o conto

Um conto erótico de will
Categoria: Homossexual
Contém 6660 palavras
Data: 30/10/2014 18:35:51

Matheus,esse é meu nome,tive um filho muito cedo,aos dezesseis já era pai e tambem um completo irresponsável,Jessy a mãe da criança se tornou uma pessoa irritante e me cobrava o tempo todo,ela tinha dezessete pra dezoito e me enchia por ser mais novo,eu tinha de arrumar emprego pra sustenta-la e coisas do tipo,porem com essa nova faze surgindo tive de me “adaptar”,a criança nasceu e eu tinha de terminar os estudos então ela e o Felipe (nome do nosso filho) vieram moram comigo e meus pais que concordaram plenamente até que eu arrumasse um emprego decente,o tempo passou e entrei na faculdade de psicologia com ajuda financeira dos meus pais,consegui passar em um concurso publico local e me tornei funcionário publico trabalhava até as duas às vezes,o pouco tempo que tinha passava com lipe ou estudando e à noite ia pra faculdade,Jessy trabalhava no comercio local,não era muito dinheiro mas ajudavaFelipe já estava agora com dez anos tudo havia mudado,me formei,abri um consultório e na cidade mesmo consegui convenhos com escolas e com a prefeitura onde sempre fui respeitado,Jessy nos abandonou quando lipe tinha sete anos,foram tempos difíceis,explicar pra ele toda vez em que perguntava,que sua mãe o amava sim,mas ela teve de se ausentar por um tempo,ainda não dissera a ele que ela nos abandonou pra morar com o chefe na Espanha,ela não se despediu dele e nem de mim apenas foi embora,logo quem muito se ausenta deixa de fazer falta,ele parou de perguntar e quando eu tocava no assunto ele fingia não ouvir,

Com doze anos ele já não queria saber dela,e ela nunca nem ao menos ligou pra saber como ele estava,recebi uma boa proposta que não havia como recusar e partimos pra capital,complicado mas não mais difícil que o interior,meu menino completara quinze anos e já tínhamos condições financeiras de fazer uma boa festa,parentes e amigos lotaram o salão alugado pra grande noite,eu e lipe tínhamos uma amizade sincera e nunca deixamos nada ficar entre nós,nem mesmo minhas namoradas ou as dele,sempre percebi nele algo diferente,algo que lembrava a mim na sua idade,a curiosidade no corpo masculino,eu estava nessa faze quando tudo começou então deixei de lado pra assumir o papel de pai,e sempre via os olhares dele nas pernas e nas bundas dos amigos,mas nunca comentei é direito dele e se essa faze prolongar demais sabia que ele falaria comigo,”assim pensava”.

Entre todos na família o mais maluco e provavelmente o mais bonito era o kayke filho de minha cunhada,mais velho de tres filhos sendo ele o único homem e tinha já seus dezessete anos, nunca perdemos os laços apesar de tudo,a noite foi maravilhosa e o outro dia tambem durante o almoço,revemos velhos amigos e conhecemos novos também.

Ensino médio completo,agora com dezessete,corpo moreno como o pai definido pela natação cabelos negros e lisos caído no rosto,olhos verdes e bunda grande como a mãe,porem bem dotado como o pai,sabia disso pois não tínhamos vergonha de ficar nú na frente do outro, lipe iria pra faculdade,insisti pra q fizesse medicina ou engenharia,mas ele optou por seguir meus passos e assim o fez

Certo dia chego em casa mais cedo e ele esta na piscina com Raul,seu amigo desde que viemos pra capital,estavam a menos de cinco centímetros um do outro e nem me viram chegar,não quis atrapalhar e nem ser visto,entrei e quando foram entrar se assustaram com minha presença

PAI...desde quando está em casa?

Cheguei a pouco tava descansando,o dia foi duro e o transito também.

Boa tarde Sr Matheus!

Boa tarde Raul,e para de chamar de senhor tenho a idade do seu irmão,(34).

Rimos do fato eles saíram aparentemente nervosos,mas nem liguei,nesse mesmo dia,Joana a tia do lipe me liga,perguntando se eu podia arrumar um lugar seguro pro Kayke,ficar na capital já que o mesmo tinha passado no vestibular e viria estudar na capital,de prontidão ofereci minha casa já q era grande e havia quartos de sobra,ela relutou mas concordou,mas condicionando que o dinheiro que seria do aluguel viria pra ajudar nas despesas do filho,aceitei e disse pra que ele viesse um pouco antes das aulas pra que ele pudesse conhecer a cidade e nós a ele,desliguei e fui falar com lipe,subi bati na porta do seu quarto,demorou mas logo ele abriu,entrei e falei com ele sobre o assunto na frente do Raul mesmo,ele concordou e disse que faria o possivel pra que seu primo se sentisse em casa,Raul fez cara de quem não gostou mas deixei pra lá,dois dias depois Kayke chega,dezenove anos exalando juventude cabelos castanhos arrepiados pele lisa e traço indígenas deixados pelo pai,peito largo braços fortes,a bunda grande e arrebitada dentro de uma calça jeans desbotada,o recebemos com um grande almoço,alguns amigos meus e alguns amigos do lipe e claro,o inseparável Raul que não desgrudou do lipe um minuto,me mantinha apenas observando sabia que logo eu teria de saber,logo lipe e Kay ficaram amigos e saiam pra tudo que é lugar juntos,acompanhados do Raul,e quando a ficavam a sós em casa era risada pra todo lado sempre que eu chegava estavam em farra apesar da diferença de idade nos dávamos muito bem,ás vezes até eu entrava na brincadeira,rsrsrs.

Porém depois de uns três meses,os dois já cursando a noite,notei mudança no comportamento de ambos,lipe evitava kayke e o mesmo parecia ter algum trunfo escondido pois era atendido de imediato ao pedir algo a lipe,Raul já não aparecia sempre,só aparecia depois que eu chegava e sempre saiam juntos ou ficavam no quarto,longe do Kay.

Com isso chamei lipe pra conversar

O que esta acontecendo?percebi um afastamento repentino entre vocês,ha algo que eu deva saber?

Não pai,é...é a diferença de idade,a fase da brincadeira entre nos já passou.

Certeza? Estou aqui pra conversar e não é a trabalho você é meu filho e pode confiar em mim.

Ele apenas me olhou no fundos dos olhos e disse que estava tudo bem,mas aquilo não desceu direito.

Kay,vem no escritório vamos conversar.

O que esta acontecendo? Você e o lipe brigaram? Quero saber.

Nada tio,é coisa do lipe mas logo damos um jeito,ok?

Tudo bem,mas não quero que isso dure,não gosto de rejeição debaixo do meu teto.

Os dias se passavam e ficava cada vez mais evidente o desentendimento deles.

Um belo dia saio bem mais cedo do trabalho,chego em casa pelos fundos oque não é de costume,entro bebo uma água e noto que há um silencio anormal na casa,pensei em chamar mas resolvi dar uma olhada primeiro,ninguém embaixo,subo e noto movimento no quarto do lipe,e faço algo que jamais fizera,olho pela fechadura e oque vejo? Kay com a rola pra fora do calção dura como pedra e meu filho ali diante dele segurando e chupando ela do pé a cabeça,a pedido do kay ele lambia as bolas do garoto enquanto o punhetava,kay gemia como um touro enquanto bombava firme e segurava a cabeça do lipe e o chamava de puta safada,afundava lenta e cuidadosamente enquanto o lipe choramingava e lacrimejava.

Fiquei sem chão,apesar de imaginar que meu filho fosse gay ou bi não esperava que pelo comportamento dos dois eles tivessem um caso,apesar de ser meu filho e meu sobrinho,não posso negar meu pau tava duro a ponto de doer dentro da calça,continuei a olhar e a cara do kay era de muito tesão,quando o pau saia da boca do lipe dava pra notar o tamanho em torno de dezessete,dezoito centímetros,liso sem veias aparentes,todo liso de cabeça avermelhada e brilhava com a saliva do lipe,quando eu ia no auge do tesão tirar meu pau pra me masturbar,ouço algo que me tirou toda excitação

Kay – aaahh hoje não quero nem saber,vai ter que me dar esse cusinho virgem.

Lipe—não kay,eu já disse que não sou disso.

Kay—se não der juro que hoje mesmo conto pro tio.

Lipe—se você contar juro que te mato,seu filho da puta.

Kay—então volta e vamos fazer o que eu quero.

Parei em meu devaneio e percebi que aquilo não era um caso e sim abuso,uma chatagem que o kay estava fazendo,agora tudo fazia sentido,

Enquanto ele discutiam desci as escadas,abri e fechei a porta da frente e chamei como se tivesse acabado de chegar,logo vejo kay descendo as escadas com a cara sínica perguntando como foi meu dia e por que cheguei cedo,tive vontade de voar nele e estrangula-lo,mas controle é meu forte,disse apenas que houve problemas no escritório,perguntei do lipe e ele disse

Deve estar no quarto se masturbando.

eu fervi por dentro mas mostrei apenas um riso falso.

Fui até o quarto mas lipe grito que estava no banho,pensei por alguns segundos e disse pra ele se arrumar pra gente sair kay grito La debaixo que ia também,mas eu fui direto,não hj é só eu e o lipe,outro dia vamos todos, ele ficou meio triste mas não disse nada,lipe saiu meio triste mas ficou contente por se livrar do kay,já na sorveteria pegamos os maiores copos disponíveis,nisso eu e ele éramos idênticos pedir sorvete sempre foi fácil dois com todos os tipos de chocolates possíveis, saímos a pé e nos sentamos no banco da praça e em meio ao doce amargo da primeira bola de chocolate eu comecei

Lipe o que você tem a me dizer?só vamos pra casa depois que eu souber a verdade.

Ele me olhou com os olhos razos

Você já sabe né?voce viu hoje,bem que eu estranhei o modo em que se anunciou e me chamou pra sair,eu já esperava isso quando saímos de casa.

Sim,eu vi um pouco do houve La no quarto e quero saber o que ele ta usando pra te chantagear.

Nesse momento ele chorava enquanto me olhava.

Desde antes do kay vir eu queria te contar,mas logo que ele chegou era tão divertido que eu me acomodei,eu queria te dizer que sou gay e que to namorando o Raul já faz um tempo,foi rápido pai,não sei como te explicar.

Bem oque disse até agora eu já imaginava há muito tempo,fico feliz por você ter encontrado felicidade em outra pessoa mesmo que seja do mesmo sexo,mas fico triste por não ter confiado em mim e você ainda não disse qual a chantagem que o kay te faz.

Ele me viu com o Raul no quarto a gente tava se beijando e trocando caricias,no começo ele só caçoava da gente mas depois começou a brigar com o Raul e mandar ele não aparecer,mas depois começou a ficar mais nervoso e logo começou com aquilo que o senhor viu hoje no quarto.

Por que deixou ir tão longe?devia ter me dito logo.

Fiquei com medo pai,não sabia qual seria sua reação,obrigado por me

apoiar

Sem problemas,liga pro Raul,dorme La hoje,vou dar um jeito no seu primo.

O que vai fazer com ele pai?

Vou usar a psicologia a meu favor,amanha venha cedo pra casa e traga o Raul tudo bem?

Tudo bem pai.

Nos despedimos como há muito tempo ele não fazia mais,ele beijou-me a bochecha e eu sua testa,desde os quatorze ele dizia que aquilo era coisa de criança,dei umas voltas no centro,demorei um pouco numa lanchonete.

Fui pra casa e o kay havia saído,não liguei pra ele apenas comecei fazer meu trabalho,quando ele chegou eu estava na sala me cumprimentou e subiu,eu havia feito a mala dele e colocado em cima da cama,passou um bom tempo de silencio La em cima até que ele desce devagar pelas escadas senta na minha frente,mas eu finjo nem ver.

Kay—tio por que minha mala ta feita La em cima?

Eu—voce sabe o por que,o por que pergunta eu não sei.

Kay—por favor tio,não me manda de volta pro interior,to me dando bem na faculdade,to tirando boas notas,não causo problemas e La em casa a convivência com a mãe não tem jeito mais,eu não vim pra Ca apenas pelos estudos,vim por que não consigo viver com minha família.

Ele já chorava e soluçava mas perdi um pouco do controle e falei alto e me levantando.

Eu—não causa problemas? Então você Não causa problemas,claro que não,você descobre um segredo do meu filho algo que ele não sabe como me contar e como parte da família que eu aceitei em minha casa de portas e coração aberto ao invés de apoia-lo e o ajudar no momento em que precisa você se aproveita dele e o chantageia em troca de favores sexuais,se isso não é um problema eu rasgo meu diploma.

A palavra diploma me fez me lembrar de quem eu era,ele já não falava mais,de cabeça baixa apenas soluçava,e deixava as lagrimas correrem pelo seu rosto,me sentei ao seu lado,ele até assustou,mas eu pedi calma peguei em sua mão ele me olhou e eu agora com calma disse

Eu—por que fez isso ao seu primo?

Kay—não sei...nao sei tio.

Eu via insegurança em seus olhos e sabia que havia algo preso na garganta alem do choro.

Eu—ele te tratou tão bem,te aceitou como um irmão o qual nem você nem ele nunca tiveram,quando alguém nos aceita assim o melhor que podemos fazer é retribuir á altura.

Kay—sei disso disso tio,mas é difícil.

Eu—retribuir?

Kay—não,não é isso.

Eu—é dificil ver alguém feliz e não poder ser feliz também?

Check,ele me olhou profundamente e não disse nada,apenas me olhava com olhar surpreso e interrogarrativo.

Kay—como?como o senhor sabe que talvez seja isso?

Eu—kay,devemos nos inspirar na felicidade dos outros e ir em busca da nossa,lamento te dizer mas oque você fez eu declaro como inveja,se você é gay ou bi devia se aceitar e buscar alguém que te entenda e te ame,alguns não vão entender e talvez se afastar e você terá de reconquista-las.

Kay—não sei como chegou tão longe tio,mas amar e querer compartilhar isso é fácil,ser correspondido por alguém que talvez já te odeie e que já tem compromisso na vida,isso não é fácil.

Eu—é nisso você tem razão,oque fez com o lipe vai ficar na memória por muito tempo,você interferiu na vida dele,se aproveitou de uma fraqueza,tirou proveito dela,se fosse outra pessoa diria que nunca te perdoaria mas eu conheço o lipe e com um pouco de tempo e empenho seu logo ele te perdoa,não sei se vai voltar a ser oque era,nem se você tem chances no coração dele mas nesse mundo tudo é possível.

Kay—engraçado como o Sr fala do lipe e de mim,mas oque quero dizer é que desde a festa quinze anos do lipe,quando entrei por aquela porta,me senti atraído pelo Sr,eu apenas o vi nem o conhecia mas quis estar com você na mesma hora,olhei em seu rosto e no mesmo momento quis te beijar...

Eu—mas kay....

Kay—não me interropa não sei se vou ter coragem de falar isso depois,eu o vi nas escadas e no mesmo momento me excitei não sabia oque fazer não podia deixar ninguém ver,passei por você rápido mas diminui ao sentir seu cheiro,procurei o banheiro pra me esconder por um tempo e quando dei por mim já estava me masturbando pensando em você,quando minha mãe te apresentou como meu tio senti vergonha,senti repulsa de mim,nojo é o que minha mae pensaria se soubesse,quando voltamos ao interior minha vida não era mais a mesma,eu pensava em voce e ficava nervoso com isso,eu não queria,mas minha mente me pregava peças,as vezes via você nu no vestiário,mas era apenas outro garoto qualquer e eu tinha de sair de La correndo pra esconder minha excitação,o clima em casa só piorava,eu brigava o tempo todo com minha mãe,ela não sabia o por que mas eu sabia,era minha sexualidade reprimida brigando dentro de mim,então pra ela veio a solução,me mandar pra capital os estudos encheriam minha cabeça e eu não teria tempo pra brigar com ela e me mandou pra cá,justo pra perto do Sr,eu chego e me vejo diariamente excitado e reprimo tudo o que há dentro de mim,até ver meu primo amando,vivendo a felicidade de um amor escondido,enquanto eu vivo a tristeza de um sentimento proibido.

Por fim ele parou e se sentou,não me olhava e nem eu a ele,eu estava em choque pelas palavras dele e pela primeira vez em minha vida profissional eu não tinha argumentos,conselhos ou frases típicas dos livros que lera em outrora,e em meio a tanto pensamento bagunçado um ato inesperado,ele segurou meu rosto nos olhamos nos olhos e ele me beijou,no inicio lutei com todas as forças mas,não era só um beijo,era o desejo de uma vida,era algo que precisava acontecer,quando ele sentiu que não havia resistência o beijo se tornou mais denso,amoroso e saboroso,apesar de não gostar do beijo de língua naquele momento eu saboreava aquela língua jovem e macia e entregava a minha pra que pudesse ser feito o mesmo,por um breve momento achei errado,mas,eu queria ele,sempre quis e só agora me dava conta disso,me lembrava em meio aos beijos quentes das vezes que o via só de sunga na piscina e como admirava aquela bunda enorme e arrebitada,achava que era apenas curiosidade por ser alguém diferente,mas não,era desejo sempre foi e me dava conta disso enquanto ele me deitava no sofá e eu apertei pela primeira vez aquilo que sempre quis,é como eu pensava dura e macia em proporção exata,tudo que quero agora é esse corpo,essa bunda,naquele momento não havia mas raiva em mim,fui dominado pelo tesão,não queria mais saber dos problemas nem tentar resolve-los,naquele momento eu queria amar,me livrei dos seus beijos por um segundo

Eu—kay,sou seu tio,sou mais velho,quero isso,mas você tem certeza que quer?

Não houve resposta,ele apenas ficou de joelhos em cima de mim e tirou a camiseta,mostrando o corpo lindo e liso que tinha,sem nenhum pelo e aquilo me excitou muito,foi quando ainda por cima da calça ele segurou e apertou meu pau ,eu gemi profundamente e disse a ele que tirasse toda a roupa,ele se levantou e devagar tirou a calça ficando com uma cueca boxer verde marcando o volume do pau,quando ia abaixa-la pedi que o fizesse de costas e foi oque ele fez virou e foi abaixando devagar,quando a tirou completamente vislumbrei a bunda mais linda que vi até hoje alem de grande e arrebitada era aberta como se fosse feita pra ficar aberta,me levantei o abracei por trás e fiquei sarrando fazendo movimentos de vai-vem,meu pau já estava molhado e rasgando a calça,ele pôs a mão pra trás e apertou novamente e gememos juntos,foi quando segurei com as mãos pele com pele e senti a textura daquela bunda gostosa,ahh eu nunca senti tanto tesao assim em toda minha vida e perguntei mais uma vez se ele queria mesmo e pela primeira vez ele falou algo,algo que dobrou tudo oque eu estava sentindo.

Kay—eu quero sim tio,quero muito,mas faz devagar eu nunca fiquei com um homem e você tem um pau grande pra uma primeira vez.

Comecei a desabotoar cada botão da minha camisa,foi quando ele ficou de frente e contemplei um belo pau já com a cabeça fora do prepúcio e babando,parei e tive de tocar,segurei e punhetei devagar senti minha boca se encher de água,beijei aquela boca carnuda,mordisquei o pescoço,lambi e chupei os mamilo pequenos,negros e durinhos,me ajoelhei olhando e massageando aquele pau segurei nas bolas pequenas e contraídas e lambi a gota de pré gozo que saia,não agüentei mais e coloquei o que pude na boca,chupava aquilo como se fosse um belo sorvete,mas era bem mais gostoso,ouvia seus gemidos e sentia quando ele contraia a bunda pois eu não largava dela ele pediu por favor pra eu parar pois não ia conseguir segurar,então dei mais uma chupada e me afastei pra observar,notei que ele não se depilava,porem não havia pelos,era liso geneticamente,aquilo foi como voltar no tempo e ver eu e meus amigos todos nus no pequeno riacho nos chupando,picas quase sem pelos,mas eu estava na realidade com um deus grego,sem pelos pronto pra se entregar à mim,me levantei e agora mais rápido me livrei da camisa e da calça e por fim tirei lentamente a cueca,fiquei completamente nu pra ele observar,oque ele fez cuidadosamente,eu apesar dos 34 sempre me cuidei,moreno cabelos pretos cortado ao estilo do quartel,1,95cm,corpo firme,não malhava mas o futebol e a piscina foram sempre companheiros e por fim,ele admirou por um bom tempo meu pau 18cm,cabeça pequena e fora do prepúcio,e fica cada vez mais grosso em direção à base.

A principio achei que ele iria desistir,mas ele veio ao meu encontro e me beijando segurou meu pau agora com carinho e cuidado e conforme ele me punhetava eu gemia e apertava sua bunda,não me cansava dela segurei com as duas mãos abria e fechava passando o dedo em direção ao centro,como fiz com ele,ele se abaixou e lentamente foi me lambendo ate chegar onde queríamos,percebi que ele não sabia como fazer,então disse pra ele fazer como fiz nele,ele começou e vi que entendeu lambeu devagar por um tempo das bolas ate a cabeça e finalmente abocanhou,algumas vezes senti seus dentes,mas logo ele pegou o jeito e gosto pela coisa,ao contrario dele eu podia segurar por um bom tempo e fiquei uns dez minutos sentindo a boca quente que fazia uma sucção incrível,enfiava bem no fundo e quando ia tirar ele mexia a língua e tava muito bom,mas tinha algo que queria fazer desde que vi aquela bunda,pedi pra que ele se deitasse no carpete,oque foi difícil pra ele com o pau duro mas ainda assim o fez,fiquei em pé olhando como era linda aquela bunda me ajoelhei abrindo devagar suas pernas,a bunda semi aberta pude ver ao longe meu objeto de desejo e lambendo desde o interior das cochas cheguei onde eu queria,o cheiro estava ótimo,depois de rodear toda sua bunda beijos me concentrei no centro podia sentir a pele dele arrepiando e quando toquei minha língua ele gemeu e piscou o cuzinho diversas vezes pedindo mais ora eu tentava penetrar a língua ora passava só a ponta,segurei forte naquela fartura de bunda,e acelerei os movimentos da língua,não durou dois minutos ele gemeu o mais longo e alto possível e gozou no carpete sem tocar no pau,ele teve um orgasmo anal sem ser penetrado tamanho era nosso tesao,depois da gozada pensei que ele iria recuar,mas ele virou a cabeça me olhando e disse

Kay—tambem quero te dar prazer.

Eu—você já esta me dando.

Virei o de frente e vi toda aquela porra e comecei a lamber o pau dele com o gosto delicioso da porra,ele pediu pra me xupar,me sentei no sofá e ele entrou entre minhas pernas e mostrou q aprendeu rápido pois só havia tesão agora,não encostou mais os dentes,chupava,punhetava e massageava minhas bolas

Eu—vou gozar kay.

Kay—quero experimentar .

Eu—entao engole tudo que der.

Gozei como um touro e ele não perdeu quase nada,só o primeiro jato que o assustou,mas ele foi um mestre em engolir todo o resto,descansamos um pouco e o chamei pra um banho,subimos ele ia na frente e só de ver aquela bunda mexendo na minha frente fiquei excitado e o encochei na entrada do banheiro,ficamos um tempo na porta,enfiava o pau entre suas nádegas e ficava fazendo vai e vem tava muito gostoso mas fomos pro banho engatados,o banho não durou muito e já estávamos sobre minha cama nos beijado e eu agarrado à aquela bunda,

Kay—qual a melhor posição?

Eu—fica de joelho abra um pouco as pernas e segure na cabeceira da cama,é dolorosa mas é a minha predileta,confie em mim,vou fazer do melhor jeito possível.

E assim ele o fez era uma imagem linda,um corpo forte e moreno naquela posição é algo que guardo no fundo de minha memória,beijei e lambi bastante aquele cuzinho gostoso que seria só meu,alcancei o KY no criado mudo,passei um pouco no cuzinho e introduzi um dedo,ele gemia e se contorcia fazia caras e bocas que me deixavam louco e quando já com dois dedos girando livremente passei o lubrificante no pau e encostei a cabeça no buraquinho,forcei um pouco e por ser pequena a cabeça passou de boa apenas via em seu rosto um misto de dor e tesao,introduzia lentamente cada centímetro e esperava pra colocar mais um e um por um coloquei tudo nele enquanto beijava seu pescoço e mordiscava sua nuca,fiquei um bom tempo assim parado só curtindo o cuzinho dele mastigando meu pau involuntariamente,quando senti que estava na hora segurei em seu pau que estava duro como pedra,e junto com meus movimentos passei a masturba-lo gemíamos juntos e conforme aumentava a velocidade aumentava também nossos gemidos,ficamos somente nessa posição por cerca de uns vinte e cinco minutos,foi quando ele começou a rebolar de um jeito diferente que não sei explicar e em meios aos gritos gozou na minha mão,sentindo o calor da porra dele e os movimentos do interior do daquele cuzinho,gozei também,gozei muito e fiquei abraçado com ele ainda naquela posição e com o pau ali dentro,não queria tirar,olhava e sentia aquele corpo e queria continuar,mas meu corpo já dava sinais de exaustão e para uma primeira vez acho q já era suficiente,nos deitamos cansados e trocamos mais um beijo antes de apagar no sono profundoacordei por volta das sete da noite e na minha cabeça tudo não passava de um um sonho,e que sonho,até podia sentir o cheiro de sexo no quarto,suspirei lembrando do “sonho” e quando fui me levantar foi que percebi kay deitado nu ao meu lado ainda dormindo,parei por um momento e notei que aquilo foi real,não,foi surreal e por um momento continuei deitado,pensando nas conseqüências daquilo,pensei em sua mãe e no que ela iria pensar,lembrei do meu filho e como aquilo poderia interferir na nossa convivência,mas eu quis e ele também e nada podia ser mudado,por que lembrando de tudo eu já queria novamente sentir o calor daquele corpo,fiquei de lado na cama e comecei a passar a mão pelas suas costas fortes,lentamente cheguei na bunda perfeita e carinhosamente passava os dedos por entre aquela delicia,me vi excitado e desejei penetra-lo,me masturbava enquanto o tocava e senti que a respiração dele mudou,lentamente ele virou o rosto e me olhou serenamente

Kay—você é insaciável,mas não sei se consigo,ainda está doendo.

Eu—tudo bem acho que apesar do tesão que eu to,posso me saciar desse modo.

Kay—deixa eu te ajudar.

Ele se sentou e pude notar que também estava excitado,seu pau parecia brilhar de tão duro que estava,pegou no meu pau e devagar se pôs a me punhetar,estava bom,mas quando se curvou e abocanhou meu pau,ficou ótimo,manteve somente a cabeça dentro da boca apertando com os lábios e a língua enquanto subia e descia a mão macia em torno do pau,nos ajeitamos na cama e devagar chegamos ao 69 que eu tanto desejava e pude mais uma vez lamber aquele pau delicioso,ainda estava encantado com a ausência de pelos e chegava a morder suavemente ao redor do pau liso,aos poucos minha língua passou pelas bolas e foi até o cú delicioso que eu acabara de descabaçar,se contraiu todo quando toquei seu anel e continuei alternando entre as bolas e o cuzinho enquanto segurava seu pau,dez ou quinze minutos foram uma eternidade de prazer terminando com sua boca cheia de porra e eu com o peito todo gozado,nos recuperamos por um tempo e fomos ao banho,no banheiro foram só caricias e elogios ao melhor sexo de nossas vidas,também chegamos a conclusão que seria bom para os dois manter segredo daquilo à algumas pessoas,mas que logo devíamos contar ao lipe,já na cozinha ele mais uma vez se declarou pra mim dizendo que me amava porem disse a ele que fosse com calma,eu sentia sim algo diferente por ele,mas teríamos de ir devagar pois aquilo podia ser só uma faze ou paixonite dele e eu certamente estava revivendo memórias da minha adolescência,foi quando contei a ele minhas aventuras sexuais com meu amigos,ficou surpreso no inicio mas logo estávamos excitados novamente,senti meu pau duro e já babando,me levantei da cadeira e fui ao encontro de suas costas já que ele estava de pé na pia,cheguei e o encoxei gostoso ele suspirou e gemeu,abaixei nossos calções e comecei a pincelar na bunda dele a lubrificação era suficiente para uma boa penetração e assim o fiz,penetrei enquanto ele gemia e pedia pra ir devagarzinho,terminei de tirar nossas poucas roupas,levantei uma perna dele e as estocadas foram ficando mais fortes e profundas e os gemidos já pareciam gritos que ecoavam pela casa vazia,o coloquei sobre a mesa e já não controlava o força metia rápido e com firmeza,quando alcancei seu pau estava muito duro e quis penetra-lo vendo seu pau babar,o coloquei de costas e levantei suas pernas colocando-as nos meus ombros podia agora meter gostoso enquanto segurava seu pau,ficamos nessa posição perfeita até que ele anunciou o gozo,me curvei e gozamos juntos durante um beijo saboroso.

Depois dessa eu estava acabado,transar em pé é muito gostoso mas minhas pernas estavas até bambas,depois de outro banho pedimos pizzas e durante a espera resolvi ligar pro lipe pra ver como ele estava.

Lipe—alô pai,como foi com o kay aí em casa?

Notei uma pontada de sarcasmo no jeito dele falar.

Eu—foi bem,resolvemos alguns pontos mas ainda temos que sentar nós quatro pra resolver tudo isso de uma vez.

Lipe—olha pai eu confio no senhor e se o senhor acha q temos de conversar pra resolver as coisas é por que “deu uma chance pra ele” e pelo senhor a gente resolveu dar uma chance pra ele se explicar.

Eu—ok meu filho,agradeço por sua compreensão,vocês vão entender.

Lipe—“ah sim,disso tenho certeza”.

Eu—não foi a faculdade hoje por que?

Lipe—tivemos uns contra-tempos e resolvemos não ir pois já estávamos muito atrasados.

Eu—o kay também não foi,ficamos conversando bastante tempo e nem vimos a hora passar.

Lipe—é imagino.

E—olha,juíso ai na casa do Raul tomem cuidado e se previnam,te amo muito,até amanha.

Lipe—até amanhã pai também te amo e se previna também tchau.

Foi uma conversa muuuito estranha,ele foi sarcástico o tempo todo,e não tinha medo ou preocupação na sua voz,por breves momentos eu sentia como se ele estivesse segurando pra não rir de alguma coisa,bem tínhamos de limpar toda a bagunça e tirar um pouco do cheiro de sexo dos cômodos,já estávamos bem cansados quando a pizza chegou comemos e passamos algumas horas falando sobre tudo o que ocorreu naquele dia maluco e prazeroso,ele falou sobre sua mãe e como ela aceitaria numa boa pois era uma mulher liberal e que nunca escondeu isso,mas isso não era algo pra se pensar agora,afinal ela estava a quase quinhentos quilômetros da capital,não falamos de seu pai pois ele faleceu quando ainda eram crianças e eles não se lembravam de muita coisa dele,enquanto ele falava eu me peguei olhando pra ele como um bobo admirando sua face perfeita,seus cabelos,os lábios carnudos e os pequenos olhos negros, não é possível,será que estou gostando mesmo do garoto?vou esperar se for verdade não posso deixar ele perceber,eu pensava comigo mesmo enquanto só ouvia,por fim decidimos ir dormir, um em cada quarto,não queríamos ser flagrados pela marta a empregada e muito menos pelo lipe.

Como de costume acordei cedo por volta das seis e meia,tomei um banho de uns trinta minutos,quando desci marta já tinha servido o café e já estava terminando de aspirar a sala,disse a ela que ao terminar de aspirar podia tirar o dia de folga,pois eu ficaria em casa naquele dia e a cozinha seria minha.

Marta—nossa!!! Coisa rara hein Sr Matheus.

Ela saiu já passava das oito,liguei no escritório e disse pra remarcar com meus clientes pro dia seguinte,pois não poderia sair de casa,estranhei quando lipe abriu a porta e entrou com Raul.

Eu—nossa !! o que houve? Vocês acordados a essa hora é de espantar.

Lipe—que isso pai queríamos tomar o café da marta por isso pulamos cedo,e cadê ela?

Eu—ah dei o dia de folga,ela merece e a gente precisa.

Eu—bom dia né,a gente não dormiu junto,não é mesmo.

Lipe—desculpa,a benção pai.

Eu—Deus o abençoe filho.

Apesar de tudo ainda mantínhamos as velhas tradições,notei que o Raul não falou nada,nem bom dia,parece que estava com medo.

Eu—bom dia Raul,não precisa ficar assim não,afinal,somos uma família aqui,não é mesmo?

Raul—bom dia Sr Matheus,desculpa é que não sabia como me dirigir ao senhos depois que o lipe me disse que te contou sobre a gente,não sei nem como tive coragem de vir aqui hoje.

Eu—que isso filho,eu entendo perfeitamente e fico feliz por vocês,não precisam dizer nada eu sempre soube só esperava a hora que teriam coragem de contar,e por favor para de me chamar de Sr Matheus.

Raul—tudo bem,Matheus,somos uma família mesmo.

Abracei os dois e os chamei pra mesa do café,nos sentamos,eles começaram a devorar e eu apenas observava,não sabia por onde começar e quando eu ia falar alguma coisa lipe me interrompe.

Lipe—pai?

Eu—sim filho,pode falar.

Olhei pro Raul e vi um olhar de desespero,como se quisesse sair dali antes dele começar e quando ele ia se levantar pra sair o lipe pediu pra ele ficar,ele permaneceu e o lipe prosseguiu.

Lipe—não sei por onde começar,mas ...ontem quando íamos pra faculdade lembrei de uma pesquisa que iríamos precisar na sala então eu e o Raul viemos aqui em casa pra buscar,chegamos logo depois do senhor e..e...e foi inevitável não ouvir a conversa que teve com o kay.

Quase enfartei,se ele ouviu a conversa ele também viu oque aconteceu depois dela,se isso aconteceu ele viu a gente transando,ah meus Deus,o que eu faço agora...fiquei paradinho,não conseguia me mexer ou dizer alguma coisa fiquei com medo e vergonha,o Raul então olhava apenas pro copo de achocolatado com a boca entupida de pão.por fim algo saiu,pouco mas foi tudo que consegui no momento.

Eu—como é filho?nao entendi direito.

Lipe—kkk entendeu sim pai,foi até bom eu ter ouvido a historia do kay,pois tive a noite inteira pra pensar e acho que no lugar eu teria feito a mesma coisa ou até pior.

Eu—que bom filho.

Ele desvio a conversa e foi um alivio,pensei que ele não ia tocar no assunto,ele pegou uma fatia de pão e enquanto passava manteiga,calmamente disse

Lipe—a parte ruim foi assistir o show de hot sex e não poder participar,o Raul até se masturbou,tivemos de usar quase todos os lenços de papel pra limpar o chão.

Raul olhava pra ele incrédulo com a boca aberta mostrando o pão mastigado,eu? Eu fiquei paralisado,não sabia onde enfia a cara,mas aceitei o fato de que ali não tinha nenhuma criança e o que fiz com kay era algo que eles faziam ou iriam fazer,fiquei com vergonha por ser meu filho mas criei coragem e rebati.

Eu—é filho,eu não sou velho,sou experiente,a sala foi só o inicio tinham de ver como foi no quarto e depois aqui na cozinha,falei enquanto batia a mão em cima da mesa.

Lipe—credo pai!!! Até aqui? Ele falou enquanto levantava acompanhado pelo Raul.

Eu só ria,acho que pelo nervosismo,quando ia falar serio com eles vi kay parado na porta com o rosto vermelho de vergonha,os meninos viram ele e no mesmo momento sauí correndo escada acima,me levantei pra ir atrás dele mas o lipe já de pé disse.

Lipe—dexa comigo pai,preciso mesmo falar com ele.

Eu—tudo bem,mas va devagar com ele,você sabe oque ele esta sentindo nesses últimos meses.

Lipe—sei sim pai.

Raul—boa sorte.

O Felipe piscou pro Raul e mandou um beijinho,ele me olhou e ficou muito sem graça,ficamos ali sentados esperando os dois La em cima se acertarem,enquanto isso o Raul me disse que eles tomaram a decisão durante a noite pois pensaram muito na historia do kay,eles estavam no mesmo barco,sabiam tudo pelo que ele passava a diferença é que por pior que as coisas estivessem eles tinham um ao outro,eles tinham com eles o sentimento que era retribuído por ambas as partes,oque não acontecia com kay e com certeza era esse o motivo da revolta.

Ate me emocionei com a explicação,mas não podia deixar passar

Eu—então.é verdade?

Raul—oque?

Eu—Que você sujou todo o chão da cozinha ?

Ele relutou um pouco,ficou envergonhado mas tomou coragem e me falou

Raul—é sim,aquilo foi muito gostoso,precisa nos dar uma dica,a gente ainda não fez por falta de experiência,mas acho que agora que somos uma familia o senhor pode nos dar algumas dicas.

Eu—voces ainda não transaram?

Raul—ainda não,temos varias duvidas e muito medo da dor.

Quando ia responder o lipe entra segurando a mão do kay,os dois com cara de que haviam chorado,mas estavam sorrindo,lipe foi até o Raul e deu um selinho nele que ficou muito envergonhado,chamei kay com um gesto e dei um selinho nele também,todos nos olhamos e começamos a rirFIM...?

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Comentários

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Achei o conto interessante. Não consigo encarar como incesto ofato de o tio ter transaddo como sobrinho, aida mais que não tinham convivência.

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Fim porra nenhuma, como ousa escrever um conto belíssimo e parar em nada?! Se não continuar, juro que lhe rastreio e te mato enforcado no papel higiênico viu!! Hum! Kkkk

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Nada de parar de escrever . Bora continuar q eu amei esse conto. Entao espero q vc possa postar a continuacao

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Nossa que conto maravilhoso, publica mais em '-'

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Nussa adorei o seu conto. Acho que foi completo. Vc contou toda a historia em um conto. Umprobleminha foi só a pontuação que dificultou a um pouco a leitura no início. No mais Vc arrazou. Parabéns

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Muito legal, o conto ta fabuloso, continua.

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