Meu Mundo, Meu Universo XIV

Um conto erótico de Lu Hoff
Categoria: Homossexual
Contém 3190 palavras
Data: 21/10/2014 00:44:48
Última revisão: 26/10/2014 16:09:54

Borboletas Habitam Nosso Universo - Ato XIV

Sem roupas debaixo das cobertas Felipe me abraçou por trás passando as pernas dele entre as minhas, encostou seu rosto no meu pescoço e disse:

- Adoro seu cheiro de sabonete.

Aquele foi o melhor sono que tive na minha vida. Algumas vezes durante a noite eu sentia Felipe me abraçando ou mudando de posição, algumas vezes ele virava de costas, aproximando seu corpo do meu e puxava meu braço para abraça-lo, como se eu fosse um cobertor.

Já de manhã, acordado enquanto Felipe ainda dormia comecei a pensar sobre tudo que aconteceu nos últimos dias. Percebi que geralmente não nos atentamos sobre tudo que esta acontecendo no momento em que as coisas acontecem. Eu não tive pretensão de estar onde estava, sequer havia passado pela minha cabeça a possibilidade daquilo acontecer, eu não planejei aquilo. Felipe há alguns dias atrás era alguém simplesmente normal que não me chamava atenção e de repente se tornará meu único motivo para sorrir?

Abraçado, olhando para seu rosto sereno enquanto dormia, me culpei por não ter conseguido perceber o quanto ele era lindo antes. Eu ainda me questionava sobre como tudo dentro de mim havia mudado tão rápido. Dentro da minha mente eu era Deus, eu movia minhas memorias para futuro e para o passado com um simples gesto, como um fantasma eu podia voltar no tempo através das minhas memórias como se fosse outra pessoa, para enxergar e entender tudo que aconteceu por outro ângulo. Eu precisava assistir meu passado recente para compreender minha realidade atual, eu queria menos perguntas e mais certezas, eu queria poder prever o futuro.

Com os olhos fechados forçando meu cérebro a trabalhar ao máximo da capacidade, comecei a ver a imagem do colégio, era como se eu estivesse sob o controle de um sonho, lá eu caminhava invisível. Consegui me ver no começo do ano entrando na sala de aula, percebi nitidamente no meu rosto um expressão severa, carregada de orgulho e soberba, interagindo de forma blasé com as outras pessoa, frio, pálido e sem demonstrar expressão alguma, fazendo questão de deixar claro que não prestava atenção em absolutamente ninguém ao meu redor. Logo amigos me rodeavam dentro da sala de aula, até que alguém falou sobre os novos alunos apontando para eles, me fazendo fitar um a um como se os analisasse. Dentro das minhas memórias eu fazia uma autoanalise de mim no passado, em terceira pessoa, como se meu espirito tivesse fora do corpo me vendo como se fosse outro alguém.

Vi o Lucas do passado percorrendo a sala de aula com os olhos até parar de repente, voltei meu olhar para onde ele olhava, e lá estava o motivo. Sentado no canto esquerdo da sala em sua cadeira, deitado com o peito apoiado sobre a mesa com os braços cruzados apoiando sua cabeça que estava de lado, aparentando estar com sono, vi Felipe que também percorria a sala com os olhos ate os olhares dele e do Lucas do passado se encontrarem, após alguns segundos se encarando Felipe sorriu de forma amigável, como se tentasse ser gentil. Voltei a olhar para o Lucas do passado, nele consegui perceber angustia e um sentimento de medo forte o suficiente para fazer o seu rosto frio esboçar alguma expressão, como se estivesse sentindo dor por dentro. A força daquele sentimento era descomunal, aquilo foi poderoso o suficiente para atingir meu Eu do presente que observava a cena, como se eu fosse duas pessoas em momentos diferentes do tempo, resgatei meu sentimento do passado e tudo que passava na minha cabeça na época, relembrando de cada detalhe do primeiro contato que tive com o Felipe, como se eu montasse um quebra-cabeças das minhas memorias, percebi que a angustia e o medo que senti na primeira vez que o vi era o mesmo que eu sentia agora no presente enquanto olhava para ele dormindo do meu lado. Voltar ao passado me fez entender o quanto eu era confuso em relação a aqueles sentimentos, a angustia era pelo fato de ter me sentido atraído por ele e o medo era por causa da dor que aquele sentimento já tinha me trazido por causa do Matheus.

Voltei ao presente com todas as respostas que eu precisava: Amar o Felipe não aconteceu da noite pro dia, o que eu sentia por ele não foi por acaso, minha Fortaleza de Gelo não começou a quebrar com o primeiro beijo que ele me deu, na realidade ela começara a ruir dês da primeira vez que o vi. Agora definitivamente as coisas faziam sentido, entender meu passado e cada detalhe dele foi essencial para eu me sentir seguro o suficiente para prever o nosso futuro.

Ainda deitado na cama abraçado ao Felipe, fiquei por algum tempo olhando para ele enquanto refletia sobre as minhas novas descobertas. Bem lentamente ele começou a se mover se virando e ficando de frente para mim.

- Bom dia amor – Felipe disse me dando um beijo rápido.

- Bom dia amor – respondi o imitando.

- Por que tava me olhando? – ele perguntou ainda sonolento, deitando sua cabeça no meu peito.

- Tava pensando no nosso casamento – falei de forma carinhosa passando minha mão nos seus cabelos, mas era mentira, na verdade eu estava pensando no quanto eu tinha mudando só por amar ele, e o quanto isso me fazia bem.

- Mentiroso, você disse que não queria se casar tão cedo – Felipe disse ainda com voz de sono e com um pouco de melancolia.

- Mas agora eu quero – falei baixinho como se contasse um segredo – Quer casar comigo? – eu perguntei ainda falando baixo passando a mão no cabelo dele tirando a franja dos seus olhos.

- Só se você ajoelhar – ele respondeu rindo imitando o que eu já tinha feito com ele no passado. Eu sabia que ele estava brincando pela forma que disse, mas isso fez eu me colocar em seu lugar, eu já tinha feito isso com ele, só que agora estávamos em posições opostas. Agora eu tinha certeza que o amava, e mesmo que ouvindo aquilo de brincadeira percebi o quanto eu fui insensível quando o fiz ficar de ajoelho para eu me sentir superior.

- Tá bom, eu me ajoelho – eu falei começando a me levantar da cama – desculpa eu sei que foi errado eu te pedir para se ajoelhar daquela vez, mas eu gosto de você de verdade, faço sem problema – completei.

- Para Lucas! Eu tava brincando, eu quero casar com você sim – Felipe falou tentando demonstrar que ele não tinha falado sério.

Eu sabia que ficar de joelhos era o certo a se fazer, ele já tinha feito isso por mim quando mal me conhecia, eu agora sabia que o amava e que devia retribuir, e na realidade mostrar o quanto gostava dele me fazia bem. No fundo tinha certeza que ele já me conhecia bem e sabia o quanto eu era orgulhoso e perceberia que aquilo era desconfortável para mim, por isso significaria muito.

Ajoelhado no chão sem roupas, enquanto ele se levantava ficando sentado na cama, olhando para Felipe tentando não transparecer o desconforto que sentia por me ajoelhar para alguém:

- Casa comigo Felipe? – perguntei falando pausadamente, sem pressa, tentando não demonstrar que aquilo me incomodava.

- Claro que quero, eu te pedi para casar comigo primeiro. Para com isso noivo – Felipe respondeu puxando meu braço deixando claro que eu não precisava fazer aquilo.

Ver o rosto dele triste por se sentir culpado pela brincadeira era lindo, isso me fez perceber que ele já me conhecia muito mais do que eu imaginava, e eu também já conseguia sentir cada sentimento dele.

Ficamos por algum tempo abraçados na cama, sentindo nossos corpos se tocando, e sussurrando promessas de amor um no ouvido do outro, ate que sai da cama falando que ia ao banheiro escovar os dentes.

Me vesti, pensando na possibilidade da mãe do Felipe já ter chegado. Eu já sabia que ela não era contra nosso namoro, mas imaginei que ela me ver pelado pela casa dela já era de mais, na minha própria casa eu não andava sem roupa ou só de cueca, não faria isso na casa do Felipe. Vesti o short dele e sua camisa enquanto ele ainda estava deitado se mexendo encima da cama com preguiça de levantar.

Enquanto escovava os dentes no banheiro, tive a ideia de fazer o café da manhã, eu não era muito bom na cozinha, mas sempre soube fazer eletrodomésticos trabalharem bem para mim. Saindo do banheiro fui direito para a cozinha, eu já sabia algumas coisas que Felipe gostava de comer então não foi tão difícil. Micro-ondas e torradeira era tudo que eu precisava, fiz dois sanduíches com presunto e queijo para ele e algumas torradas para mim. Peguei suco de caixinha e nescal que tinha na geladeira. Usei alguns pratos que achei nos armário da cozinha, olhei para a mesa e achei que faltava algo, passei um pouco de requeijão encima dos sanduíches e joguei também um pouco de orégano por cima que achei pela cozinha e fiz duas listras no prato com ketchup, meio que repeti o que fazia para mim na minha casa, só para parecer bonito mesmo.

Ele saiu do quarto para saber o motivo por eu ter demorado tanto para voltar. Felipe espiou pela parede que separava a sala da cozinha. Imaginei que ele tivesse me procurando e que ainda estivesse sem roupas por só expor o rosto enquanto escondia o resto do corpo atrás da parede, ele olhou com os olhos arregalados e a boca aberta vendo a mesa que eu preparava. Muito rápido ele sumiu e reapareceu vestido, ele estava ate com o cabelo penteado, como se tivesse preparado para algo importante.

Juntos tomando o café da manhã, eu via o Felipe comendo com cara de quem estava gostando de verdade. “ufa, acho que ele gostou” pensei olhando para ele comendo.

- Tá muito ruim? – perguntei rindo.

- Tá muito melhor que o da minha mãe – ele disse enquanto comia – nem imaginei que você sabia fazer comida (mas eu não sei, foi o que veio na minha cabeça, mas se ele tinha gostado é por que eu tinha acertado em alguma coisa, não queria demonstrar que foi sorte).

Eu fiquei o observando enquanto comia, eu estava diferente aquela manhã, mais introspectivo e reparado muito em tudo a minha volta, que basicamente era o Felipe. Logo senti vontade de sair da mesa.

Levantei passando pela sala, indo direto para a sacada, eu não sabia o que acontecia comigo, eu não estava triste, mas sentia alguma coisa diferente no meu coração. Eu estava feliz, eu era amado e amava. Com as mão apoiadas na sacada olhando para o céu, senti Felipe me abraçando por trás e apoiando seu rosto sobre meu ombro.

- O que foi agora, o que eu fiz de errado? – ele disse como se tentasse pedir desculpa.

- Nada – respondi de forma carinhosa, enquanto tirava as mãos da sacada e segurava os braços dele que estavam fechados envolta do meu corpo, em uma tentativa de mostrar que tudo estava bem.

- Poxa, o que aconteceu? – ele insistiu, querendo entender o que se passava na minha cabeça - você não gostou de dormir comigo? – ele perguntou de uma forma meiga e triste.

- Claro que gostei, não é isso – respondi me virando para ficar de frente para ele – quando você começou a gostar de mim? – perguntei para o Felipe segurando suas mãos e olhando para seus olhos.

- Logo que entrei no colégio, já te disse isso – Felipe respondeu de forma natural - Mas quando exatamente, você lembra? – perguntei tentando entender se as coisas se encaixavam.

- Acho que nos primeiros dias de aula – ele respondeu confuso, puxando da memoria – acho que foi logo quando te vi na sala, você tinha cara de mal parecia ser muito sério – ele completou rindo.

Felipe havia acabado de me dar a única resposta que eu ainda precisava, o que me fez abrir um grande sorriso enquanto eu olhava para ele. Ali comecei a perceber algo forte dentro do meu peito, uma sensação diferente, como uma euforia, parecia que milhares de borboletas estavam votando dentro de mim, como se o bater das asas delas fizessem cócegas debaixo da minha pele. Eu me sentia leve, entendi que aquela sensação se dava por causa da certeza, que agora eu tinha depois de montar o quebra-cabeças do meu passado, de que todo aquele sentimento era verdadeiro e sólido, aquilo me trouxe segurança e liberdade. Toda aquela liberdade e segurança afagavam meu rosto como uma brisa suave e carinhosa, aquela sensação era tão boa e fazia eu me sentir tão feliz por viver aquilo que pela primeira vez na vida eu entendi como era chorar de felicidade.

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Obrigado a todos que leem, como eu sempre falo, escrever aqui tem sido muito importante para mim, mesmo com dificuldades com o tempo eu vou sempre de alguma forma continuar.

Esse Ato foi um pouco menor, ele basicamente conta como eu consegui me conhecer melhor em relação ao meu passado e conseguir começar a realmente exorcizar meus medos e meus fantasmas do passado que me impediam de ser feliz de verdade. O autoconhecimento até hoje me ajuda muito com coisas que eu não entendo/não quero entender.

Desculpa pelos erros e por qualquer outra coisa.

Sugestões e criticas: luhofff@gmail.com

LaaLah

_hunter

Ru/Ruanito

Geomateus

Muito obrigado mesmo por vocês continuarem lendo, espero que tenham gostado e continuem, obrigado sempre. :*****

Natsu421 – Sério?? Você gosta mesmo? Fico feliz de verdade, escrever aqui tem sido bem importante para mim, ler comentários como o seu me ajuda muito ^.^ Obrigado, espero que continue lendo. :***

Sori – Poxa cara, obrigado mesmo. Adorei seu comentário. Vou continuar sim, pode deixar. Desculpa pela demora :***

prireis822 – Nossa prireis822, obrigado mil vezes :’)) Então, esse conto explica um pouco sobre me sentir culpado pelo que eu sentia, como aos poucos com a ajuda do Felipe eu fui me sentindo normal. E sobre o amor é verdade você tá certa, ele sempre vai ser maior que os problemas, ele supera. Obrigado, muito mesmo :****

Quin – Seu lindo, ate agora não sei como agradecer você também, como faço?? Rsrs Achei tão lindo você ter dedicado para mim sua historia, serio não vou cansar de agradecer por isso. Então, tive sorte mesmo com a mãe do Felipe, a figura dela foi muito mais importante do que ela mesmo imaginava. Muito obrigado mesmo, e adorei seu coment ele foi lindo. :****

VictorNerd – Poxa que coment lindo o seu, obrigado mesmo pelo que disse, me deixou muito feliz, de verdade ^.^ Não vou abandonar minha historia não cara, prometo!! Talvez eu demore um pouco para continuar, mas abandonar não vou, to fazendo de tudo para continuar, e usando quase todo meu tempo livre para me dedicar a escrever aqui na CDC. Obrigado outra vez!! :*****

rewfew – Minha historia única? Tipo nenhuma é pior que a minha, dai a minha é única? rsrsrs Obrigado por tudo que disse, eu já agradeci lá no seu conto, mas quero agradecer outra vez, eu gosto de deixar claro o quanto cada comentário aqui é extremamente importante para mim. Na verdade continuo escrevendo por isso. Assim, as pessoas que comentam aqui talvez não entendam o quanto me deixam feliz com cada comentário, eu tento de todas as formas agradecer por isso mas ainda não sei como demonstrar. Cada um que comenta aqui é único para mim, não os vejo como leitores, pra mim todos aqui são colaboradores, são eles que me estimulam a continuar, sei que parece clichê mas é a verdade, mas você também escreve aqui e sabe que isso é verdade, por mais clichê que pareça. Eu que sou seu fã, e já que sou seu fã tenho o direito de exigir, posta logo a continuação de Minha cara metade...!!!!! ;)

Drago*-* - Ooown! Eu tava com saudade de você Drago*-* Dei uma sumida por causa do trabalho, tive que sair da cidade por uns dias. Não precisava pensar o pior, estou são e salvo sim, não foi nada de mais rsrsrs Verdade a mãe dele foi um exemplo que meus pais não foram... Então, sou tímido sim, e no nível aggressive, de sentir medo e vergonha de chegar sozinho em lugares com muita gente, de ficar calado quando tem alguém que não conheço perto... Mas com meus amigos é diferente, na verdade eu só posso ser eu de verdade com eles e aqui na CDC, mas isso também não me incomoda não. Mas bipolar em sentido figurado né? Rsrsrs sei lá, é uma doença bem complicada cara. Eu entendo bem sobre ser tímido e extrovertido ao mesmo tempo, também sou assim. Sobre parafusos soltos... nem esquenta ser normal de mais deve ser mó chato :p Obrigado mesmo pelo coment, espero que tenha gostado dessa parte :******

Irish – rsrsrs Obrigado pela preocupação, mas já te expliquei, foi coisa rápida. E claro que eu não ia me afastar de vocês do nada, e minha saúde tá ótima sim 100%, precisando de doador de órgãos em.. já sabe rsrsrs Nossa obrigado mesmo pelo que você disse sobre minha historia, adorei: “poesia das galáxias” rsrsrs sério!! Sobre a mãe do Felipe, quem dera se minha mãe fosse só um pouquinho parecida com ela, mas podia ser pior, sempre pode né? Agora sobre O Amor Vai Nos Separar Ô.o de verdade eu já adorei o titulo, a historia foi como você disse la, ela vai ser mais pesada e voltada para a realidade da coisa. Sua linda, mil vezes parabéns pela coragem de enfrentar o Tema, eu sou covarde, acho que não conseguiria, mas você ta fazendo um ótimo trabalho. Já disse mas vou falar outra vez, seu conto é muito importante chega a ser um serviço de utilidade pública falar sobre o assunto, por isso sou seu fã, te adoro mt mt :********

May Lee – Nossa May outra vez seu coment me deixou com os olhos marejados, de felicidade claro!! Também senti saudade de você e muita. Sobre esse Ato XIV da minha historia, o que você achou? Achei que ficou meio sem graça, praticamente nada de fantasia e meio curto né? Foi a falta de tempo, juro que vou corrigir isso :((((( Por que não acredita no amor? Para com isso!! você acredita sim, o que acontece é que provavelmente você tenta se convencer de que não quer acreditar nele, por autodefesa. Todo mundo nasceu com o objetivo de amar, não importa oque ou quem, então solte essas borboletas que você tá prendendo dentro de você antes que elas se soltem sozinhas e façam um estrago te fazendo perder o controle rsrsrs Sobre a mãe do Felipe foi sorte mesmo, eles dois são de outro mundo e me adotaram no planeta deles rsrsrs E sobre falar de Afrodite fiz pra você que sei que gosta de mitologia, fico feliz que tenha gostado. Também queria te dar um abraço, de fã mesmo, você sabe o quanto gosto do seu conto, e to realmente preocupado e curioso com o final de Amarga Mentira. Sou aquele fã chato: não mata ninguém não May, por favor, por mim kkkk to brincando, pode matar a Violeta, só ela ¬¬ rsrsrsrs bjão sua linda, adoro você e você sabe!!!

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Comentários

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Finalmente estou tendo vida,todo dia tentava dar uma conferida nos atos do seu conto mas não tinha tempo de ficar na internet,mas agora pode ter certeza que não te abandonarei mais querido.

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Prireis822 observou muito bem. A aceitação do Lucas ocorreu a partir do beijo de Afrodite em sua testa - beijo que purificou a mente do Lucas, lhe dando ânimo para enfrentar os fantasmas do passado.

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Eu tipo estou sem palavras pra descrever o que estou sentido depois de ler esse conto!!!!, eu to tipo, meu deus!!!!, eu queria ver um filme, documentário, não importa, é sensacional, e aguardando a continuação..!!! PARABÉNS!!!

p.s deveria lançar um livro, desta história

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Lucas amei esse ato e fiquei feliz por vc finalmente se aceita e descobrir que o amor que vcs sentem é verdadeiro e que trouxe a segurança e felicidade necessária para enfrentarem os problemas juntos. Mas percebi que esse processo de aceitação se iniciou no momento em que a mãe de Felipe lhes deu a benção com o beijo na testa, foi esse apoio que desecandeou esse processo de libertação dos medos e angústia que vc sentia. Seu texto é único(no bom sentido) e nos passa em cada palavra tudo o que vc sentiu na época eu consigo imaginar todas as cenas a medida que vc as descreve e esse ato não foi chato foi necessário para vc ser feliz. Bjos :)

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eu gosto eu amo já chorei de tristeza e felicidade com esse conto n pare por nada nesse mundo ;)

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Posso ser sincero? Fiquei com inveja rsrsrs sua história é tão bonita e você conheceu o amor. Bem diferente da minha em que eu não tive essa sorte mesmo rsrsrs Inveja branca tá rsrs. Você é tão maduro ^.^ deve ser um namorado maravilhoso rsrsrsrs beijos :***

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Cara li tudo hj, tua historia e fantastica, o fato do que te aconteceu no passado serviu como um aprendizado, por mais doloroso que tenha sido, espero que tudo de certo pra ti, abraços e nao demora muito pra aparecer, ganhou um fã

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rewfew - Na boa eu não entendi praticamente nada do que você disse... Sobre: "Amar o Felipe não aconteceu da noite pro dia" eu quis dizer que eu na realidade comecei a Ama-lo no dia em que o vi pela primeira vez, só que eu tinha medo daquilo por causa do que aconteceu com o Matheus, meus sentimentos eram uma bagunça eu não conseguia reconhecer isso. Já as outras coisas que você disse não entendi mesmo, ou se entendi tomara que eu esteja errado. De qualquer forma obrigado pelo coment.

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Mas entao o senhor é um bom analista de si mesmo? Sabe, acho isso muito saudavel. Autoconhecimento se aprende, mas pelo visto desde novinho vc é um autodidata nessa area, né? Bacana, cara. Queria ter essa maturidade quando tinha a sua idade, seria mais facil ver certas coisas, como hoje. Adoro o viés psicologico do seu conto, acho que isso é único por aqui. A sensibilidade com a qual vc narra nos passa tanto sentimento, parece alguem contando bem baixinho uma historia triste numa noite fria, ao relento, sob as estrelas, em campo aberto. Amo isso, é único aqui no site! E vc faz divinamente bem. Cara, sua fã sou eu. Te admiro de montão. Admiro esse cara de bem, valente, sensivel que tenho o prazer de ter feito amizade. Sinta -se virtualmente abraçado, guri, e beeem apertado, rs. Te adoro muito :)

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"Amar o Felipe não aconteceu da noite pro dia" kkk não foi o que pareceu naquela noite kkkk não exagere também com o conceito de "única" viu kkk querido se o clichê não acontecesse ele não seria clichê então alegre-se (n tendi muito bem o que eu disse '-') como que se posta a continuação da metade da sua cara aqui? (ok eu não escrevi isso... eu não escrevi isso...) lindo te adoro e talvez hoje eu poste

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