Uma deusa não se come...

Um conto erótico de Yuzo
Categoria: Heterossexual
Contém 2686 palavras
Data: 10/09/2014 19:30:55
Última revisão: 24/12/2016 10:40:10

Quando envelhecemos, adquirimos a mania de dizer que ¨antigamente é que era bom¨. Talvez. Tudo é relativo. No sexo, por exemplo, se apareceu o HIV, por outro lado, surgiu também o Viagra e o Ciális...

Ilse era secretaria do doutor Euclides. Loira, alta, corpo de miss, linda de rosto. Seios empinados e bunda apetitosa. Descasada, um encanto de coroa aos meus olhos de dezoito anos. Aquele tipo de mulher inacessível, personagem dos sonhos e fantasias, musa de seguidas punhetas.

Havia um rumor que ela era amante do nosso diretor. Se fossemos classificá-la em termos gastronômicos, seria Ilse, o caviar russo. Superior a lagosta, prato raro e saboroso, só para paladares refinados.

Tempos de dureza, minha fase de estudante com bolsos vazios. Aproveitava o intervalo do almoço para ler as apostilas. Apagavam-se as luzes do escritório, medida de economia. Ao lado da entrada principal, havia um pé de jambolão. Meu local de estudo era sentado sob sua frondosa copa.

- Oi, o que você esta lendo?

Ao ouvir a voz graciosa, desviei o olhar do texto. Sapatos altos de verniz preto e pernas torneadas. Os joelhos não apareciam, ocultos pela saia social. Quadril largos estufando o tecido justo. Cinturinha fina e uma espécie de camisa com belo corte. Os botões superiores entreabertos, formando um decote na medida. Realçando seios redondos e pontudos. Cabelos bem cuidados, presos num coque, moda na época. Produção discreta e esmerada. Nem acreditei que aquela deusa me dirigiu a palavra. E respondi:

- Apostila de cursinho.

- Ah... que curso você vai tentar?

- Quero fazer direito. Isso é, se eu passar no vestiba.

- Se dedicando assim, com certeza vai conseguir.

Esse foi o inicio. Ela sempre conversava comigo, coisas amenas. Meus colegas tiravam sarro, no fundo morrendo de inveja. Sua amizade inflava o ego, me fazendo sentir o máximo. Só de respirar o mesmo ar, tão próximos, me levava às alturas!

Foi quando falávamos de cinema. Estava em cartaz o filme ¨Império dos Sentidos¨, tão badalado pela crítica. A sociedade da época transformou a obra de Oshima num cult. Na verdade, não passava de um filme pornográfico, com cenas de sexo explícito. Um casal de amantes leva a relação ao extremo em busca do prazer. A ponto do homem morrer asfixiado em busca do gozo e a mulher, após cortar seu pênis, sai com ele na mão, correndo desvairada pelas ruas.

Ilse disse que gostaria de assistir, porém, não tinha companhia. Foi a deixa para eu convidá-la. A expectativa era tanta que nem jantei. Tomei um banho, vestindo minha melhor roupa. Ela estava deslumbrante. Num vestido curto, maquiagem de noite, saltos altos.

De deixar o queixo caído e o ¨secretário¨ alçado. Fomos para o cinema. Assistimos juntos, lado a lado. Nas cenas mais fortes, apesar da vontade louca, não ousei olhar para o seu rosto.

Depois, acompanhei até a portaria do prédio onde ela morava. Lá chegando, me despedi beijando-a na face, aspirando o perfume embriagador. Me virei e mal dei dois passos escutei:

- Espera! Quer subir e tomar um café?

Nossa, era tudo o que eu queria! Colocou a água para ferver. Preparou duas canecas de café dos preguiçosos, o café solúvel que eu detesto. Naquela noite, até o café instantâneo, pareceu não ser tão ruim assim.

Sem mais nem menos, começou falar sobre seu casamento frustrado. Pegou uma garrafa de vinho, encheu duas taças e começamos a beber. Acabamos abrindo outra garrafa. O assunto foi ficando mais íntimo e excitante. O alcool liberou os freios da consciência. Passamos a falar coisas de forma aberta e direta. Já estávamos meio altos, quando ela disse:

- Sabe o que gostei em você ? É o primeiro cara que me convida para sair sem segundas intenções.

Segundas intenções? Claro que eu as tinha! Quem não teria com um mulherão daqueles? Se eu não havia ousado, era mais por achá-la inatingível. Além da timidez, eu a julgava num patamar bem mais elevado que os braços deste ¨japanisis brasiliensis¨ pudesse almejar.

- Você é sempre cavalheiro assim? Todos me cantam, tentam passar a mão e só querem me levar pra cama! Você não, você é diferente!

¨Vixe, só falta ela perguntar se eu sou bicha¨, pensei. Antes de chegar a tal ponto, tive de intervir:

- Não, claro que não! (Acho que me antecipei à pergunta quanto a opção sexual, que não havia sido proferida e só existia na minha cabeça). É que você é tão bela, tão bela que os homens não resistem. Para mim, você é uma deusa mais que mitológica, alguém incobiçavel! (Se não existia, passou a existir).

- Deusa? (risos). Você é bem divertido! (mais risos, já gargalhadas).

- Sério, Ilse. A gente vê mulheres incríveis em revistas e no cinema. Você é a primeira que vejo assim, ao vivo, em carne e osso!

A mente em meia embriaguez, não deixava mentir. Na minha inocência de então, estava sendo sincero. Ela, mesmo alterada, percebeu isso. Acho que aprendi ali, o melhor meio de tocar uma mulher. É deixar a alma falar. O que vem do âmago, é um dardo poderoso que perfura a mais dura das couraças.

Eu já tinha namorado e transado com muitas. Nenhuma, porém, tão formosa e exuberante. Se já falávamos de coisas íntimas, havia a barreira física. A mim parecia um sacrilégio tocá-la. Foi ela quem rompeu isso, colocando sua mão sobre a minha, enquanto ria e dizia algo que minha mente extasiada mal conseguia captar.

- Japonesinho tímido! Estou gostando de você cada vez mais!

Dizendo isso, aproximou seu rosto do meu. Estava difícil conter o tremor que acometia, cada centímetro do meu corpo. Quando a mão afagou minha face e desceu ao pescoço, foi como um choque. A descarga sensorial foi tão forte, a ponto de me fazer, incontinenti, retesar os ombros.

Os lábios belíssimos tão próximos, a ponto de sentir o hálito mágico. Juro que cheguei a ver estrelinhas piscantes, aspiradas através das narinas, indo para o cérebro, embotoando o consciente, me deixando em estado letargico.

Acabamos nos beijando. Não sei como, só sei que estava com os lábios daquela deusa colados no meu. Logo, já de pé, corpos encaixados num amplexo sólido, línguas sôfregas buscando o maior prazer que um beijo molhado poderia motivar.

Ela mais experiente, era quem tomava a iniciativa. Eu me deixava conduzir, facilitando as mãos que me despiam. Quando ela ergueu o vestido por sobre a cabeça, ficando só de calcinha e sutiã, propiciou a mais bela das visões, que minha memória gravou.

E puxando de forma suave, me levou para o quarto. O bobinho de então, sem saber bem o que fazer. Estava prestes a comer uma deusa! A fazer com ela a coisa mais gostosa da vida! Era também apavorante o medo de não estar à altura da sua expectativa!

A ansiedade de possuir coisa tão sublime, que nem ousara ambicionar, era excitativo e ao mesmo tempo angustiante. Um tanto pelo vinho, outro pela incredulidade da situação, tudo fazia parecer uma quimera surreal.

Ilse já totalmente nua, deitada na cama. A pele lisinha, branca como porcelana. Fora de si, me atirei sobre ela, temendo que aquilo fosse uma miragem, ou que de repente, ela desistisse de transar. Afoito, tentei penetrar. E... ¨my god¨, horrorizado, senti que o pau estava meio mole e não entrava!

Puta que pariu! O que estava acontecendo? ¨Fica duro, porra, fica duro! Pelo amor de Deus, fica duro!¨, implorei mentalmente. E meu amiguinho, sacanagem das sacanagens, nem aí. Desesperado, tudo que meus comandos mentais conseguia era fazê-lo pulsar, os musculos penianos obedeciam, porém, o sangue não enchia os canais.

Minha deusa pegou nele, para direcionar à entrada da gruta do paraíso. E no tato percebeu a falta de prontidão. O contato da sua mão masturbando com delicadeza era maravilhoso. Aliviado, senti que finalmente, meu ¨secretario¨, traidor de uma figa, deu sinal de vida. Ele estava duro!

Comecei a empurrar, sentindo o calor vibrante emanado pela vulva úmida. Porém, mal Ilse soltou o danadinho, o desgraçado afrouxou, a ponto de vergar e não penetrar. Ficou escorregando na entrada da gruta do prazer. ¨Maldito, maldito, maldito! Endurece, filho da puta, endurece!¨, foi tudo que pude suplicar no pensamento.

Ela tentou ajudar. Começou a fazer uma gulosa, com maestria. O cacete endureceu e assim permaneceu. Quando montei de novo para meter, tentei ser rápido para aproveitar a ereção. Para meu desespero, não adiantou. Tive a sensação que ele murchava. De fato, a rigidez esvaía, impedindo o ato (não é que rimou? Não é para rir. É de chorar!).

Ilse de forma compreensiva falou:

- Tudo bem, querido. Isso acontece. Descanse e daqui a pouco tentamos de novo, tá?

Ouvir aquilo foi um balde de água fria. Um profundo sentimento de culpa se apossou do meu ser. Eu tinha brochado com a mulher mais gostosa que havia conhecido! E pior, ela poderia achar que eu não a desejava! Como alguém poderia não querer aquela perfeição?

Como um cachorrinho tentando demonstrar afeição pelo seu dono, a enchi de beijos. Beijos mortificados, cheios de remorso, culpa, impotência e frustração! Um turbilhão de emoções que afloravam naquela ocasião espúria. Eu queria tanto, tanto e não conseguia!

Naquela altura, o tesão e desejo já tinha esvaído como a claridade, ao cair duma noite sem luar. O negrume da aflição tomou conta do meu ser. Meu lado machista cobrava a consumação. Só quem já viveu essa situação sabe o quão angustiante é!

Ilse chupou de novo minha pica. A vontade era pedir que parasse. Que não tentasse mais. A insistência só aumentava meu fracasso. Dessa vez, a ereção total não veio. Até que ela deu-se por vencida e disse para deixarmos para uma outra ocasião. Com certeza no dia do ¨São Nunca¨.

No dia seguinte, fui trabalhar com medo de encontrá-la. De não ter cara para encará-la. A vergonha que sentia era ultrajante. Não tinha conseguido comer a mulher mais gostosa da firma. Pela primeira vez tinha brochado e logo com quem? A mulher mais fantástica com quem eu tinha ido para a cama.

Ilse agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido. Tentei fazer o mesmo. Porém, o vexame não saia da minha cabeça. O que ela estaria pensando? E se essa disfunção erétil fosse me acompanhar para o resto da vida? Se eu já não conseguisse manter a ereção em futuras relações sexuais?

Duvidas atrozes assombravam minha psique. No meu quartinho de estudante, relembrei os momentos com aquele monumento de mulher. O pau ficou duro como aço. Toquei uma punheta e logo depois outra, imaginando estar metendo naquele corpaço da Ilse. Fodendo aquela deusa loira. Na terceira vez, a porra saiu rala, escassa. Estaria eu condenado a ser um punheteiro?

Pensei em consultar um médico. Tal idéia, trouxe junto piadas infames, como a do cara que ligou para a clínica de impotência sexual e a telefonista atendeu assim: - Alô! quem falha?... ou do pastor, que em situação similar, pegou a bíblia e disse: Levanta-te e anda, descrente!... ou ainda o nacionalista que cantarolou: Deitado eternamente em berço explêndido...

Desisti. Os dias passando, auto estima lá em baixo, insegurança, stress e a incerteza cada vez maior. Ilse parecia não se conformar. Tanto que me convidou para sairmos de novo. De novo? E se na hora ¨H¨, eu malograsse outra vez? Falhar uma vez é humano. Falhar duas vezes não é burrice. É brochice mesmo! (Esse já devia existir há muito tempo).

Pensar em Ilse me fazia masturbar umas cinco, seis vezes por dia. Resolvi apelar para uma puta. Afinal, eu estaria pagando. Se nessa hora, a pica não ficasse dura, bastava pagar. Para a profissional, seria até um alívio ganhar na moleza (e põe mole nisso). Além do mais, ninguém ficaria sabendo...

Por sorte, encontrei no puteiro uma mulher alta. Deveria ter mais de 1,75m. Do tipo que eu gosto. Era uma morena madura, já beirando os quarenta. Nem tão bonita, porém, apetitosa com aquelas pernonas de fora. Os seios e a bunda, tão usados, ameaçando perder o desafio à lei da gravidade. Por falta de sustentabilidade (seria essa a bandeira da rede da Marina Silva?).

Como o tempo era limitado, fui afoito para o auto-teste. Para evitar dissabores, não tinha masturbado naquele dia. Ela pelada na cama, de pernas abertas. O ¨secretario¨ em ponto bala. Da minha boca escapou a mandinga ¨- Fica firme, fica firme¨. Subi naquele corpo, com medo de que o cacete infiel me deixasse na mão (literalmente).

A apreensão durou pouco. Ele permaneceu rijo, entrando naquelas carnes quentes, macias e um tanto alargadas. Por um instante, tive a sensação que o miserável iria amolecer e escorregar para fora. ¨- Oh, não, de novo não!¨. Bombei forte, desesperado. Não afrouxou. Ufa!

Acho que nem na minha primeira vez, tive foda tão dramática na vida! A puta nem aí, fazendo seu trabalho de dispor o corpo para saciar meus desejos. Se ela soubesse quão imenso serviço ela prestou. Talvez nunca teve consciência da grandeza do ato.

Uma sensação de desafôgo tomou conta do meu ser. Eu não era impotente! Eu não era brocha! Feliz, continuei metendo na prostituta. De tão agradecido, até a beijei na testa e nas faces. Enquanto estocava, resolvi abusar e perguntei:

- Você deixa meter atrás?

- Você quer comer meu cuzinho?

- É, você dá pra mim?

- Bem, dar eu não dou, mas, depende de quanto você paga...

- Uns cem, tá bom?

- Por uns duzentinhos...

- Fifty, fifty. Cento e cinquenta. Tá?

- Tá bom, mas, olha, bem devagar, viu?

Saí dela, que se virou, abriu as nádegas com as mãos, dizendo:

- Passa bastante cuspe. Seu pinto não é grande, mas dói.

Enchi a boca de saliva e com a mão, fui lambuzando o cacete. Ela parecia dizer a verdade quanto a não dar o rabo costumeiramente. O botãozinho estava bem fechado, com as preguinhas todas no lugar. A rola pérfida seguia rija. Encostei a ponta na entrada do buraquinho e fiz pressão.

- Áiii. Devagar!

Nem tinha entrado e a puta já reclamando de dor. A pica não entrava, cutucando fora do lugar. Ela pegou e colocou no ponto certo. O contato da sua mão me fez lembrar Ilse. Cheguei a pensar: ¨- Se amolecer agora, que se foda!¨.

E... nossa, entrou! Ao mesmo tempo que ela gritou, mais de susto do que de dor. Fui avançando, mais e mais naquele orifício apertadinho. Um tanto afoito, pressionado por tudo aquilo que eu estava passando. A sensação era deliciosa e a fricção nas suas carnes, o puxa e empurra, passava confiança, segurança de que ia conseguir.

A mulher gemia, soltava ¨ais¨ escandolosos, resfolegava me recebendo dentro do seu cu. Eu ali jubiloso por sentir que a virilidade não havia me deixado. Em estado de êxtase, passei a saborear a delicia do momento. Socava vara naquele rabo gostoso com a mulher me xingando desvairada:

- Aaaai, devagar, filho da puta! Ahh,ahh, tá me arrebentando, ahh, ahh, devagar!

Ouvir seus berros apressou o gozo. Quando senti que era hora, empurrei tudo até o talo. Ejaculei aos borbotões, enchendo suas tripas de porra e mais porra. Meu corpo tremeu por inteiro de satisfação.

Com Ilse, foi a primeira e única vez que brochei. Juro pelo que mais sagrado tenho. Tantos anos depois, se voltar a acontecer, não será um drama. Por curiosidade, experimentei o tal do ciális e além do pau ficar duro como pedra, o meu amiguinho assim ficou até o dia seguinte, em plena ereção a cada estimulo sexual.

Pena que naquele tempo não tinha tal medicamento. Porque na época, a Ilse queria tentar de novo. Talvez porque não se resignasse com o ocorrido. Eu também compartilhava do mesmo sentimento. Queria mais do que ninguém ter comido aquela deusa.

Até hoje, fico de pau duro, com vontade de tocar uma punheta em homenagem à ela. E me recriminando por não ter tentado, apesar do medo de falhar uma vez mais. Talvez se não tomasse o vinho. Se tivesse jantado naquele dia. Se não estivesse tão ansioso. Se não a desejasse tanto. Se...se....se....se ela não fosse tão divina!

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< Pronto! Não ia contar, mas, contei! Este relato é verídico e dedicado aos leitores que reclamam, que sempre me dou bem nas minhas histórias. Quem nunca broxou, que atire a primeira pedra!>.

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Foto de perfil de yuzoyuzoContos: 16Seguidores: 19Seguindo: 0Mensagem Japanisis brasilienses taradus, que gosta de histórias picantes e com pitadas de humor.

Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Belo conto, adorei. Teus contos são verdadeiras pérolas aqui no site. Como neste, narrando algo que poucos homens tem coragem de contar. Porque parou de escrever? A casa não pode prescindir do melhor contista que vi aqui. Bjus.

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Belo conto. Que situação, esse tipo de coisa nos atormenta por muito tempo.

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Meu querido Yuzo

Vi com satisfação que revisitou um dos meus contos. Eu tinha notado o problema com as estrelas que sumiram do seu conto e ate deixei um comentario mais abaixo um ano atrás. Tbm comentei com o Eduardo, dono do site. Acho que vc devia falar com ele. Ele tem um processo que apaga estrelas de quem tenta fraudar as votações e o sistema dele pegou seus contos por engano.

Obrigado pela visita e reatribui as estrelas que eu ja tinha dado

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Meu querido, não sabia do que houve com voce! Fico feliz com sua volta e espero que esse não seja o último de seus contos, embora este foi escrito nove anos atrás. Voce é um dos melhores contistas que já li. Beijinhos

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Gostei desse drama masculino com toques descontraído de humor. tudo na medida certa. votadssmo.

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Menino! Rindo aqui! Acredita que fui assistir o Império dos Sentidos, só depois de ter ficado viúva? Fui na locadora longe do meu bairro para alugar o filme, rsss. E quanto a pagar cem, cento e cinquenta, duzentos.. podemos combinar na hora que você for me procurar em alguma esquina para realizar a fantasia de número 94, mas com uma condição, esse que o cliente seja você, ou alguém conhecido.

Gostaria de um dia poder ter o prazer de curtir um happy hour com você. Sem segundas intenções. (Será? Vai que!?)

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Grande Yuzo

passei aqui pra falar que publiquei um conto recentemente. Quando puder passa lá pra dar uma olhada.

Em tempo, teve algum problema com seus contos... Lembro que já lido e estrelado todos eles, mas parece que as estrelas sumiram. Você tinha percebido isso? Todos estão com apenas 3 ou 6 estrelas

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Escrita impecável, texto mais ainda! Caracas!!!! Perfeita a narrativa!

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Cara eu amei o seu conto, realmente vc faz qualquer um rir .. e fora que conta TD com maior dom parabéns cara ..

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Voltei com depois de algum tempo fora para ler seus contos novamente.

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¨Quem nunca falhou que atire a primeira pedra¨. É o que eu também diria. Rssss. Adoro teus contos, sempre magistrais e com deliciosas pitadas de humor. Vc é o melhor autor aqui da casa. Parabéns!

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