O Professor descobriu meu segredo. (Capítulo 1 )

Um conto erótico de Leonardo.
Categoria: Homossexual
Contém 1488 palavras
Data: 09/10/2014 18:41:17

Se você não gosta de submissão, sexo selvagem, Romance , dominação e muita putaria , este conto não é recomendado para tiTudo começou numa noite quente e promíscua de sexta.

Após sair da fuculdade , fui direto para o meu "Trabalho" como todas as noites eu faço.

Eu estava em frente ao espelho do meu camarim, dando uma última ajeitada no meu cabelo castanho claro caído nos olhos , ainda nú respirei fundo, me masturbei um pouco até meu pau ficar duro , coloquei um anel peniano ( Afinal meus clientes adoram ver meu pau estourando pelo shortinho) e vesti meu habitual short branco apertado de lycra.

Enquanto eu passava um pouco de creme nas minhas coxas torneadas ouvi meu chefe bater na porta e dizer :

- Leo , vai logo, os caras já estão impacientes de te esperar.

- Ok , já estou saindo.

Terminei de passar o creme nas minhas pernas , abdômen e braços e saí do camarim em direção ao palco, para mais um show.

Sim , eu sou Stripper.

Não um striper comum sabe , afinal eu não sou alto, tenho 1,58 de altura, não tenho muitos músculos, só o sufiente , mas minha bunda é realmente "avantajada" , tenho olhos azuis claros e minha pele é levemente bronzeada , meus lábios não são carnudos mas são bem vermelhos já naturalmente

e como já diriam meus clientes meu "rostinho de bebê" os exitam ainda mais .

E também estilo de dança é um pouco diferente, é a Lap dance , para aqueles que não conhecem , lap dance consiste em movimentos sexy e ousados com os quadris, pernas e a bunda.

Modéstia a parte, eu sou o favorito da casa.

Confuso? Eu também .

Comecei a faculdade a alguns meses , então

Tive que morar sozinho já que mudei de cidade , e morando sozinho as despezas aumentam e o meu salário como vendedor não dava para pagar a mensalidade da facul e ainda bancar meus "mimos".

Então resolvi procurar algo que realmente rendesse. Então encontrei. Conheci o dono da boate que eu trabalho através de uma amiga, a boate tem dançarinos e dançarinas eróticos para todos os gostos, e assim que Clóvis

(o dono da boate) botou os olhos em mim , me ofereceu um bom dinheiro para trabalhar lá todas as noites , de segunda a sábado e pra melhorar a boate tem a regra "sem toques nos dançarinos" então, mesmo relutante , aceitei, afinal eu sempre gostei muito de dançar e sempre fui exibido.

Não, eu não sou Gay, ou pelo menos não era.

Me exibir para todos aqueles desconhecidos no começo foi difícil, mas depois de um tempo comecei a sentir tesão em ver todos aqueles homens loucos para pegar em mim e só poderem olhar meu lindo corpinho remexendo pra lá e pra cá.

E a regra "Sem toques" sempre falhava, já que a segurança nessa porcaria é péssima, então eu sempre sentia uma apalpadas aqui e ali.

Vários homens já me ofereceram mais dinheiro para transar comigo depois do turno,90% casados. mas eu nunca aceitei, sentia nojo desses tipos de cara casados que vão em boates desse tipo para satisfazer sua bicha enrustida u.u

E apesar de gostar de me exibir e dançar obscenamente todas as noites, não tinha trepado com nenhum cara e sinceramente nem tinha pensado nisso.

Mas naquela noite , tudo mudou.

Assim que entrei no palco as habituais luzes coloridas piscavam e a fumaça pairava no ar , meu corpo já estava elétrico pela batida de "Sweet Dreams" e pelos rostos dos homens safados que me olhavam como se eu fosse um pedaço de bife suculento.

Começei a dançar, deslizando sensualmente os quadris , rebolando até a bunda bater no chão e com vários outros movimentos que sou acostumado e amo fazer todas as noites.

Eu estava empolgado , ouvia os homens e mulheres assoviarem e gritarem enquando eu ia em direção ao pole dance.

Eu subia e descia me esfregando no pole dance de costas para a platéia. Sentia aquele cano gelado contra minha pele juntamente com os gemidos da platéia me exitarem , fiquei de quatro deixando minha bunda bem empinada , ainda com de costas para meus clientes e via as notas de variados valores choviam no palco e a luxúria daquilo me deixava louco. Me levantei devagar e virei de frente para meus clientes pronto para abaixar um pouco meu short para eles verem um pouquinho do meu pau mas gelei ao ver um rosto conhecido no fundo da platéia.

Rostos conhecidos no trabalho são um caralho! Afinal não sei o que poderia acontecer se alguém descobrisse que sou Stripper! Poderia até ser expulso da faculdade !

E Advinha?

Era meu professor de português da faculdade , Bruno.

Ele me olhava com um sorriso sacana no rosto, com seus olhos verdes ligeiramente serrados enquanto segurava um copo de wisky próximo aos lábios e sua outra mão na virilha.

Porra , eu tão fudido!!

Mal terminei minha performance direito e desci do palco desesperado.

E agora? O que eu faço?

Sem saber exatamente o que fazer, pedi para Aline, uma das garçonetes mais próxima a mim , chamar o homem alto, magro, branco de olhos verdes, barba por fazer e cabelos pretos e encaracolados na última fila da plateia e levá-lo até a cabine ao lado esquerdo do palco

Ela me deu um sorriso compreensivo e foi até Bruno , Enquanto eu ia correndo nervoso até meu camarim.

Eu coloquei uma camiseta cinza e uma calça de moletom larga para ir falar com o professor, nem lembrei de tirar o anel peniano.

" como se ele não tivesse visto você quase nú a alguns minutos atrás " pensei e ri , amargamente de mim mesmo.

As vezes não entendia o por que do Bruno ser professor. Ele ainda é novo, só tem 25 anos ! E muito menos o por que dele estar na ala gay de uma boate. Ele não tem cara de quem curte essas coisas, mas pelo menos ele não é casado e eu nunca vi ele dar bola para as putinhas da minha turma que morrem por causa dele , por que no final das contas ele é bem atraente.

Parei de pesar nos "porquês" assim que cheguei na cabine. Bruno estava sentado no sofá vermelho com uma expressão ilegível no rosto.

Eu engoli seco, não sabia o que falar nem o,que fazer, então sentei no outro sofá e disse olhando para baixo e sentindo minhas bochechas ficarem vermelhas:

- Bruno, Quer dizer, Professor , eeh, huuum ... Será que você poderia não dizer as pessoas que eu trabalho nisso? Eu não sei o que poderia acontecer se meus amigos descobrissem.

Senti os olhos do Professor queimarem sobre meu rosto e meu corpo , até que ouvi ele dizer com sua voz grossa e rouca:

- Será que seria tão ruim se descobrissem Leonardo? Afinal essa boate não é tão privada e qualquer um poderia vir assistir seu show.

- Por favor Professor, não diga nada a ninguém , eu faço qualquer coisa !

Falei num impulso. Olhei para o professor e agora ele tinha o mesmo sorriso sacana que eu tinha visto a alguns minutos atrás.

- Qualquer coisa?

- Sim.

Respondi , desviando o olhar , vermelho feito um tomate. Ele não poderia pedir algo demasiado ruim, não é?

- Bom, primeiro você poderia tirar essa camiseta e a calça, você estava tão sexy naquele short .

falou Bruno , arrastando a voz e colocando a mão próxima do seu pau.

Pigarriei alto e me levantei. Tirei rapidamente a camiseta e a calça e senti os olhos dele me devorarem centímetro por centímetro , então me sentei de novo no sofá, envergonhado e tentando cobrir meu pau , que ainda estava duro.

- Eu não mandei você sentar Leo-

Disse o Professor, Autoritário mas ao mesmo tempo gentil- Levante-se de novo e dessa vez quero que você faça um Lap dance no meu colo.

Senti uma sensação esquisita, me assustei com o jeito que ele disse isso mas sinceramente de certa forma me exitei com a idéia de rebolar para o meu professor gostosão , mas eu estava morrendo de vergonha. E o pior de tudo é que segunda feira vou ter que olhar na cara dele como se nada tivesse acontecido, isso se ele não contar a ninguém.

Me levantei tremendo, a música alta vinda do palco estrondava na cabine e eu mal conseguia permanecer em pé.

Mas tomei coragem e me sentei devagar no colo do Bruno, de costas para ele. mal precisei sentar por completo pra sentir o pau do professor me espetando .

Comecei a rebolar lentamente enquanto simulava uma cavalgada , enquanto suas mãos percorriam meu tronco até minha cintura.

- Professor, você n-não pode m-me tocar!

Falei envergonhado ainda sentado no colo dele

- Shhh.

Ele disse depositando um beijo quente e molhado no meu pescoço que me arrepiou inteiro. aquilo era errado, eu sei, mas minha "reputação" dependia disso.

CONTINUA ! Kkkk

Gente, eu espero mesmo que vocês gostem. Se gostarem comentem e dêem nota tá ? Por que se vocês gostarem mesmo tem muito ainda dessa história para postar 66' kkkk

Obrigado, beijos , até a próxima <3

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