arremetido por sua presença. Notei o contorno que a roupa fazia por suas curvas, seu perfume inebriante invadiu meu nariz, sua pele macia, molhada,e, branca refletia o crepúsculo do Sol se ponto. Seus olhos verdes cerrados mostrando irritação. E principalmente o contato de sua bunda e coxa com meu corpo. Senti que estava perdendo o controle, meu pênis já tinha começado a endurecer. E antes de iniciar o movimento para tira-lá do meu colo, Káh deu um pulo e ficou ao meu lado.

Um verdadeiro idiota - Falou

Não respondi e já ia em direção a porta quando ela me informou que não tinha mais comida, e já passava da época da compra do mês. Falei que ia no mercado e ela se ofereceu para ajudar. Como qualquer pensamento sujo com ela já havia deixado minha mente, e Káh parecia menos irritada falei que tudo bem. E por meu pai ter levado o carro, fomos no meu carro. Para o lugar em que o primero ato do que nos aguardava ocorreu.

**************

Se gostaram comentem, e se tiver uma boa recepção, a continuação será postada no máximo até sexta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Messenger a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Estou gostando do conto embora achando a introdução um pouco longa.

0 0