Festa de arromba

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Grupal
Contém 1314 palavras
Data: 24/10/2014 23:50:32

Independente se as pessoas que estão lendo isso vão acreditar ou não, o que estou prestes a relatar realmente aconteceu comigo, anos atrás, quando estava entrando na faculdade de jornalismo e conhecendo uma galera de cabeça mais aberta e liberal.

Primeiramente quero dizer que eu mesma sempre me considerei uma liberal, em termos sexuais. Desde nova sempre tive problemas em manter um relacionamento estável com pessoas “normais”, pois sempre estava curiosa e experimentando. Sexo pra mim sempre foi entre amigos e amigas, nunca se prendendo a um relacionamento com alguém por muito tempo. E eu sempre fui feliz assim. Uma boa trepada, nunca me faltou. Mas eu queria algo novo e empolgante.

Eis que em meu primeiro período de faculdade, com meus tenros 19 aninhos (rápida descrição: baixinha de um metro e sessenta, seios médios, bumbum redondinhos, xoxota sempre raspada, corpo malhado, piercings no umbigo, nariz, sobrancelha, orelhas, e, na época, com cabelos curtos e pretos), conheci um pessoal que levava as famigeradas “choppadas” a um outro patamar. Não eram todos colegas de mesmo curso. Alguns vinham de belas artes, outros de desenho industrial, e até alguns de odonto e medicina. E nem todos alunos, pois o “líder” dessa fabulosa gangue, era um professor de artes cênicas, já quarentão, mas muito bonito, que irei chamar aqui de Professor Marcos.

Fui introduzida ao grupo por uma amiga, já de longa data, chamada Valéria. Já conhecia a peça de outros carnavais, e até já tínhamos transados juntas. Já tinha ouvido suas histórias de trepadas com casais e até dois homens, e ela sabia do meu interesse em expandir meus horizontes nessa área. Eis que numa festa, Valéria me apresentou aos seus novos amigos e, provavelmente dado o nível alcóolico, logo me senti bem no meio dessa galera, que papeava sobre qualquer assunto sem pudor e fronteiras.

No fim, o Prof. Marcos me convidou para uma noitada especial no seu sítio. Sem dar muitos detalhes, disse apenas que seria uma festa privada, onde as pessoas estariam super à vontade para realizar suas fantasias. Claro que eu pirei na ideia na hora e aceitei o convite. Curiosa como sempre, não ia deixar passar essa oportunidade.

Passei a semana enchendo o saco de Valéria para me dar mais detalhes dessa festa, já que ela já tinha comparecido em duas, mas ela preferiu me poupar dos “spoilers” e apenas falou que eu nunca iria esquecer a experiência. E eu já adianto, nunca esqueci mesmo.

Na tarde do sábado seguinte, Valéria e mais dois rapazes do grupo passaram para me dar carona até o sítio. No caminho, já rolou um clima gostoso. Entre uma latinha de cerveja e outra, trocamos várias ideias, falamos mil sacanagens. Já começamos a nos conhecer ali mesmo. Túlio, o rapaz que foi comigo no banco de trás, já arriscou botar o membro pra fora, ainda na viagem. E eu tenho que confessar, embora seja bi e adore uma bela xoxota, eu ainda tenho preferência por pica. Túlio tinha uma sensacional. Foi irresistível cair de boca em tudo aquilo, ali mesmo, no banco de trás de um Corsa apertado. Modéstia parte, me considero uma excelente boqueteira. Não demorou muito pro Túlio explodir na minha boca e eu não deixei escapar nada, ainda rolando uma beijoca gostosa com a Valéria no banco da frente. Foi delicioso, e puta que pariu, o fim de semana estava apenas começando.

Chegamos no tal sítio um tanto atrasados por causa do trânsito, e a tal festa já tinha meio que começado. O nosso esquenta da viagem foi bom, pois ao chegar lá, já nos deparamos com belas cenas rolando na piscina. O nosso anfitrião nos recebeu de roupão (e mais nada), já com beijos e abraços. Bebidas... entre outras coisas... rolaram soltas. O clima era tesão puro. Eu curtia meu drinque a base de vodca, sentada de biquíni (mas só a parte debaixo) na beira da piscina, vendo casais, trios e quartetos se formarem, numa foda fantástica, sem fronteiras. Eu estava muuuuuito molhada, mas ainda um pouco intimidada pela naturalidade de todos. Eu era a novata afinal de contas. Eis que o professor chega para me dar algumas aulas, acompanhado de outros dois rapazes, sendo um deles o meu novo amigo Túlio.

Cercada de piroca, eu sabia que aquele era o momento de ser introduzida ferozmente ao mundo das orgias. O Prof. Marcos foi gentil, conversando comigo, falando que, embora todo mundo ali fosse testado contra qualquer doença, que se eu exigisse o uso de camisinha, eles colocariam sem problema. Novamente, tenho que confessar que sempre odiei preservativos, sempre tomei pílula e sempre trepei entre amigos de confiança. Além do mais, sentir uma gozada dentro de você era uma sensação boa demais pra deixar passar. Estava disposta a liberar tudo pra eles. Me lembro que minhas palavras foram... e vocês podem me culpar pela cafonice: “Vocês podem me foder como se não houvesse amanhã!”

Valéria, que já pagava um belo de um boquete pro Paulo, nosso motorista, começou a rir de se engasgar, ao ouvir a minha frase. Entregue ao tesão, eu tirei a parte debaixo do biquíni, e afundei a boca no professor, já erguendo a bunda pra trás, deixando que os outros rapazes se ocupasse com ela. E ali foi a primeira vez em que senti o prazer de estar chupando um pau, enquanto outro forçava a entrada da minha xoxota. Foi difícil me concentrar no boquete do Prof. Marcos, enquanto sentia as fortes estocadas de Túlio. Mas o professor não se importava e estava adorando meu boquete meio desastrado. Valéria chegou a se aproxima e levantar a mão pedindo um “high five”, enquanto eu estava com xota e bocas ocupadas. Não aguentei e dei um sorriso, retribuindo o gesto. Era um ambiente de festa que as pessoas “normais e comportadas” nunca irão entender. E eu tenho pena delas.

Não demorou muito pra eu experimentar minha primeira dupla penetração. Já adorava anal desde sempre e já tinha brincado de DP usando um consolo, mas duas pirocas de verdade são outra coisa. É a sensação mais deliciosa do mundo. Qualquer menina que falar que não gosta, está mentindo ou foi muito mal comida. Sentei a xoxota na pica gostosa do professor, enquanto Túlio entrou no meu cuzinho. O terceiro rapaz, cujo nome nem estou lembrando agora, ofereceu o membro na minha boca. Confesso que foi mais difícil ainda me concentrar num boquete, enquanto duas pirocas me fodiam duplamente dessa maneira. Valéria chegou a me ajudar, chupando o pau do rapaz, enquanto ela mesma, estava de bunda pro alto, já sendo comida por Paulo. Aquela foda gostosa durou um bom tempo com os rapazes se alternando em buracos, e entre mim e Valéria. Túlio foi o primeiro a explodir, ainda dentro do meu cuzinho. Foi gostoso demais, porque eu sentia seu pau pulsando e jorrando bem fundo, e bem quentinho. Logo depois fomos as duas colocadas no meio da rodinha, cercada pelas pirocas, pulsantes, prontas para gozar. Foi um banho delicioso. Mamei nos seios de Valéria, cheios de porra, com gosto.

A orgia durou uma noite inteira. Não parei só naquela foda. Descansei, tomei banho, e voltei pra mais. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei, e de quantas vezes gozaram em mim. Foi a melhor festa da minha vida e fiz um novo grupo de amigos extraordinário. Muitas outras festas como aquela aconteceram ao longos dos anos. Hoje, estou com 24, recém formada, e ainda mantendo contato com essa galera que eu amo muito. Hoje sei todos os nomes, já fui em todos os aniversários, já tenho todos no Facebook. São pessoas carinhosas, amigáveis e que serão pra sempre parte de minhas fantasias mais hardcore. Hoje posso dizer com toda certeza que sou uma mulher completa e que foder é a melhor coisa do mundo. E se você está lendo isso e compartilhando minha intimidade, você concorda.

Beijos da tarada!

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Comentários

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Oi Nanda, que tesão de conto !Pode passar seu contato ?

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adorei seu conta nanda me manda um e-mail para mantermos contatos huts_2@hotmail.com

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Espetacular! Apenas por uma vez participei de uma festinha assim com amigos, e realmente foi muito bom! fc.mag@hotmail.com

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Fantastic! Conte mais aventuras sua! Como eh bom ler um texto Bem escrito !!!

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Linda Me chama no whatspp 02199873-0071 para a gente trocar umas putarias rs

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