chicote

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1217 palavras
Data: 07/10/2014 06:59:14
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Sou Lívia, 33 anos, casada a 15 com Vitor, sem filhos por opção, comerciantes, hábitos conservadores, fiel a seu esposo.

Classe média alta, vida de conforto e muito trabalho em nossos comércios.

Certo domingo, sozinha, Vitor visitando um amigo adoentado, vi, no computador, num sítio pornô, uma mulher madura como eu, sendo chicoteada duramente, gritando de dor, corpo marcado e, surpreendentemente para mim, submetendo-se voluntariamente ao sofrimento e tendo prazer com ele, sua buceta encharcada ao fim da tortura atestando o fato. Fiquei de tesão, com uma estranha vontade de experimentar aquele espancamento.

A noite, após trepar com o maridão, pensei em contar-lhe o acontecido. Não o fiz por medo de uma reação desfavorável dele, sua mulher querendo ser chicoteada por terceiros? Mas, a vontade de apanhar foi crescendo, consultei o site, responderam com as condições para me submeter à tortura, mais desejosa fiquei, ao mesmo tempo temerosa de uma atitude contrária de Vitor.

Nisso, o maridão recebeu um convite para ir a uma feira expositiva de produtos por nos comercializados. Uma ausência de 7 dias, resolvi arriscar, marcar um espancamento para esse período. Consegui, num tesão danado fiquei esperando o dia D.

La fui eu. Logo que cheguei ao local, fui recebida por uma atendente. Verificou se eu cumprira as condições prévias estabelecidas, levou-me para um salão, determinou: nua e descalça escrava. Porra, muitos homens e mulheres estavam presentes, perguntei, aqui mesmo? Porque? a escrava esta envergonhada? Em resposta tirei minha roupa e sapatos , meu pudor me fez ficar corada, a atendente deu um muxoxo.

Chegou o algoz, serão 50 chicotadas nas costas e outras tantas na frente. A escrava quer um chicote mais doloroso ou mais suave? Respirei fundo, o mais doloroso. As marcas levam uns 7 dias para desaparecer. Serão visíveis quando vestida? Não, só aplicarei nas partes normalmente cobertas. Atendente, prende a escrava no lugar de sempre.

Amarrou meus braços a uma corda suspensa do teto, ajustou-a me deixando bem esticada, cochichou: esse teu corpão vai ficar bem marcado gostosa, vais ver o que é sofrer. Arrepiei de medo e tesão.

Logo a 1ª lambada, dor cortante, gritei aiiiii, o algoz perguntou: queres mais? Muitas mais e fortes. A 2ª chicotada estalou nas minhas costas, urrei duas, seguiram-se outras, eu contando três, quatro, até que, uma eternidade depois, contei cinquenta.

Escrava, serão mais cinquenta em seu peito, barriga e buceta, tudo bem? As costas estão ardendo, doendo? Estão em fogo, faz minha frente doer e arder. Vou chicotear teus seios, vai doer muito, posso? Podes não, deves, respondi.

Recebi a 1ª, meus seios sentiram e como, gritei: uma, que delicia, continuou até eu urrar : cinquenta.

Gostou escrava? meu corpo ardia e doía, adorei, falei entre gemidos. A atendente borrifou um líquido no meu corpo, a medieval morte na fogueira deveria ser assim, ela falou: gostei de ver escrava, te comportastes bem.

Me vesti, vestido em cima da pele, sutiem e calcinha não seriam suportados por minha massacrada derme, dirigi até em casa, ficar nua foi um alívio. Sofrendo, sim, com tesão, sem dúvida, o líquido de minha buceta corria pelas pernas.

Dois dias depois, Vitor de volta. Chegou, me beijou, tomou um lanche, disse-me: estou com saudades, vamos trepar? E agora, pensei. Vai notar meu corpo todo marcado, vou confessar o que aconteceu.

Maridão, tenho de te contar uma coisa que eu fiz. Sou todo ouvidos. Tempos atrás, vi no computador um filme mostrando uma mulher madura como eu sendo chicoteada e gostando. Fiquei curiosa e de tesão. Aproveitei tua viagem, fui ser espancada da mesma forma. Fui, levei 50 chicotadas nas costas e outras tantas na frente, estou toda marcada, como doeu, mas tive um tesão incrível, vais zangar comigo?

Querida, sempre e secretamente sonhei em ter uma esposa sado, depravada, nunca me encorajei em te pedir tais coisas, estou entusiasmado com o que me acabas de contar, fica nua, quero ver essas marcas. Me desnudei, ele me examinou detidamente, também nu, pau ereto. Mulher, vou comer teu cu, não vou mais aceitar tua negativa alegando sentir dor, ela só vai aumentar teu tesão. Tens razão Vitor, me enraba na bruta, quero sentir muita dor, inaugurar meu cu sexualmente, ter um orgasmo anal. Deitei ali mesmo no chão, cuspiu em meu anus, foi enfiando a piroca, gritei de dor, em vezes anteriores que tentáramos paráramos nesse ponto, gritei: mete tudo garanhão, cravou toda, bombeou, muita dor logo superada por um maravilhoso orgasmo, vamos usar meu cu sempre querido.

Nossa vida matrimonial mudou radicalmente a partir dali. A relação carinhosa e morna, passou a ser focada no meu sadismo, meu corpo submetido a torturas, ao chicote, para meu sádico deleite.

Logo voltei ao local de meu delicioso martírio, desta vez acompanhada de Vitor. A atendente me amarrou como da 1ª vez, cochichou: o maridão quer te ver sofrer, grita bastante, ele vai ficar num tesão louco. O algoz perguntou: o chicote mais doloroso? Sim e com bastante força . Esta bem gostosa. A 1ª lambada, dor cortante, segui o conselho da atendente, gritei o mais forte que pude, repeti a dose nas 49 outras, virei, a 1ª chicotada nos seios, dor intensa, urrei, e assim foi pelas outras 49.

O algoz chamou Vitor, o Sr. quer dar mais algumas chicotadas e sua mulher? Quero. Por sorte, na 1ª lambada, acertou nos bicos de meu seios, dor bárbara, gritei: marido filho da puta, a 2 ª, a 3, foram mais dez , Vitor me abraçou, que mulherão eu tenho. Ele mesmo me borrifou a "fogueira líquida", o líquido da buceta corria, abundante, pelas pernas.

O maridão conversou com alguns homens e mulheres, assistentes de meu espancamento, eu pelada, aquilo me deu mais tesão, meu querido gostando de me exibir nua.

Fomos para casa, mal entramos, tira essa roupa, empina esse cu, me enrabou na bruta, que orgasmo. Determinou, de agora em diante nua em casa, do dedão do pé ao alto dos cabelos. Estarei sempre, amor.

Antes, quando juntos, trocávamos carícias, pedi para substitui-las por pancadas , adorei ser esbofeteada, rosto e buceta em fogo, melhor ainda, ser chutada na minha vagina, dor intensa, de me contorcer, um tesão de enlouquecer.

Perguntei a Vitor: gostas de eu me exponha nua à turma que assiste a meus espancamentos? Mulher, pelada, corpo marcado, ficas um puta deliciosa. Então porque não me deixas usar roupas ousadas para sair contigo? Tens razão esposa sem vergonha, compra algumas, para usar em cima da pele. Fomos a uma boate, costas de fora, início do reguinho a mostra, micro saia, decote até quase o umbigo, sem lingeries, em resumo: seminua, o pau do maridão quase furou a calça, meu cu , ao voltarmos para casa, arcou com a consequência.

Um dia, Vitor me perguntou: já fodeste com outro homem ou com alguma mulher? Não, te sou fiel maridão. Não tens vontade de foder com outros? Curiosidade sim, mas nunca a satisfaria te corneando. E se eu te disser que te queria puta? Sou tua esposa , satisfaria teu desejo. Sexta feira vamos a uma casa de swing, quero te ver fodendo com outros e outras. Te obedeço amor, serei tua esposa e puta.

Fui, trepei e gostei. Chupei, engoli, dei a buceta e o cu, para quatro desconhecidos e uma estranha, me tornei uma promíscua, sadista, tarada, Lívia e Vitor, um casal unido, feliz, sadomasoquista, depravado.

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