sou hétero, mas procuro por mais prazer

Um conto erótico de Eduard scissorhand
Categoria:
Contém 1177 palavras
Data: 06/10/2014 21:15:13

Boa noite, vou usar o pseudônimo de Eduard, tenho 25 anos, 1,87 de altura, 86 quilos, moreno, moro em porto alegre, casado.

Sou hétero, casado com uma mulher linda, mas de uns anos pra cá tenho passado por algumas confusões que hoje já nao me aterrorizam mais. Digo isso por que sempre fui louco por mulheres, e ainda sou. A minha própria nao dá conta na minha necessidade por sexo, e obviamente sem ela saber, procuro sexo fora do relacionamento. Transei com muitas garotas, tanto em porto alegre, como em sao paulo, minas e curitiba (curitibanas sao demais), e quando nao obtinha sucesso (na maioria das vezes) procurava por prostitutas. Mas poucas delas me satisfizeram por completo quanto uma massagista tântrica, que nao transou comigo. Para explicar melhor, voltarei aos meus 15 anos. Eu estava envolvido com uma guria da escola, mas nao havia como transar com ela, entao muitas vezes voltei pra casa com meu saco doendo demais por ficar horas amassando aquela loira tesuda e nao poder comer ela em lugar nenhum. Chegava em casa e ia direto pro banheiro bater uma. Certa noite, tomando banho e pensando nela de pau duro, passei o sabonete no pau teso, passei nas bolas, e passei no rego e senti umas cócegas gostosas. Passei de novo e aquilo me preocupou, por que eu gostei da sensaçao. E eu achei que poderia estar virando gay., entao parei e bati uma punheta. Na noite seguinte a mesma coisa, mas desta vez fui um pouco além, enfrentei o medo de virar gay por que a curiosidade era grande demais, com o rabo e o dedo ensaboado, comecei uma lenta massagem no meu ânus com a mao esquerda, enquando a direita massageava o pau. Fiquei naquilo pensando que eu estava virando um gay, mas era tão gostoso que eu jamais poderia parar com aquilo. Senti meu dedo deslizar lentamente pela circunferência do meu apertado ânus, e a cada prega que ele passa era uma tempestade de prazer que ouriçava meu corpo numa volúpia proibida, e meu pau, teso, com as veias saltadas de uma forma que eu jamai tinha visto, latejava intensamente. Eu me sentia impuro mas realizado, até que a imagem da natalia (a loirinha que eu pegava) veio a minha mente, explodí num gozo que fez minhas pernas balançarem nervosas, e meu esperma jorrou forte no vidro do box. Depois disso me senti sujo, e prometi nao fazer aquilo novamente.

Se me lembro bem, a curiosidade voltou aos meus 17, por que cada vez eu dava menos atençao aos preceitos religiosos da família, e isso de certa forma me fazia sentir livre, mas ainda o preconceito e o desconhecimento do mundo e dos potenciais do corpo me inibiam muito. Porém, muitas vezes me vinha ã cabeça qual seria a sensaçao de se ter o ânus penetrado levemente, entao durante um dos meus longos banhos, ensaboei minha jovem bunda, acoquei no box e comecei uma daquelas massagens, meu pau virou uma rocha na mesma hora. nao aguentando, fui lentamente introduzindo o dedo médio no ânus, e a mágica começou. Aquilo era sujo demais, nao era algo para um garoto fazer, algo que um garoto louco por bucetas devesse fazer, aquilo me deixava confuso demais. Mas eu estava gostando, enfiei o dedo todo, gozei loucamente.

Conforme o tempo foi passando, fui tentando abandonar essas práticas ditas por muitos abomináveis. Eu era preconceituoso, e nao permitiria a mim mesmo aceitar aquele prazer sujo, proibido e pecaminoso. Me relacionei com algumas garotas, transei muito e depois de um tempo aquilo virou lembrança de uma adolescência confusa que eu deveria esquecer. Mas não, aquele prazer nao poderia ser esquecido.

Aos meus 20, no terceiro semestre da faculdade, comecei a ter problemas com aqueles pensamentos de novo, após ouvir um conhecido gay dizer que "quem fala mal do sexo anal tem medo de se apaixonar, e depois de provar, ninguém consegue se livrar". Aquilo ficou martelando na minha cabeça, mas eu sabia que eu era hétero, por que morria de tesão por quase todas as alunas da ufrgs. Até que pesquisando pela internet, descobrí que a próstata era uma espécie de PONTO G do homem, e muitas pessoas dizendo que nao deveria levar o prazer anal como homossexualidade. De certa forma isso serviu com opretexto pra eu recuperar as práticas de massagem anal que eu realizava em mim mesmo.

Meu dedo serviu bem durante um bom tempo, mas fui sentindo a necessidade de algo mais eficiente. Entao encomendei um "pau de borracha" com medidas humildes: 12cm de comprimento e 2,5 de circunferência. Era bem adequado pro meu ânus, pois em poucos segundos ele se adaptava ao objeto e logo em seguida minha próstata estava sendo gentilmente massageada a fim de me dar uma gostosa sensaçao. Mantive ele guardado na mochila por um bom tempo, até que comecei a namorar uma guria que estava sempre lá em casa. Preocupado que ela pudesse acabar encontrando ele ao mexer nas minhas coisas, acabei tendo que me desfazer dele. Mais um tempo só no dedinho, e sentindo falta de algo a mais. Certo dia, fui ao apartamento de uma prostituta aqui em porto alegre, uma morena alta e muito gostosa, com um rosto infantil. Cheguei e logo fui chupando os seios dela, ela tirou minha roupa, eu tirei o bikini dela, ela caiu de boca no pau e fez um ótimo boquete, de joelhos mesmo. Deitei na cama e ela veio com a boca no pau como um terneirinho segue a vaca enquanto mama. Chupou majestosamente e em seguida veio montar em mim. Empacotou o bicho e começou uma cavalgada nervosa, logo gozei. No segundo round, ela ficou de quatro e eu comi ela feito um cavalo, mas estava demorando a gozar, já estava suando e ela já nao aguentava mais fingir orgasmos. Entao, como um último recurso do mágico para fazer a platéia ir ao delírio, ela deitou o rosto no travesseiro, empinou bem aquele enorme e lindo rabo tatuado, esticou a máo por baixo e tocou no meu saco. Aquilo me fez socar mais lentamente pra sentir melhor aquela sensaçao. Percebendo que eu gostei, ela passou um pouco do saco, e esfregou as unhas compridas entre o meu cu e meu saco, aquilo me deixou maluco, até que se ajeitando melhor, ela deslizou um dedo no meu cu. Pronto, tava feita a desgraça. Só aquela esfregadinha já me deixou doido, e estourei um gozo violento naquela buceta carnuda dela. Fiquei vesgo de prazer, me corpo foi tomado por espírito de luxúria, e durante uns segundos mais fiquei sofrendo aqueles espasmos, algo que jamais vira. Com isso cheguei à conclusao de que o orgamso perfeito para um homem inclui a ativaçao dos sentidos anais. Eu precisava provar mais daquilo. e viria a provar muito mais, como contarei nos próximos contos.

obrigado por ler, e se ainda nao estiver disponível os próximos textos, aguarde que sempre estarei por aqui, pois tenho muitoa história pra contar, e isso me dá muito prazer fazer. To de pau duro aqui. Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive loadbuster a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bem, Eduard, um excelente relato. Comigo aconteceu algo semelhante que eu já reproduzi em mais de um conto. Gosto de mulher, adoro uma buceta, mas também gosto de sexo anal, como ativo e passivo. Demorei muito pra satisfazer os apelos de meu cu, mas quando fiz, valeu a pena. Veja meu relato "Memórias de um iniciado". Ótimo conto, parabéns!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimo o seu conto!Acho que muitos homens sentem o mesmo, mas o difícil é realizar mesmo, na real, o que se pensa, se tem vontade.Mas não é impossível.Meu email: paunocurioso@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nnossa que legal,mas confesso que só li pq tava relacionado ao tema bissexual,mas gostei demais

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado pelos comentários pessoal, e obrigado pelo puchao de orelha Mitt, vou tomar mais cuidado, sou novo e agradeço o incentivo de voCês, é o único lugar onde poderia me sentir a vontade pra contar as coisas que fiz e me dao tesao de verdade. Vou publicar mais.

Vou ler os contos de voc

ês e assim que puder vou comentar.

Grato.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, não tem porque vc sentir acanhamento por achar gostoso se tocar no ânus, porque é gostoso mesmo!! kkk. Eu, quando guri (com uns 12 anos), já gostava de me tocar no ânus, enfiar dedos, pequenos objetos como lápis, velas, etc. Apesar disso sempre me considerei hétero, louco por mulheres. Hoje já me vejo diferente (bisexual), apesar de não ter atração sentimental alguma por homens.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara magnífico! Quero a continuação, estou ansioso.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, sexo é entrega e prazer. Para isso é necessário descobrir onde no nosso corpo nos proporciona prazer, igual vc fez com o dedo.

O problema é que nossa sociedade valoriza muito o corpo da mulher em detrimento do corpo do homem, o que acaba fazendo no sexo somente o corpo da mulher seja valorizado e explorado. (O certo seria os dois serem explorados e valorizados...).

Seu relato ficou muito bom, apesar de achar que faltou detalhar mais um pouco, vou dar mesmo assim nota 10. E sobre os tags, o seu conto não é bissexual, pois você só fala de suas relações com mulheres. Tente não usar tags errados porque aumente a bagunça aqui no site.

No mais, vou esperar mais relatos.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara sensacional ! Depois desse seu relato, passei a acreditar que homens na sua adolescência tocam seu anus. Também me toquei e senti a mesma coisa que vc. Lutei contra isso, mas não resisti, e admito é muito gostoso ter o anus tocado. Leia meus contos. Abraço.

0 0