Cunhadinha liberal me convenceu

Um conto erótico de Cunhadaum
Categoria: Heterossexual
Contém 3818 palavras
Data: 08/09/2014 08:24:50

Por achar neste site alguns relatos parecidos com o meu, e talvez procurando alguma forma de confissão, decidi contar o que aconteceu comigo aqui, e quem sabe achar alguns conselhos :P

A história é real (menos os nomes), e apesar da vontade de detalhar todos os acontecimentos, vou evitar me prolongar para deixar o texto o mais genérico possível, e só vou dar detalhes que sejam importantes para a história.

Sou um cara normal, casado há poucos anos num casamento que não tenho do que reclamar: damo-nos muito nem, o sexo é bom e bem frequente. Minha esposa é uma mulher linda, gostosinha estilo mignon. Minha cunhada também é uma mulher bonita, parecida com minha esposa, mas quando as duas saem juntas, digamos que minha esposa “chama um pouco mais de atenção” do que minha cunhada. Nossa faixa etária é de 26 a 30.

Jéssica, minha cunhada mora muito longe do trabalho, que por coincidência fica um quarteirão de distância de onde moro. Por esse motivo ela dorme na minha casa com frequência, sempre alegando que precisa dormir um pouco mais (porque faz faculdade à noite e acaba se desgastando muito para sair de onde mora e voltar para onde mora depois da faculdade). No começo eu não gostava muito porque era casado há 1,5 anos e isso meio que cerceava um pouco minha privacidade e de minha esposa, mas depois ficamos mais descarados e fazíamos nosso sexo habitual (minha esposa faz um pouco de barulho :D) mesmo com Jéssica no quarto ao lado. Eu também voltei a andar à vontade pela casa (de cueca), a mijar de porta aberta mesmo no banheiro da suíte (que tem um espelho acidentalmente posicionado de forma a dar visão do banheiro a quem passa no corredor), etc, até porque minha cunhada sempre dormia cedo mesmo. Eu até comecei a gostar de ter duas mulheres atraentes desfilando de camisola pela casa... Até o momento que vou relatar a seguir, nunca achei que tinha sido flagrado por Jéssica nesses momentos mais “à vontade” pela casa, e essa nunca foi minha intenção.

Certa noite de quarta-feira, saindo do trabalho, recebi uma mensagem da minha cunhada (que às vezes mata aula para “descansar”) perguntando se eu queria comer um temaki com ela e o namorado num lugar que fica no caminho entre meu trabalho e minha casa. Minha esposa não poderia ir porque estava indo para casa e o trabalho dela não era perto do local combinado. Achei estranho porque quando saímos geralmente estamos em 2 casais, mas como eu queria fazer essa boquinha, não vi problema.

Chegando lá, cumprimentei Jéssica e Rogério (co-cunhado) e sentamos no lugar que escolheram, num canto meio isolado do restaurante, fizemos nossos pedidos e ficamos jogando conversa fora – até que o inesperado aconteceu: de supetão, Rogério disse que me chamaram porque queriam conversar comigo e o assunto era sexo. Ainda sem desconfiar exatamente o que era, perguntei do que se tratava, e a conversa se desenrolou como a seguir:

(Rogério) Bem cara, eu e Jéssica temos uma relação aberta, a gente sai com outras pessoas, mas só em que confiamos porque gostamos de manter isso em privado, por isso mesmo só saímos com amigos. A gente acha que isso apimenta nossa relação, aprendemos coisas novas e por saímos com outras pessoas acabamos nunca ficando na mesmice

(Jéssica, interrompendo) A gente acha que você tem uma cabeça mais aberta que Juliana (minha esposa), por isso quis te confessar isso e quem sabe, puxar mais um pro nosso estilo de vida

(Rogério) Eu quis vir aqui junto de Jéssica para você não pensar que se tratava de traição, mas o que viemos te dizer mesmo é que Jéssica tem muito tesão em você e queria te “experimentar”. Ela disse que já te viu nu algumas vezes, inclusive depois do sexo com Juliana, indo tomar uma água na cozinha e disse que teu pau é o maior que ela já viu, que já fantasiou contigo e tudo. Eu não tenho problema nenhum com isso e queria que você soubesse que por mim está tudo OK

Nesse momento um monte de pensamentos vieram à cabeça de forma que só consegui dizer “Fico feliz pela confiança”. Minha esposa e minha cunhada sempre foram bem próximas, será que Juliana já sabia disso? Será que não é um “teste de fidelidade” bem distorcido? Minha cunhada, tão conservadora, foi levada àquele comportamento como? E mais importante: como eu , que já tinha fantasiado um relacionamento assim (depois de ler alguns contos), conseguiria convencer minha esposa, mais conservadora ainda, a aceitar aquilo tudo (pois sem o consentimento dela seria traição, o que eu não queria)?

Jéssica pareceu adivinhar o que eu estava pensando porque disse “Eu sei que você ama minha irmã e nunca quer trair ela, mas veja isso só como uma nova experiência. Como se você só fosse jogar um jogo de videogame diferente, mas nada muda sua relação com os jogos que você já tem. E das duas uma: ou eu te ajudo a trazer ela pra nosso liberalismo, pois Rogério também tem tesão por ela, ou nunca contamos nada a ela, pois sabemos que não vai ter envolvimento emocional, só sexo e pronto”. Rogério ficou um pouco constrangido quando seu nome foi citado, por não saber qual seria minha reação. Eu fiquei ainda mais espantado com a naturalidade com que Jéssica tratava desse assunto tão delicado (por conhecer a irmã que tinha). Claro, minha ideia era aceitar na hora, mas eu ainda me prendia a sensação de que isso seria errado.

Nossos pedidos chegaram e começamos a comer em silêncio, mas confesso que já não sentia muito o gosto, tamanho era o frio na barriga e o turbilhão de pensamentos. Quando acabamos, Rogério pediu a conta (“Hoje sou eu que pago”) e disse que não ia me forçar a responder nada na hora, que só queria que eu ficasse ciente da cumplicidade deles e que estava tudo bem. Para piorar um pouco a aflição, minha cunhada ia voltar comigo, pois ia dormir na nossa casa naquela noite. Rogério, acredito que tentando tirar um pouco do peso do clima, disse “Cuidado nesse caminho de volta pra casa, não vão fazer nada que provoque um acidente de carro”.

O percurso até minha casa foi um pouco desconfortável, ora minha cunhada soltava um incentivo como a frase do videogame (mas sem apelar muito), ora ficávamos em silêncio. Num momento ela perguntou se eu a achava atraente, eu disse que sim, que o problema não era esse, era o remorso por Juliana, e como eu me sentia um pouco desinibido até disse “pra você ver que esse não é o problema, desde que vocês me contaram desse seu desejo eu estou ‘armado’ aqui”. Sem dar tempo para nada, ela me apalpou e comprovou o que eu disse, mas antes do meu protesto (por excesso de purismo, confesso), ela tirou a mão e disse “é grande do jeito que eu quero mesmo”. Fiquei pensando se não era um elogio vazio para ela ter o que queria, porque nunca achei que meus 15cm de comprimento por 15cm de circunferência chegassem perto dos membros de atores pornô.

Chegamos em casa, minha esposa ainda não tinha chegado e só então fui reparar no celular uma mensagem dela dizendo “Amor, Jéssica vai dormir lá em c asa hoje. Vou demorar porque vou ajudar Camila (uma amiga que estava noiva) a escolher o vestido de casamento hoje. Até mais tarde”. Minhas suspeitas anteriores só aumentaram, e deu um pouco de medo do que minha cunhada ia tentar. Entrei logo no meu quarto e fui tomar banho, de portas fechadas, mas não trancadas – seria eu começando a ceder? Quando saí do banho, Jéssica ainda estava se banhando, de porta entreaberta (a safada sabia como provocar). Fiz o inevitável caminho pela frente do banheiro que ela estava algumas vezes, até parar para usar o computador numa mesa com total visibilidade para o banheiro, algo que faço por hábito. Fiquei olhando para dentro do banheiro e a flagrei se enxugando e olhando para mim. Olhei de volta já com menos pudor, inclusive dando uma piscadinha marota, que ela correspondeu. Ela, com menos pudor ainda, saiu nuazinha do banheiro, parou do meu lado e perguntou se tinha café, pois ela precisaria terminar um trabalho da faculdade e não poderia dormir cedo hoje (ela sabe que às vezes fico no computador de madrugada, pensei logo em safadeza). Eu nem tentei disfarçar, olhei descaradamente para os peitos e para a púbis, depiladinha no zero como a da irmã. Disse que não sabia se tinha café feito, mas ia passar um nespresso para nós dois enquanto ela se vestia. Ela disse que não ia se vestir, mas ficaria esperando o café. Deu as costas (pude reparar na bunda) e foi se sentar numa cadeira da varanda. Acho que ela estava conseguindo quebrar minhas barreiras porque me levantei com o short que estava usando, sem cueca, com o pau em riste, sem nem me preocupar em disfarçar. Olhando de soslaio, percebi que ela encarava o volume no short. Preparei os cafés para aquecer um pouco a noite levei até a varanda, sentando numa cadeira em frente à que Jéssica estava.

Por algum motivo eu não estava com medo de ser flagrado pela minha esposa (acho que porque eu sei que ela e a amiga quando se juntam só abandonam uma loja quando os vendedores começam a expulsá-las). Entreguei a xícara a Jéssica e tentei tomar as rédeas da conversa:

(Eu) Então acabou a vergonha mesmo?

(Jéssica) Nunca tive, só disfarçava (a maldita era boa nesse jogo)

(Eu) Eu já tinha imaginado uma situação de libertinagem assim, só não tinha sido necessariamente com você e Rogério. Nunca parei para imaginar você nua e agora nunca vou precisar ter esse trabalho.

(Jéssica) Ai! NUNCA me imaginou nua? Nunca me desejou? Desde que comecei a dormir aqui e já tinha esse relacionamento aberto com Rogério eu fico pensando em como te fazer perceber esse meu fogo

(Eu) Pura inocência! Mas vocês acabaram com minha inocência e agora começo até a imaginar Rogério com Juliana (meu pau deu um salto involuntário que acho que foi notado). Você acha que um dia a gente consegue convencer ela?

Acho que a partir daí ela percebeu que tinha vencido o jogo e eu queria passar essa impressão mesmo, porque ela tinha vencido :P

(Jéssica) Tem que começar na sutileza com ela... Rogério começou me mostrando uns vídeos erótico leves, depois uns com dois homens e uma mulher, depois situações em que havia troca de casal, até que veio me falar o que pensava. Eu demorei um pouco para assimilar tudo, pensei que ele não me desejava mais, que queria me trocar... Ele teve que me dar o dobro de atenção para me convencer de que queria só curtir uma vida mais livre de amarras *ao meu lado*. Acho que com Ju vai ter que ser mais devagar ainda...e se ela precisar de um conselho da irmã mais velha, nem se preocupe que vou aconselhá-la do jeito certo..hehehe

Eu perguntei como tinha sido a primeira experiência dela e ela foi falando e excitando nós dois. Ela se contorcia muito na cadeira, meio que procurando uma posição confortável em meio à toda umidade que tinha no meio das pernas, e nessa movimentação eu tinha um relance claro da situação da vagina dela. Ao mesmo tempo, eu tentava acomodar o pau duro dentro do short, que já começava a ter sinais do meu líquido seminal por toda parte. Senti que a noite ficava mais fria e percebi Jéssica começando a se arrepiar, por isso me levantei e fui fechar a janela da varanda que ficava por trás dela. Passei bem perto dela, mas a varanda não é tão pequena então não precisei me encostar em Jéssica ao passar. Não forcei a situação por pura hipocrisia, a putaria já estava anunciada faz tempo. Para não deixar barato, Jéssica me parou quando eu voltava para meu lugar puxando meu short e perguntando “Posso olhar mais de perto?”. A situação estava tão excitante que nossa aproximação e aquela mera pergunta quase me fizeram gozar. Sem responder verbalmente, eu baixei o short deixando meu membro sair apontando para o teto. Ela olhou, fez menção de tocar mas se segurou. Ela olhou tão fixamente que eu quase podia sentir. Depois ela disse “Melhor tirar esse short, agora que você fechou a janela vai ficar calor”. Me sentei, já sem o short, e ficamos um tempo nos encarando, dessa vez já não estava desconfortável para nenhum de nós, só tinha um clima de desejo muito forte rolando. Falei:

(Eu) Acho que é minha vez de ver você de perto, né?

Ela abriu um sorriso bem safado e se levantou, o que gerou uma imagem linda, que nunca vou esquecer: um pouco da lubrificação dela ficou na cadeira, fazendo um filete viscoso entre a cadeira e a vagina dela quando ela se levantou.

Eu continuei sentado. Jéssica parou do meu lado e ficou “posando” com uma modelo fotográfica. Aí não aguentei mais e parti pra traição descarada. Disse “pelo visto você está com frio, senta aqui no meu colo que eu te esquento. Ela sentou nas minhas pernas de lado, de forma que a vagina quente e molhada ficou encostando na minha coxa. Eu a abracei e deixei uma mão repousar na coxa dela, bem perto da virilha. Imediatamente, ela abriu um pouco mais as pernas, meio que esperando que minha mão avançasse mais, o que não fiz num primeiro momento. De rostos bem próximos, com dois amantes, ela perguntou se podia pegar no meu pau. Eu assenti e ao mesmo tempo usei minha mão livre para tocar num seio dela.

Ficamos nos alisando por um tempo até que decidi mover a mão que estava na coxa dela mais para baixo. Comecei a masturbá-la (estava impressionantemente molhado) enquanto alternava apertando suavemente os mamilos e a beijava no pescoço. Fiquei um pouco chateado porque ela parou de mexer no meu pênis e passou a se concentrar apenas nas sensações que eu estava dando a ela. Modéstia à parte, sempre fui elogiado por minhas namoradas e esposa por ser bom no oral e na “siririca”, e pelo visto com Jéssica não ia ser diferente porque ela estava anunciando um gozo com pouco mais que um minuto.

As pernas dela ficaram um pouco trêmulas depois disso, e minha coxa ficou completamente babada. Acho que Jéssica é uma daquelas “squirters” que até então eu só tinha visto em vídeos. Quando finalmente ela se lembrou do meu pau, minha esposa telefonou dizendo que já estava saindo do shopping mas que a bateria ia cair, e que ligasse para a amiga dela se quisesse falar alguma coisa. Isso meio que quebrou o clima e me trouxe à realidade de marido infiel de volta. Preferimos nos arrumar, limpar a sujeira que tinha sido feita e voltar a nossas vidas normais. Ela foi deitar, eu voltei a (tentar) fazer minhas coisas no computador.

Alguns dias se passaram até que eu tivesse algo interessante para contar de novo, mas aconteceu, e vou dizer tudo abaixo. Desde aquela quarta-feira até o momento que relato abaixo, Jéssica dormiu várias vezes na minha casa, e eu transei com Juliana várias vezes pensando em Jéssica. Minha cunhada abusou de me provocar, saindo do banho enrolada na toalha e abrindo para me mostrar um pouco do que eu tinha experimentado quando percebia que Juliana não estava à vista. Ela também me apalpava sempre que podia, na mesa de jantar, na cozinha ou só ao passar por mim no corredor. Eu também a apalpei algumas vezes, mas de forma bem mais recatada. Às vezes eu entrava no quarto que ela dormia discretamente só para ter um vislumbre daquele corpo nu, e geralmente pegava um side boob ou uma camisola levantada, expondo aquilo que eu já tinha tido em mãos . Uma vez até aproveitei para dar um beijo bem na vulva, o que a fez acordar rindo para mim.

Finalmente, Juliana foi dormir mais cedo por causa da dor de cabeça que ela sempre tem no fim da menstruação. Percebam que era “fim da menstruação”, o que quer dizer que eu passei uma semana sem sexo, e sendo provocado quase todo dia por minha cunhada. Jéssica precisou fazer trabalho de faculdade e pediu minha ajuda por não saber muito usar o Excel. Realmente começamos fazendo o trabalho, até ter se passado um tempo seguro e ela começar a me “bolinar”. Não deixei por menos, e enfiei de vez a mão dentro da comportada calça do pijama que ela usava e alisando o grelo dela por cima da calcinha (ela usava um pijama bem composto quando ia ficar acordada até tarde, para não “dar na cara” a safada que era).

(Jéssica) Eu disse a Rogério que a gente quase transou e ele passou na minha cara que ficou com uma visitante do trabalho dele enquanto eu só fiquei nas preliminares. Tu acha isso certo?

(Eu) Tem que ver isso aí...

(Jéssica) Acho que Juliana não acorda tão cedo e eu não durmo tão cedo. Vamos jogar os dados eróticos?

Eu admito que queria partir pra metelança log, mas estava disposto a demorar nas preliminares. Aceitei.

Ela tinha dado de presente à minha mulher uns dados eróticos para brincadeiras, um para o homem e um para a mulher que tinham partes do corpo (de mão, boca até bunda, pênis e vagina). A combinação dada tinha que ser encaixada de alguma forma.

Peguei os dados no guarda roupa do meu quarto, o que serviu de teste para avaliar o quão pesado era o sono de Juliana. Passamos nos teste.

Fomos para um quarto vago que temos no apartamento, que na falta de utilidade, colocamos um sofá, algumas almofadas, uma estante com livros e transformamos em sala de leitura. Ela já tirou a calça do pijama, ficando só com a parte de cima e a calcinha. Eu tirei a camiseta e fiquei só de short, sem cueca. Sentamos nas almofadas do chão e usamos o sofá para jogar os dados (para evitar o barulho do rolar de dados). Ela jogou primeiro e ganhou um inocente beijo na mão. Quando joguei, deu uma combinação meio difícil de conseguir: o pescoço dela na minha bunda (heheh). Ela conseguiu melhorar o resultado dos dados, pois enquanto encostava o pescoço nas minhas nádegas, me mordiscava de leve e me punhetava . Ela jogou os dados e o negócio ficou interessante. Eu tinha que botar a boca na bunda dela. Os dados diziam que parte deveria tocar em que parte mas não diziam por quanto tempo, então parti para minha segunda especialidade com ela: o oral. Comecei a beijar e lamber as nádegas dela enquanto estimulava seu clitóris com uma mão. Não demorei muito e parti para chupar o cuzinho. Ainda bem que não tinha pelos e estava bem lavadinho. Lambi, enfiei o que deu da língua (pois estava muito apertadinho) me demorei um pouco só para deixar Jéssica bem safada e querendo partir pro sexo logo. Parei sob protestos dizendo que era minha vez de jogar os dados, mas fiz uma proposta sacana (para adiantar o processo): “Já que você está bem molhada, minha vez de jogar os dados vai ser diferente. Vou enfiar os dados na sua xota e você vai deixar cair para ver o que vamos fazer.

Percebi os olhinhos dela brilharem na hora. Para mostrar que eu não estava para brincadeira, puxei ela para se sentar no sofá de pernas abertas, coloquei os dados na boca e finalmente fui experimentar o gostinho daquele mel. Encostei a boca, empurrei os dados para dentro da gruta dela com relativa facilidade, tamanha era a lubrificação, e continuei por ali lambendo e bebendo um pouco de água de buceta, mesmo que os dados não tivessem marcado BOCA + VULVA. A princípio eu pretendia ficar pouco tempo nisso, mas estava tão gostoso para nós dois que continuei até ela gozar. Ela gozou, e veio muito líquido na minha boca. Engoli o máximo que deu, mas continuei por ali para não deixar os dados saírem. Apesar da aparente sensibilidade que ela estava vivenciando na buceta, ela me pediu para enfiar logo, com os dados lá dentro mesmo. Eu já não queria esperar pelos dados mesmo, e para esperar que dessem um resultado que eu não queria ver, enfiei de vez e percebi que talvez ela nunca tivesse tido um pau da espessura do meu mesmo. Apesar da grande lubrificação, entrou um pouco apertado. O mais excitante foi vê-la contendo um gritinho de dor/prazer. Os dados foram um diferencial mesmo. Para mim dava uma sensação boa de não ser o único ali, não sei se para ela era a mesma coisa.

Fiquei uns 5 minutos (bem mais do que eu esperava aguentar) bombando quando ela anunciou outro gozo. Senti as contrações (bem fortes)enquanto percebia um pouco mais de líquido escorrer pelas minhas pernas. O sofá estava encharcado, ainda bem que é de um material facilmente lavável. No gozo dela, um dos dados escapuliu (com meu pau ainda dentro) e caiu no chão do quarto fazendo um pouco de barulho, o suficiente para disparar meu gozo. Gozei tranquilo pois sabia que ela tomava anticoncepcional (faz todo sentido, só assim ela pode aproveitar as aventuras dela com mais tranquilidade) e se cuidava bastante na escolha dos parceiros (talvez por vir de uma família de médicos). Enquanto ela se recuperava, fiz um esforço para lutar contra minhas pernas bambas e pegar uma flanela na cozinha para enxugar o grosso do que tinha ali. Jéssica disse “agora acho que você desencanou, e gostei muito de te experimentar. Vamos ser amantes fixos?”. Dei um beijo molhado na boca dela, deixando meu “sim” nas entrelinhas.

Depois do relatado (que aconteceu há 6 meses) transamos muito mais, de formas variadas, como um 69 bem molhado, usando brinquedinhos que ela tem, na frente de amigas dela com quem ela já tinha certa abertura (e que não entraram na brincadeira), recebi boquetes-surpresa até em lugares públicos, gozei na cara dela (outro desejo meu) e até transamos na presença de Rogério, que não partiu para um DP (mais uma coisa que tenho desejo de fazer, e pode até ser com a mulher dos outros!) ficou só olhando e só foi fuder a namorada depois que terminei – todas histórias que posso relatar depois. Mas ainda tive pouco progresso em convencer Juliana. O sexo com minha esposa continuou no mesmo ritmo e na mesma frequência (o que exigia um pouco de resistência minha às vezes, dar conta daquelas duas).

Espero que tenham gostado, que eu não tenha pulado detalhes demais (posso ser mais detalhista nos próximos), e apesar do texto não ter refletido isso, realmente fiquei com um conflito interno grande, e passado esse conflito, aceito dicas de como puxar minha esposa para essa libertinagem. Obrigado!

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Comentários

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MANDA ELA LER MEUS CONTOS E SUA CUNHADA TAMBEM CHUPO DE GRAÇA E A DOMICILIO

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que delicia de conto queria uma cunhada desta bem safadinha

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DELICIA DE CUNHADA, TEM MAIS QUE FAZER ELA CONVENCER A JULIANA A ENTRAR NA FESTA.

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MUITO BOM, O CONTO...

ADOREI... NOTA DEZ(10)...

PARABÉNS... ESPERO QUE TENHA MAIS PRA CONTAR...

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